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Poluentes Atmosféricos

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Por:   •  21/6/2014  •  859 Palavras (4 Páginas)  •  457 Visualizações

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MEC-SETEC

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA

Tecnólogo em Gestão Ambiental

Gestão e Tratamento de Emissões Atmosféricas

Professor: Dr. Marcos F. Pantoja

Estudo Dirigido: Poluentes Atmosféricos

1. Quais os parâmetros que devem ser monitorados para avaliação da qualidade do ar, de acordo com a resolução do CONAMA 03/1990?

Devem ser monitorados os seguintes parâmetros: partículas totais em suspensão, fumaça, partículas, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio.

2. Defina Poluente Primário e Poluente Secundário.

Os poluentes primários são aqueles liberados diretamente das fontes de emissão. São exemplos: dióxido de enxofre (SO2), sulfeto de hidrogênio (H2S), óxidos de nitrogênio (NOx), amônia (NH3), monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). Já os poluentes secundários são formados na atmosfera através de reação química entre poluentes primários e componentes naturais da atmosfera, se destacando o peróxido de hidrogênio (H2O2), o ácido sulfúrico (H2SO4), o ácido nítrico (HNO3), o trióxido de enxofre (SO3), os nitratos (NO3?), os sulfatos (SO42-), o ozônio (O3) e o nitrato de peroxiacetila - PAN - (CH3=OO2NO2).

3. Diferencie padrão primário de padrão secundário.

Padrões primários de qualidade do ar são as concentrações de poluentes que podem afetar a saúde da população se ultrapassadas, já os padrões secundários são as concentrações de poluentes abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da população, assim como o mínimo dano à fauna, à flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral. Padrões primários podem ser entendidos como níveis máximos toleráveis de concentração de poluentes atmosféricos e padrões secundários, os níveis desejados de concentração de poluentes.

4. O que é, e para que serve a classificação do território nacional em áreas de acordo com o uso pretendido?

A classificação em áreas visa melhorias na qualidade do ar, o atendimento aos padrões estabelecidos e o não comprometimento da qualidade do ar em áreas consideradas não degradadas. É uma das atribuições do Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar - PRONAR e tem o objetivo de permitir o desenvolvimento econômico e social do País de forma ambientalmente segura, pela limitação dos níveis de emissão de poluentes por fontes de poluição atmosférica. As áreas são enquadradas de acordo com a seguinte classificação:

Classe I: Áreas de preservação, lazer e turismo, tais como Parques Nacionais e Estaduais, Reservas e Estações Ecológicas, Estâncias Hidrominerais e Hidrotermais. Nestas áreas deverá ser mantida a qualidade do ar em nível o mais próximo possível do verificado sem a intervenção antropogênica.

Classe II: Áreas onde o nível de deterioração da qualidade do ar seja limitado pelo padrão secundário de qualidade.

Classe III: Áreas de desenvolvimento onde o nível de deterioração da qualidade do ar seja limitado pelo padrão primário de qualidade. Através de Resolução específica do CONAMA serão definidas as áreas Classe I e Classe III, sendo as demais consideradas Classe II.

5. O monitoramento do índice de qualidade do ar é obrigatório de acordo com o CONAMA?

Sim. É obrigatório e compete aos estados o estabelecimento e implementação dos Programas Estaduais

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