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Portfolio Educação fisica Claretiano

Por:   •  7/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.252 Palavras (6 Páginas)  •  659 Visualizações

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NOCIMAR BATISTA – RA 8070932

PORTFÓLIO

                                                                

Centro Universitário Claretiano

Licenciatura em Educação Física

Atualidades em Educação e Diversidade

Tutora Raquel Daffre de Arroxellas

GUARATINGUETÁ-SP

2018

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: Licenciatura em Educação Física

Disciplina: Atualidades em Educação e Diversidade

Tutor: Raquel Daffre de Arroxellas

R.A.: 8070932

Aluno: Nocimar Batista

Turma:

 DGEFL1802GUAA2O

ATIVIDADE

A leitura realizada no texto “O menino o vento e a pipa”, nos faz acreditar que em todos os lugares do mundo, sem exceção, as crianças são dotadas de sonhos, fantasias e felicidades e que para esses anjos não existe preconceito, limites e diferenças.

Ocorreu em uma casa amarela, onde existem lá outros meninos (as) acolhidos para tratamento adequado para a necessidade de cada um, ou sem familia para acolhe-los, poderia ser em uma casa rosa, azul, mas explicitamente se fez na casa amarela, lá vive o sonhador menino João, sorriso largo e esperança nos olhos, passando com gestos simples e inocência radiante para este narrador o que realmente é diversidade, preconceito e repudio.  

Entretanto em falar em diversidade, esbarramos com o conceito de gênero revelou-se, além de um importante instrumento analítico, um formidável instrumento político, a partir de uma compreensão mais aprofundada das múltiplas dimensões das questões de gênero e da heteronormatividade, passou-se, cada vez mais, a apontar para a necessidade de se adotarem políticas específicas para contrastar os mecanismos históricos da dominação masculina, especialmente nos campos da educação, saúde e trabalho. Vimos que no decorrer da transformação ou passagem de criança para a puberdade, surgem duvidas e curiosidades, nesse momento os adultos, TV, filmes, até mesmo nas Unidades Escolares propagam seus ideais, surtindo muitas contradições nas falas, mudando opiniões, onde gera situações de bullying, violências, opressão e depressão.

Todas as identidades são claramente dotadas de detalhes que identificam nossas personalidades, nossos gostos, opiniões, opções num vasto mundo de diversidades e escolhas, construímos com a diversidade novos objetivos e novas formulas.

A diversidade abre novos horizontes e promove o crescimento do conhecimento, provando isso a ciência por meio de fórmulas retiradas de diversos elementos, transformando-a única e eficaz, que por si provou isso na biologia e afins.

Para Monteiro (2001):

“[...] A inclusão é a garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade, uma sociedade mais justa, mais igualitária, e respeitosa, orientada para o acolhimento a diversidade humana e pautada em ações coletivas que visem a equiparação das oportunidades de desenvolvimento das dimensões humanas (MONTEIRO, 2001, p. 1).”

Vendo pelo ponto de vista psicológico e afetivo, não teremos duvidas que na interação com grupos com os diferentes sexos, cor, idade, condição social e com as diferenças de opiniões, aptidões e de capacidades físicas ou às vezes intelectuais existentes nesse grupo, a criança vai construtivamente elencando e desenvolvendo sua identidade, testando e desafiando seus limites e possibilidades, a consequência é o aprendizado de forma real e natural no mundo. Todavia quanto mais diversificados forem esses desafios, mais a criança aprenderá, sobretudo isolar a pessoa com deficiência tirar dela o direito a viver a realidade no mundo, é desliga-la do direito de aprender a convivência com pessoas ditas não deficientes.

Entendemos que no texto “O Menino, o Vento e a Pipa”, vem a nos tocar profundamente, esclarecendo o quanto é importante viver a vida livre, livre de preconceitos do racismo, da não aceitação à diversidade estampada em todo país, em toda raça, crença, cultura, educação, etnia, dos portadores de qualquer tipo de doença, não podemos esquecer que todos somos seres humanos e carecemos de respeito e isso se faz recíproco. Segundo o texto do autor faz se uma reflexão: “Aprendi que os sonhos são tão reais, quanto nossos medos e pesadelos. Também aprendi que os pesadelos, como um filme, são passageiros e, logo, logo acabam. ”

Segundo pensamento de BOURDOUKAN;

“Ser humano é entender que a diversidade leva à unidade, que a unidade leva à solidariedade, que a solidariedade leva à igualdade, que a igualdade leva à liberdade, que a liberdade leva à diversidade. ” (BOURDOUKAN, apud Cadernos da EJA – Diversidades e trabalho. 2007, p. 26 e 27)

Há poucos meses, em uma reportagem na TV, vimos o quanto cruel é o preconceito e a discriminação que ele causa, o fato ocorreu em uma escola, onde a criança informou aos colegas que era Gay, após uma aula que falava abertamente sobre preconceito, após a declaração do aluno, os alunos desta unidade escolar usando da covardia do Bullying e outros meios de agressões verbais violentas, levaram esse menino ao suicídio, chocando a todos, a mão envergonhada pela atitude dos colegas declarou que seu filho era normal como os demais, e que muitos não estão reparados para ouvir a verdade e se conformam com a mentira pra que não possam tomar providencias.  Contudo os conflitos entre as gerações podemos afirmar que falta conhecimento e respeito, haja vista que segundo Silva (2004, p. 140) esclarece dizendo;

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