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Portifolio Unopar Semestre

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Por:   •  22/10/2014  •  1.845 Palavras (8 Páginas)  •  1.238 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5_7

3 VIDA CURTA DAS EMPRESAS NO BRASIL.........................................................5

4 MACROECONOMIA................................................................................................6

5 MICROECONOMIA E SUA INFLUENCIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS..............7

7 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

Introdução

O excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços prestados pela administração pública aos cidadãos, pessoas físicas e jurídicas, geram enormes perdas que afetam diretamente a competitividade brasileira.

Ao longo dos últimos anos, foram criados instrumentos para simplificar processos, aumentar a transparência e melhorar o atendimento ao público, que representaram um importante avanço no processo de desburocratização.

O desafio é garantir que estes instrumentos sejam colocados em prática, pois, embora respaldados por dispositivos legais, a realidade sugere que ainda se encontram em estágio embrionário.

Esta percepção é acentuada pela comparação com outros países, que indica que os avanços já alcançados não foram suficientes para reduzir significativamente a burocracia no Brasil.

Este estudo tem como objetivo apresentar o ambiente de negócios no Brasil, com foco nas medidas macroeconômicas e microeconômicas, a causa dos fechamento das empresas nacionais.

Vida curta das empresas no Brasil

As razoes que as empresas tem vida curta no Brasil tem explicações claras em cenário econômico em pesquisas empresários apontam a carga tributaria os encargos e os impostos como a principal causa mortis das empresas nacionais.

O pais é líder absoluto nos quesitos impostos e burocracia tributaria, alem de contar com um sistema judiciário lento e caro.

Um levantamento do Sebrae, mostra que metade das micro e pequenas empresas fecham as portas com menos de dois anos de existência.

Claro que a política tributária e uma burocracia exagerada para a gestão de empresas neste país, contribui para estas falências, mas estes, não são os únicos fatores.

A falta de habilidade administrativa é outro fator para o fechamento precoce das empresas, o planejamento é decisivo na perpetuidade das empresas a longo prazo.

Grande parte dos empresários não tem o hábito de planejar, o resultado é o que está acontecendo, todo mundo esperando no que vai dar.

Ninguém sabe o que vai acontecer com o mercado. Somente os que planejam estão aproveitando as oportunidades, sem preparo, adpatação e flexibilidade, fica difícil prosperar.

A busca pela redução da burocracia no Brasil remete aos anos 1960, quando foi instituído o decreto Lei 200, primeiro grande avanço no processo de desburocratização da administração publica brasileira que permitiu a descentralização administrativa. Em 1979, o tema foi novamente discutido com a criação do Ministério da Desburocratização, extinto alguns anos depois.

O Brasil, então, só voltou a avançar efetivamente na agenda de desburocratização, a partir da Reforma Gerencial, iniciada em 1995, com a criação do MARE – Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, posteriormente incorporado ao Ministério de Planejamento e Gestão. Após um período de poucos avanços práticos, na última década foram adotadas diversas medidas para facilitar a vida dos cidadãos e melhorar o ambiente de negócios.

O Decreto Federal nº 5.378, de 23 de fevereiro de 2005, instituiu o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública, com a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e para o aumento da competitividade do país. A criação do GesPública foi um marco, pois significou a retomada da pauta da desburocratização no Brasil, conferindo ao programa a atribuição de definir estratégias e implementar medidas nesse sentido. Sua atuação se dá em diversas frentes, através da promoção de ciclos de debate sobre gestão pública, da defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos, do estabelecimento de uma agenda de gestão pública e da promoção do prêmio nacional da Gestão Pública, entre outras ações.

Macroeconomia

A macroeconomia lida com o desempenho dos agregados econômicos, tais como o produto, a renda, o consumo e a poupança; esta entendida como toda parte da renda que não é consumida.

A macroeconomia também aborda fatores tais como a formação estrutural, os níveis de produção e de emprego, a taxa de inflação, a regulamentação do comportamento econômico e as tomadas de decisão em níveis local, regional, nacional e mesmo global.

Estuda as políticas monetárias e fiscais, as taxas de juros, o nível do endividamento publico e o comércio internacional.

A macroeconomia, consiste em observar as tendências gerais da economia, em vez de examinar as tendências que afetam isoladamente empresas, trabalhadores ou regiões.

Medidas especiais e resumidas da atividade econômica (produto nacional bruto, taxa de poupança, índice de preços ao consumidor) revelam a “grande fotografia” das alterações e tendências.

Essas medidas macroeconômicas gerais são a ferramenta com a qual os macro economistas analisam as principais alterações, em vez de as influências específicas que afetam somente as partes individuais dessa economia.

A Macroeconomia examina a vasta quantidade de dados coletados na maioria das nações para poder compreender as tendências gerais.

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