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Processos Bioquímico

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Por:   •  15/10/2013  •  317 Palavras (2 Páginas)  •  232 Visualizações

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Bom, primeiramente trataremos da glicose (C6H12O6), que tem uma grande importância para a produção de energia na célula. É armazenada no fígado e nos músculos, formando o glicogênio (C24H42O21), que pode ser quebrado na glicogenólise, quando necessário para manter a taxa glicêmica do organismo constante.

Para manter a homeostasia da glicose: controle hormonal. Alguns possuem como função o aumento da glicemia e outros, a redução. Dentre estes, os que aumentam: glucagon, hormônio do crescimento e as catecolaminas (epinefrinas).nicialmente nas células beta tem-se a pré-proinsulina; na etapa final: a proinsulina, sendo esta clivada em insulina e peptídeo C, ambos liberados em quantidades equimolares. Em pacientes tratados com insulina exógena, não é possível quantificar a insulina endógena, mas medindo a quantidade de peptídeo C consegue-se chegar a uma conclusão a respeito do funcionamento das células beta do indivíduo. Em tecidos alvos de alguns hormônios o transporte de glicose para o interior das células é aumentado em grandes proporções porque aumenta-se o número de transportadores na membrana da célula, chamados GLUT 4 (tecido adiposo e muscular). O receptor de insulina na superfície das células é uma proteína com estrutura quaternária (αβ)2. Resumindo:

GLICOGÊNESE: A insulina se liga a um receptor de membrana, o qual muda sua conformação e faz com que a porção α da GTP ative a proteína G, que vai ativar a enzima adenilciclase. Esta enzima ativa outra enzima, a fosfodiesterase, que degrada AMPc3’5’ em AMP que ativa as fosfatases, e então fazem a fosforilase a virar b e sintetase D, a I.

GLICOGENÓLISE: despolimerização do glicogênio armazenado no fígado e músculos, liberando glicose para o sangue. O glucagon liga-se a um receptor de membrana, muda de conformação e permite que a porção α do GTP ative a proteína G, a qual ativa a enzima adenilciclase que transforma ATP em AMPc3’5’ que ativa a proteína quinase que transforma fosforilase b em a e sintetase I em D (o oposto da glicogênese).

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