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Por:   •  19/3/2015  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  274 Visualizações

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I Avaliação e plano de aula

A avaliação para uma aprendizagem significativa deve fazer parte da rotina da sala de aula, sendo utilizada de forma contínua como um dos aspectos complementares. Na educação para a realização de uma avaliação que priorize o desenvolvimento do indivíduo. As avaliações para uma educação de qualidade devem ser colocadas em práticas estratégias visando os objetivos propostos. Este artigo tem por objetivo fazer uma reflexão das concepções de avaliação que permeiam o cotidiano escolar, assim como, analisar o papel da avaliação no processo educacional. No estágio dos anos iniciais do ensino fundamental observamos os diferentes entendimentos sobre a temática na visão de diferentes educadores e visamos compreender essas contradições existentes no campo educacional. A temática avaliação é uma das mais polêmicas e por isso se torna contraditória no discurso da maioria dos professores. Só faz sentido, se os seus resultados permetirem tanto aos alunos quanto aos professores, uma reflexão sobre os processos pedagógicos desenvolvidos.A nota é apenas uma convenção utilizada para comunicação com os alunos e seus pais e não deve ser elemento principal da avaliação.

A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana. O “julgar”, o “comparar”, isto é, “o avaliar” faz parte de nosso cotidiano, seja através das reflexões informais que orientam as frequentes opções do dia-a-dia ou, formalmente, através da reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões (Dalben, 2005, p. 66).

A Lei 9.394/96, a LDB, ou Lei Darcy Ribeiro, não prioriza o sistema rigoroso e opressivo de notas parciais e médias finais no processo de avaliação escolar. Para a LDB , ninguém aprende para ser avaliado. Prioriza mais a educação em valores, aprendemos para termos novas atitudes e valores. A educação em valores é uma realidade da Lei 9394/96. A LDB, ao se referir à verificação do conhecimento escolar, determina que sejam observados os critérios de avaliação contínua e cumulativa da atuação do educando, com prioridade dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais (Art. 24, V-a). Devemos nos conscientizar que aspectos não são notas, mas sim, registros de acompanhamento do caminhar acadêmico do aluno. O educando, sendo bem orientado, saberá dizer quais são seus pontos fortes, o que construiu na sua aprendizagem o que ainda precisa construir e precisa melhorar.

O plano de aula é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou um conjunto de aulas e tem um caráter bastante específico, pois retrata o detalhamento do plano de ensino, subdividindo suas ações em aulas diárias. A preparação dessas aulas é uma tarefa indispensável e resultará num documento escrito que servirá não só para orientar as ações do professor como também para possibilitar constantes revisões e aprimoramentos de ano para ano. O plano deve ter flexibilidade no decorrer do ano letivo, o professor está sempre organizando e reorganizando o seu trabalho.

O plano é um guia de orientação, pois nele são estabelecidas as diretrizes e os meios de realização do trabalho docente. Sua função é orientar a prática partindo da exigência da própria prática.

Planejar aulas tendo como meta um objetivo maior do que os rotineiros alimenta a vontade de ensinar e estimula o planejamento de novos projetos. Aulas bem planejadas levam ao engajamento da escola e da comunidade e fazem a diferença no aprendizado de qualquer estudante.Deve haver coerência entre os objetivos gerais, objetivos específicos, os conteúdos, métodos e avaliação. Coerência é relação que deve existir entre as idéias e a prática.

De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.

PLANO DE AULA

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