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Produção Textual Interdisciplinar Individual

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Por:   •  13/5/2014  •  Tese  •  942 Palavras (4 Páginas)  •  227 Visualizações

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Produção textual interdisciplinar individual

Microeconomia e macroeconomia

A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Já o juro é a remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. É expresso como um percentual sobre o valor emprestado (taxa de juro) e pode ser calculado de duas formas: juros simples ou juros compostos.O juro pode ser compreendido como uma espécie de "aluguel sobre o dinheiro". A taxa seria uma compensação paga pelo tomador do empréstimo para ter o direito de usar o dinheiro até o dia do pagamento. O credor, por outro lado, recebe uma compensação por não poder usar esse dinheiro até o dia do pagamento e por correr o risco de não receber o dinheiro de volta (risco de inadimplência). A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação a outra, dividindo-se em taxa de venda e taxa de compra. Pensando sempre do ponto de vista do banco, a taxa de venda é o preço que o banco cobra para vender a moeda estrangeira (a um importador, por exemplo), enquanto a taxa de compra reflete o preço que o banco aceita pagar pela moeda estrangeira que lhe é ofertada (por um exportador, por exemplo) Portanto, o câmbio é uma das variáveis mais importantes da macroeconomia, sobretudo no que se refere ao comércio internacional. Quando se deseja negociar ativos de um país para outro, quase invariavelmente temos de mudar a unidade de conta do valor desses ativos – da moeda doméstica para a moeda estrangeira. Nesse sentido, pode-se definir a taxa de câmbio de um país como o número de unidades de moeda de um país necessário para se comprar uma unidade de moeda de outro país. Em outras palavras, é o preço de uma moeda em termos de outra. Podemos ver por exemplo nessa reportagem esses três componentes da microeconomia e macroeconomia :

“Nada mudou na aversão ao risco provocada pela crise europeia que colocou o dólar em R$ 2,00. Ainda assim, a cotação da moeda norte-americana cedeu um pouco ontem e terminou o dia a R$ 1,999, com queda de 0,10% no mercado à vista de balcão. Isso porque a pressão de alta provocada por mais uma rodada de notícias ruins envolvendo a Grécia e os países periféricos da zona do euro foi contrabalançada pela percepção de que os Estados Unidos podem lançar mão de um novo afrouxamento monetário. A ideia ganhou força entre os investidores nesta quinta-feira, depois que indicadores macroeconômicos do país indicaram uma economia ainda debilitada.

Na Europa, a Grécia segue assustando, enquanto os investidores esperam pela nova eleição que pode definir a permanência ou não do país mediterrâneo na zona do euro. Enquanto isso, os gregos tiveram seu rating rebaixado mais uma vez pela Fitch, de "B-" para "CCC".

Também ontem, a expectativa de que a classificação de risco de diversos bancos espanhóis fosse cortada pela agência Moody's, o que se confirmou no fim do dia, deixou os investidores ainda mais nervosos.

Nesse ambiente, o mercado mais penalizado foi o de ações. A Bolsa perdeu mais um suporte e fechou o pregão com queda de 3,31%. O Ibovespa cedeu a 54.038,20 pontos, menor patamar desde 20 de outubro do ano passado e oitavo pregão consecutivo de queda.

Enquanto isso, os juros futuros de curto prazo, que até ameaçaram subir no começo do dia devido a alguns dados domésticos divergentes, terminaram em queda, embutindo 50% de chance de a Selic ser reduzida em 0,75 ponto porcentual no dia 30 de maio.

Apesar de alguns índices de preço, sobretudo os que medem a inflação no atacado, ainda rodarem acima de 1%, as taxas ao consumidor não seguem a mesma tendência. Além disso, os dados de atividade doméstica continuam frágeis e sinalizam que esse repasse pode não chegar imediatamente. Por isso, a taxa do contrato futuro de juro com vencimento em janeiro de 2013 terminou em 7,79%, nivelada ao fechamento de quarta-feira. Os contratos longos, porém, seguiram a queda externa.”

http://pt.wikipedia.org/wiki/Infla%C3%A7%C3%A3o

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,taxa-de-cambio--fica-perto-de-r-2-em-dia-de-piora-externa-,874519,0.htm

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