RESUMO SOBRE O FILME CRASH - NO LIMITE

FACULDADE INTERNACIONAL SIGNORELLI

TRABALHO DE INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

ISIS PONTES DE ALMEIDA – 2011 100 228 776

Rio de Janeiro

2011

ISIS PONTES DE ALMEIDA

RESUMO SOBRE O FILME CRASH – NO LIMITE

Trabalho apresentado à

Faculdade Internacional Signorelli

Como parte dos requisitos

Exigidos para a conclusão do

Curso de Administração

ORIENTADOR Profº FABIO RHEIM

RIO DE JANEIRO

2011

Resumo

O filme se passa em uma região onde o grupo envolvido na trama inicialmente não se conhece, porém se encontram de formas diversas no decorrer da história levantando questões sociais polêmicas, como preconceitos raciais, culturais, ética, moral, entre outros.

Tem início com o roubo de um veículo de uma mulher com boa situação financeira. Com isso, situações ocorrem onde o grupo composto por diversas etnias e classes sociais percebem através de situações do cotidiano seus sentimentos, filosofia de vida, moral e ética. Ocorre a conscientização de quem são como indivíduos para consigo e a sociedade, tendo como principal foco o preconceito racial.

Ele aborda a complexidade do ser humano, focando seus limites, contradições e diferentes atitudes principalmente quando sob pressão e estress. Nos conduz a refletir quanto a questão do preconceito mundial. Assim como ocorre com outras questões, temos a tendência de nos omitir em determinados momentos, com a ilusão de que não existem ou não temos responsabilidade sobre eles, o que é um grande engano.

Por se passar em uma das cidades mais multiculturais do mundo, os conflitos de origem racial e cultural acontecem de várias formas e são apresentados com realismo onde o preconceito e a discriminação não são privilégio apenas de uma cultura e sim de todos os tipos, pois cada qual possui suas próprias particularidades e receios com relação aos outros povos.

Enfim, nós seres humanos como um todo, precisamos perceber que nossa cultura nem é pior nem melhor do que as outras existentes, somos apenas diferentes e para viver em um mundo melhor, precisamos aprender a viver com essas diferenças.