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Recursos Humanos

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Por:   •  30/5/2014  •  4.346 Palavras (18 Páginas)  •  180 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEGUERA

POLO DE APOIO PRESENCIAL: SOBRAL

TECNOLOGIA EM GESTAO DE RECURSOS HUMANOS

DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS

PROF: MSC. MÔNICA SATOLANI

PROF. TUTOR(A): NARGILA

EQUIPE: GABRIELA RA: 439798; HELICILDA RA: 423595; KELLIANE RA: 430575; RAFAEL:437035; LEANDRO: 8322772834

PLANO DE AÇÃO

SOBRAL

2014

1. INTRODUÇÃO

A mudança organizacional esta relacionada com a cultura organizacional, pois muitos argumentos que fazem frente ao processo de mudança estão amparados nessa cultura. Nesse contexto a questão é: quais os impactos causados pelas mudanças organizacionais na gestão de pessoas. Espera-se por mudanças significativas nos modelos de gestão e a compreensão do tema a partir da observância do papel da gestão de pessoas em todas as etapas dos processos de mudanças. Para mobilizar e utilizar as pessoas em sua plenitude, em suas atividades, as organizações estão mudando os seus conceitos, e estão investindo nas pessoas que atendam as suas necessidades, havendo reciprocidade nessa relação.

2. CONCEITO DE GESTÃO DE PESSOAS E AS MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

A Gestão de Pessoas é imprescindível nas organizações, e sua aplicação é variável de acordo com a contingencia e situação de cada empresa podendo alterar pelo modelo de estrutura organizacional adotada.

Essa área vem passando por mudanças, uma das grandes transformações foi principalmente na relação de pessoas, pois onde somente o capital econômico era valorizado passou-se para valorização do capital humano. Os aspectos fundamentais das mudanças organizacionais foram às pessoas serem valorizadas como seres humanos, como ativadores inteligentes de recursos organizacionais e como parceiros da empresa capazes de conduzi-la a excelência e ao sucesso.

Tem como objetivo administrar os comportamentos internos e potencializar o capital humano, além de agregar, aplicar, recompensar e remunerar. Para total eficácia dos objetivos é necessário que as pessoas sejam tratadas como fontes de sucesso tornando-as elementos básicos na organização, ou seja, agentes ativos no processo organizacional.

As gestões de pessoas incluem seis processos dinâmicos e interativos, que são:

1. Agregar

2. Aplicar

3. Recompensar

4. Desenvolver

5. Manter

6. Monitorar Pessoas

Esses processos são um conjunto de atividades estruturadas e destinadas a resultar em um produto especificado para um determinado cliente.

O movimento holístico na gestão de pessoas aborda o sistema da velha tradição cartesiana de dividir, segmentar e separar, que foi substituída por uma nova maneira de organizar a empresa. A ênfase esta agora em juntar e não mais em separar. O foco não esta mais nas tarefas, e sim nos processos que transitam de ponta a ponta. O holismo é focar em todo e não apenas em suas partes. Os movimentos de reorganização empresarial, como a reengenharia e o downsizing, provocam a substituição da organização funcional pela organização em redes de equipes focadas em processos.

Gerenciar pessoas é uma responsabilidade de linha e uma função de staff. O gerente ou líder tem o dever linear e direto, pela direção de seus subordinados. Por essa razão, existe o principio da unidade de comando, ou seja, cada pessoa deve ter apenas um gestor.

Na área de Administração Recursos Humanos (ARH) predomina uma forte tendência para a centralização e concentração na prestação de serviço para as demais áreas empresariais. E nisso ARH era essencialmente exclusivista e ate hermética. A prestação de serviço do staff prevalecia sobre a responsabilidade de linha dos gestores da empresa, pois o staff é quem tomava as decisões peculiares da linha. A centralização preponderava sobre a descentralização.

A gestão moderna é descentralizar as decisões de ARH. Quando a ARH é descentralizado o órgão de ARH perde suas fronteiras e limites, dispersam entre unidades estratégicas, perde visão de praticas de RH e passa a ter necessidade de terceirização das atividades burocráticas.

3. PARALELO ENTRE O FILME TEMPOS MODERNOS E A MODERNA GESTÃO DE PESSOAS

Trata-se do ultimo filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda a sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome.

A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em um líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do personagem na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma critica a “modernidade” e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas ideias “subversivas”.

Em sua segunda parte do filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar, contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado

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