Recursos Humanos

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

TRABALHO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA

Curvelo/ MG

2014

TRABALHO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA

Trabalho apresentado ao Curso Superior deTecnologia em Gestão de Recursos Humanos. UNOPAR - Universidade Norte do Paraná para as disciplinas: Psicologia Organizacional e do Trabalho e Gestão de Pessoas. Comportamento, clima e cultura. Metodologia científica.

Professores: Ana Céli Pavão e Mônica Maria Silva, Elisete Alice Zanpronio de Oliviera . Marilucia Ricieri

Curvelo/ MG

2014

SUMÁRIO

Introdução....................................................................................................... 4

Produção Textual Interdisciplinar Individual................................................... 5

A angústia da vida executiva ......................................................................... 5

Conclusão....................................................................................................... 8

Referencias Bibliográficas............................................................................. 9

 

INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é o de analisar a situação descrita no artigo “A angustia da vida executiva” vivenciado por milhares profissionais que ocupam altos cargos dentro de organizações poderosas no cenário nacional e internacional.

Com a internacionalização dos países a troca em tempo real de informações, um mercado tecnológico em busca de inovações que ultrapasse com vantagem seu concorrente vem fervilhando dentro das organizações uma angustia extremamente fatigante junto aos gestores que tem sobre si a responsabilidade de comandar milhares de pessoas em empresas em diversos locais, regiões e cidades.

Este trabalho buscou junto ao texto de apoio, leituras das web aulas, pesquisa eletrônica e autores voltados ao tema trabalho dados para a pesquisa que se deu de forma bibliográfica de cunho qualitativo.

A gestão de pessoas vem cada vez mais exercendo um papel de extrema importância dentro das organizações, junto a necessidade da experiência dos altos executivos na administração de suas empresas mensurando métodos estratégicos de conciliar a necessidade de seus potenciais organizacionais com a harmonia do convívio familiar e da vida pessoal.

 

A ANGÚSTIA DA VIDA EXECUTIVA

Aborda-se neste trabalho a angustia dos executivos na vivência diária no trabalho. O mundo globalizou, o consumidor está atento, exigente e buscando pela empresa que lhe oferte o produto ou serviço que desperte o seu desejo, neste sentido os altos executivos, se desdobram em exaustivas jornadas de trabalho com intermináveis reuniões, viagens, contratos, conflitos e muitos entraves sociais, políticos, burocráticos e em especial econômicos.

No estudo da psicologia organizacional e Gestão de pessoas, é visto como no mundo das organizações de trabalho, o estudo da personalidade tem se articulado aos estilos de liderança. Liderar é a capacidade de influenciar pessoas e fazer delas, seguidores. Continuando, de acordo com o estudo, o importante é que o líder sempre acredite na capacidade de desenvolvimento de seus liderados e perceba que, dependendo da situação, a sua atuação poderá ser mais intensa.

Os altos executivos recebem por seu trabalho salários invejáveis, respeito diante toda a organização, obediência aonde suas ordens são acatadas, por se encontrarem no topo da hierarquia organizacional, o sucesso profissional dos executivos se dá mediante a paixão, o empenho, a capacidade de inovação que possuem, em contrapartida, o estresse e o sofrimento por essa escolha que lhe absorve praticamente toda a sua vida pessoal e familiar lhe custando a “paz”, provocando infelicidade e sofrimento pessoal.

O artigo escolhido para orientar o trabalho textual se apresenta como A angústia da vida executiva, expressa através de estudo e dados estatísticos o mais completo estudo sobre o mundo corporativo no Brasil, revela porque o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para presidentes e diretores.

Na leitura fica fácil perceber que segundo o autor Amauri Segall, a globalização desponta no estudo como uma das principais vilãs responsáveis pelo aumento da tensão no mundo corporativo. Com a competição disparando de todos os lados, as empresas correm atrás de aumento de produtividade para brigar em condições de igualdade com a concorrência mais e mais voraz. Metas cada vez mais audaciosas foram estabelecidas, a tecnologia também teve um papel decisivo na aceitação do ritmo de trabalho nos últimos anos.

Os dados apresentados no texto são alarmantes, os executivos trabalham mais de 14 horas por dia no patamar só comparável a jornada do Brasil arcaico no início do século XX. O texto menciona ainda que é inevitável associar o quadro de infelicidade ao ritmo de trabalho. Um deslize e o concorrente conquista o cenário no mundo mercadológico tão concorrido.

Em um mundo afeito a mudanças velozes que obrigam os profissionais a se desdobrar em inúmeras atribuições cotidianas, que se destaca são justamente aqueles que mais se entregam ao que chama de “frenesi” mundano, nome dado pelos pesquisadores aos executivos com estilo de vida ambiciosos, desmedidos,