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Relatório Maquinas Elétricas

Por:   •  15/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.119 Palavras (5 Páginas)  •  156 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT

PROFESSOR: RICARDO THÉ

DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS T964 – TURMA 46 - M46AB

 Ivana Angelica Andrade Mendes

RELATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

 PRÁTICA IV

FORTALEZA, CE

2019

  1. Objetivo

A finalidade desta experiência foi estudar o comportamento da partida direta do motor de indução trifásico gaiola de esquilo e erificar o carregamento do motor de Indução Gaiola de esquilo.

  1. Introdução Teórica

O motor de indução de rotor bobinado (MIRB) é constituído com um enrolamento polifásico similar ao do estator, onde seus terminais dos enrolamentos do rotor são conectados aos anéis deslizantes. Tem sido utilizado para partir cargas de alta inércia ou que exijam conjugados de partida elevados. Esse relatório tem como objetivo observar as características do MIRB a vazio, (T = 0 N∙m), e em plena carga, com variação de conjugado, a fim de demostrar as variações das três correntes, da potência ativa, do fator de potência e da velocidade do motor. Assim como será observada a variação de velocidade mediante o uso de resistores externos variáveis, com o intuito de traçar as quatro curvas de variações que são as de: Conjugado X Velocidade, Potência X Velocidade, Fator de Potência X Velocidade e Corrente X Velocidade.

  1. Equipamentos Utilizados

Nesta prática, foram utilizados os seguintes materiais, fornecidos pelo laboratório da Universidade de Fortaleza:

  • Motor de indução gaiola de esquilo (MIT);

∙    Medidor de corrente analógico 0 a 10 Ampères;

∙    Eletro dinamômetro;

  • Instrumentação de medição necessária.

  1. Metodologia

Antes de iniciar a prática, fomos orientados pelo professor sobre medidas segurança, visto que seu entendimento é de suma importância para o dia a dia. Portanto, procuramos rotas de fuga no laboratório para o caso de um possível incêndio, visando isso, afastamos todas as cadeiras presentes na sala, de forma a nos proporcionar um caminho maior e mais seguro para uma fuga de emergência.

Com o auxilio do multímetro verificamos as resistências das bobinas do MIRB são de:

 

Resistências

Estator

Rotor

Fase A

13,6Ω

164,6Ω

Fase B

14,1Ω

105,7Ω

Fase C

12,3Ω

118,6Ω

     Foi aplicado a tensão nominal no estator do MIRB 120/208 volts, 60Hz deixando o rotor em aberto, com a utilização do osciloscópio podemos constatar que a frequência no rotor era igual a do estator já que o escorregamento é 1.

[pic 2]

Figura 1 – Forma de onda

A figura 1 demonstra a forma de onda e a frequência no rotor ao se aplicar tensão nominal no estator e deixar o rotor em aberto, assim comprovando a formula: f2 = sf1

Conectamos o motor CC em ligação shunt e acoplamos ele ao MIRB através de uma correia, com a utilização do tacômetro aceleramos o motor CC até termos uma medição de 900RPM, o motor CC estava com uma tensão de 60,2 volts, verificamos como auxilio do osciloscópio a frequência do rotor do MIRB e constatamos 30Hz comprovando mais uma vez que f2 = sf1 já que o escorregamento é de 0,5, que a velocidade nominal do MIRB é de 1800RPM, foi solicitado que chegássemos a 20Hz no rotor, através dos cálculos: f2 = sf1 no qual f2=20 e f1=60 logo o escorregamento é de 0,33, [pic 3][pic 4] chegamos a uma velocidade no motor CC de 1200RPM para atingirmos o a frequência de 20Hz no rotor .

Fizemos o desacoplamento do motor CC com MIRB e curto circuitamos os anéis do rotor, aplicamos tensão nominal no estator, e com o auxilio do tacômetro aferimos uma velocidade de 1787RPM, através dos cálculos: [pic 5][pic 6] [pic 7][pic 8], chegamos aos valores da frequência no rotor do MIRB sem carga de 0,43Hz.

[pic 9]

Figura 2 - Montagem

Utilizando um amperímetro digital, verificamos a corrente de partida, que foi aproximadametne 6 vezes a corrente nominal. Na primeira partida, a corrente foi bem menor, quando fizemos outras partidas, isso se deveu, principalmente,  “a quebra de resistência” da primeira corrente, ocasionando um mudança de temperatura, por exemplo, mais propício para as outrras correntes.

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