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Relaçoes Interpeçoais

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Por:   •  23/1/2015  •  2.030 Palavras (9 Páginas)  •  142 Visualizações

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Recuperação Paralela

Transtornos/ Relações interpessoais

• Auto-estima baixa;

É a avaliação pessoal, senso do valor próprio, é o sentimento que faz com que a pessoa goste de si mesma, aprecie o que faz e aprove suas atitudes. É um dos mais importantes ingredientes do nosso comportamento. Esse conceito se desenvolve desde muito cedo na relação da criança com os outros. As figuras paternas atuam como espelhos que desenvolvem determinadas imagens ao filho. O afeto é muito parecido com o espelho. Quando demonstro afetividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu me torno o dela, refletindo um no sentimento do afeto do outro, desenvolvendo um forte vínculo de amor-essência humana em matéria. É nessa interação afetiva que desenvolvemos nossos sentimentos positiva ou negativamente e construímos a nossa auto-imagem.

Em cada um de nós há no mínimo três pessoas:

a) o que achamos que somos.

b) o que os outros pensam que somos.

c) o que somos realmente.

O que causa a baixa auto-estima?

A falta de perdão é um fator importante, ou seja, quando a pessoa não consegue se livrar de dúvidas emocionais, como: Abandono, vítima de uma injustiça, etc. Quando a pessoa não vislumbra aspectos positivos, por exemplo: não vê luz no fim do túnel, poço existencial em que está mergulhando.

Quando a pessoa não sabe o que fazer, que rumo tomar. O "ego" é invadido por dúvidas, angústia, etc. Uma pessoa que se diz magoada, na verdade ela está dizendo que não consegue aceitar suas imperfeições, pois a mágoa está ligada à perda. E isso requer um esforço energético muito alto e quase sempre deixa o indivíduo sem reservas. Daí a apatia e o desânimo.

Consequência da baixa auto-estima:

• Neutraliza nosso potencial: O indivíduo não se sente capaz de produzir, não há crescimento.

• Impede os sonhos: O indivíduo não consegue se projetar mais no futuro de forma construtiva.

• Prejudica a relação interpessoal: O relacionamento com o outro fica precário, não há uma relação entre os envolvidos.

Dicas de como evitar baixa auto-estima:

Quando fica claro que a auto-estima está muito baixa, é necessário:

• Reprogramar a memória;

• Procurar viver no limite da capacidade;

• Estabelecer um perdão multilateral (mesmo que simbólico);

• Lazer, Cultura, Boa música, ou seja, desenvolver bons hábitos ou reativá-los;

• Reconhecer o que é patológico do que é uma pequena crise existencial;

• Buscar uma orientação terapêutica

- Abraço de corpo e alma;

- Beijo estalado;

- Sorriso verdadeiro;

- Elogio verbal simples e direto;

- Relato casual sem exageros com outros membros da família;

- Fazer companhia a alguém que você estime;

- Olhar para as pessoas nos olhos;

- Saber perdoar a si e aos outros;

- Não adiar uma alegria;

- Dar às pessoas uma segunda chance;

• Fobia Social

Todo mundo é um pouco tímido, em maior ou menor grau, principalmente em ambientes novos, desconhecidos e cheios de pessoas estranhas. Encontros sociais, falar em público e começar em novo emprego, por exemplo, são situações em que a timidez costuma falar mais alto naturalmente. Apesar de ser normal sentir-se ansioso e inseguro em lugares e situações como essas, a tendência é que as pessoas vão se familiarizando com o local e, aos poucos, entrosando com outras pessoas e fazendo novas amizades. No entanto, há quem evite essas interações sociais ao máximo. São pessoas que ficam apavoradas com a ideia de ir a uma festa ou a qualquer outro evento social, pessoas que, de tanto medo que sentem, muitas vezes chegam ao ponto de evitar todo e qualquer tipo de contato social. Esse comportamento é característico de um distúrbio conhecido popularmente como fobia social, ou transtorno da ansiedade social. Como muitos outros problemas relacionados à saúde mental, a fobia social é resultado, provavelmente, de uma complexa interação entre o meio ambiente e genes, são comuns em pessoas de uma mesma família, mas ainda não está claro se há mesmo uma relação direta entre a genética e esses distúrbios. Ao contrário de outras condições de saúde, acredita-se que a fobia social esteja mais relacionada a causas externas do que a causas genéticas. Por isso, é possível afirmar que o transtorno de ansiedade social pode ser um comportamento aprendido ao longo da vida. Além disso, parece haver uma associação entre o distúrbio e a forma como o filho recebeu educação dos pais.Além disso, pessoas que sofrem de fobia social tendem a evitar experiências comuns e que fazem parte do cotidiano, mas que, podem ser difíceis de suportar. Veja exemplos:

-Usar banheiros públicos.

-Interagir com estranhos.

-Comer na frente dos outros.

-Fazer contato visual.

-Iniciar conversas.

-Namorar.

-Frequentar festas ou reuniões sociais.

-Ir ao trabalho ou à escola.

-Entrar em uma sala em que as pessoas já estão sentadas.

Como interfere na relação interpessoal;

A fobia pode assumir muitas formas, e pode mostrar-se de maneiras diferente em diferentes pessoas. Algumas delas que são muito tímidas têm problemas em participar de grandes reuniões, porém ainda se sentem confortáveis em pequenos grupos, podendo de essa forma manter um bom relacionamento interpessoal, mas na maioria dos casos isso é bem diferente, ocorre muitas vezes do indivíduo se manter isolado de tudo e de todos, fazendo assim

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