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Resenha Critica

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Por:   •  25/11/2014  •  538 Palavras (3 Páginas)  •  2.185 Visualizações

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RESENHA DO II CAPÍTULO DO LIVRO COMO EU ENSINO – SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA – ARTUR GOMES DE MORAIS – ELABORADA POR MARIA IONETE HOLANDA – CHOROZINHO, NOVEMBRO DE 2014.

A Teoria da Psicogênese da Escrita: a escrita alfabética como sistema notacional e seu aprendizado como processo evolutivo – página: 44-79

MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de Escrita Alfabética – Como eu ensino. 1ª ed. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012.

O professor Artur Gomes de Morais é Psicólogo, mestre em Psicologia Cognitiva (UFPE) e doutor em Psicologia pela Universidade de Barcelona (Espanha), Gomes de Morais é professor titular da UFPE, atuando nos cursos de graduação e de pós-graduação do CE e também no Centro de Estudos em Educação e Linguagem (Ceel). Autor do livro “Sistema de escrita alfabética”, que integra a coleção “Como eu ensino ”da Editora Melhoramentos. No livro, o autor identificar as especificidades e inter-relações dos processos de alfabetização e letramento, propondo o ensino sistemático da notação alfabética aliado à vivência cotidiana de práticas de leitura e escrita.

No segundo capítulo do livro denominado de “a teoria da psicogênese da escrita: a escrita alfabética como sistema notacional e seu aprendizado como processo evolutivo” – (p.44) o autor realiza pequenos esclarecimentos iniciais sobre a teoria criada por Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1979) – (p.45) e questiona por que a escrita alfabética é um sistema notacional e não um código? Para responder, parte de uma visão tradicional onde o aluno aprende memorizando e repetindo. (p.46). O autor quer evitar palavras como: código, decodificar e codificar, pois elas não incluem o trabalho cognitivo por trás da aprendizagem. Pois, teoria da psicogênese da escrita não se aprende um código e sim um sistema notacional. O aprendiz não conhece o sistema e não conhece os fonemas isolados como AI e PÓ, não sabem que duas letras podem ser lidas. As regras não podem ser internalizadas de um dia para o outro, a criança vai desvendando e compreendendo o alfabeto. Para isso encontrará duas respostas que provém de tais perguntas: “1. O que as letras representam? 2. Como as letras criam representações? (P.49). e apresenta as propriedades do sistema alfabético que o aprendiz tem que reconstruir para compreender o seu funcionamento. (p.50) No tópico que se refere a explicação da teoria da psicogênese da escrita sobre o processo de aprendizagem da escrita: as etapas ou nível pelos quais passam os alfabetizandos (p.52), há a explicação da origem do conhecimento. Pois um novo conhecimento não surge do exterior e sim de uma transformação do aprendiz em relação às coisas que conhece e ao novo conhecimento, ele confronta, gerando um desfio e conhecimento. Pois , na evolução da aprendizagem, a criança cria hipótese para as 2 questões anteriores ao percorrer as fases de aprendizagem, que são: A fase pré-silábica, (p.54), a fase silábica (p.57), a fase silábica-alfabética, (p.62), a fase alfabética, onde ela responde as duas questões acima. Assim, o autor considera que as teorias construtivistas são as que mais explicam os processos de alfabetização e propõe um ensino em que as crianças reflitam sobre a dimensão sonora e gráfica das palavras, baseadas em sua notação escrita, ao mesmo tempo em

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