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Resenha - Quem Mexeu No Meu Queijo

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Por:   •  10/5/2014  •  782 Palavras (4 Páginas)  •  699 Visualizações

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Resenha do livro: Quem mexeu no meu queijo?

Titulo original: Who moved my cheese?

Autor: Spencer Johnson

Tradução: Maria Clara de Biase

Editora: Record, 2001

O livro Quem mexeu no meu queijo? é uma parábola, de fácil leitura e compreensão, que retrata as mudanças da vida. Nesta parábola fala-se dos objetivos, que muitos buscam, e na história são representados por queijo.

Os personagens vivem a história em um labirinto, que representa o local onde ocorrem as buscas incessantes pelos seus objetivos (queijos).

É uma analogia ao cotidiano do ser humano: Seja no trabalho, na família ou nos relacionamentos pessoais, todos estão sujeitos às mudanças inesperadas.

O livro inicia com um encontro de um grupo de amigos da escola, e em meio à troca de experiências, e à conversas de quanto e como suas vidas mudaram, um dos amigos decide contar a história de Quem mexeu no meu queijo?

O autor utiliza quatro personagens: Os ratos Sniff e Scurry, e os duendes Hem e Haw, para retratar diversas características dos seres humanos, quando se trata de mudanças.

Estes quatro personagens vivem um desafio em busca de seus queijos. O queijo é representado no livro como sendo aquilo que se gostaria de ter, ou seja, é o objetivo principal dos personagens. Na vida real podemos dizer que é a busca por um emprego, por dinheiro, saúde ou até mesmo um bom relacionamento amoroso.

Podemos perceber na história que em alguns momentos, o homem pode agir como Sniff: Aquele que percebe as mudanças rapidamente. Ou pode ser como Scurry: Que sai a frente, que é mais pró-ativo. Pode ser também como Hem: Não aceita as mudanças, resiste ao novo. Ou pode até ser como Haw: Adapta-se em tempo a nova realidade e passa a acreditar que as mudanças podem levar a algo melhor.

Na empresa, na família, na comunidade que se está inserido, ou onde se vive, são os lugares que iremos procurar “nosso queijo”, e no livro estes lugares são representados pelo labirinto, onde a busca acontece. Cheio de corredores e divisões, o labirinto têm em alguns lugares, queijos deliciosos. Por outro lado, há também corredores escuros e becos sem saída.

É como na vida, não há somente corredores retos e tranquilos, onde percorremos sem empecilhos. Haverá obstáculos, que deveremos enfrentar para achar o caminho de encontro aos nossos objetivos.

Haw mostra, no decorrer da história, que ainda que se tenha que dar alguns passos para trás, o importante é acreditar que mais dia, menos dia, você chegará ao seu posto N e esquecerá o posto C, ou seja, por mais que você se decepcione às vezes, se você tiver coragem e acreditar, vencer o medo e querer o novo, você conseguirá abandonar o velho, que muitas vezes já não existe mais, e seguirá em busca do novo. E quando encontrá-lo verá que o novo pode ser bem melhor que o velho.

Na história, os ratos Sniff e Scurry, como era de se esperar, encontraram o novo queijo mais rapidamente, pois já previam que a mudança ocorreria.

Haw, após sofrer um pouco com a mudança e a perda do velho queijo, passa a buscar por um novo queijo, e no decorrer do labirinto vai deixando frases nas paredes. Quando

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