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Resumo A Cidade Antiga: Livro Terceiro, Cap. IV, V, VI

Artigo: Resumo A Cidade Antiga: Livro Terceiro, Cap. IV, V, VI. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/3/2014  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  4.209 Visualizações

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CAPÍTULO IV: A cidade

Cidade e urbe não eram palavras sinônimas no mundo antigo. Cidade era a associação religiosa e política das famílias e tribos, Urbe era o santuário dessa sociedade.

Quando as tribos decidiam se unir e terem o mesmo culto, era necessário fundar a Urbe para representar o santuário do culto comum, assim a fundação da Urbe foi era sempre um ato religioso.

O primeiro cuidado fundador era escolher o local da nova cidade, essa escolha sempre fica entregue a decisão dos deuses. Chegado o dia da fundação primeiramente é oferecido um sacrifício, após a cerimônia cava-se um pequeno fosso e lança o torrão de terra trazido da cidade anterior, a religião proibia deixar a terra onde os antepassados repousavam, com esse ato julgavam trazer para ali a alma dos seus ancestrais da antiga pátria. Acende-se o fogo e ao redor desse ergue-se a cidade.

Esses costumes nos mostra como foi a urbe, dentro dos limites sagrados, ao redor do altar, a cidade foi domicílio religioso que abrigava os deuses e acolhia os homens da cidade.

Como os deuses sempre estavam ligados a cidade, o povo jamais devia deixa-la. Havia um acordo entre deuses e homens, todas as cidades foram construídas para serem eternas.

CAPÍTULO V: O culto do fundador: a lenda de Enéias

O fundador era o homem que realizava o culto religioso, sem o qual a cidade não podia se estabelecer.

Pode-se imaginar o respeito que as pessoas tinham por esse homem, pois era o pai da cidade. Depois de morto era cultuado como um deus e passava ser um antepassado comum para todas as pessoas da cidade.

Consideram Enéias, o fundador de Roma. Na destruição de Tróia, graças a Enéias o fogo sagrado não se extinguiu, o povo e os deuses fogem com Enéias a procura de um novo local onde possam se estabelecer. Mas a escolha desse local está sempre ligada aos deuses, então Enéias consulta os oráculos e se deixa conduzir pela divindade.

CAPÍTULO VI: Os deuses da cidade

Nos tempos antigos, o culto era o vínculo de toda e qualquer sociedade.O altar da cidade ficava dentro do prédio, os gregos davam o nome de pritaneu e os romanos de vesta.

Cada cidade possuía seus próprios deuses e eram comumente da mesma natureza que os da religião primitiva. Todo homem que prestara algum serviço à cidade, desde aquele que fundara tornava-se um deus para essa cidade.

Os mortos fossem quem fossem eram guardas do país sob condição de lhe renderem o culto, as cidades possuíam divindades políadas, entre eles Zeus, Atena e Hera.

Cada cidade possuía o seu corpo de sacerdotes, entre os sacerdotes de duas cidades não havia nenhum vínculo, pois cada um possuía seus dogmas, suas orações, livros litúrgicos sempre mantido em segredo.

Os homens rendiam o culto a seus deuses em troca de proteção da cidade, quando uma cidade era conquistada atribuíam a culpa aos deuses, atiram-lhe pedras e destruíam seus templos. Em tempos de guerra procuravam se apoderar dos deuses das cidades conquistadas através de cerimônias, tanto para passar para o seu lado como para destruí-lo.

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