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Resumo do livro moda e sustentabilidade

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.502 Palavras (7 Páginas)  •  2.371 Visualizações

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Universidade Anhembi Morumbi

Resumo do livro

Moda e Sustentabilidade

                                                                                                                  Tecnologia Têxtil

                                                                                 Prof° Mitiko Kodaira de Medeiros

2° Semestre Negócios da Moda- Manhã

Amanda Ribeiro Marques

Anna Caroline A. Sanchez Glozan

David Gonzaga da Silva

Juliana Marte Chacra

Noelle de Souza Nogueira

São Paulo

06/11/2013

Parte 1

Capítulo 1: Materiais

A moda, necessita de materiais para sua produção, atualmente esses tipos de materias tem sido decisivos para a sustentabilidade do planeta, devido as mudanças climáticas, descobertas sobre a emissão de caborno, escassez de água e materiais esgotáveis, sendo preciso inovar para tornar a moda ``ecológica``, ``verde`` ou ``ética``. A busca por materiais alternativos funciona como uma medida paliativa contra o impacto das indústrias têxteis. Outra proposta, é a de desenhar roupas que possam se biodegradar sem danos ao meio ambiente, devido aos crescentes resíduos têxteis em aterros sanitários. Condições trabalhistas também são um problema, devido ao trabalho escravo, infantil ou irregular e salários mal pagos. Além do alto consumo de água e energia utilizada em todas as etapas para produção de moda. A inovação é uma aliada para desenvolver novos materias, processos e ações individuais ou coletivas menos prejudiciais a sociedade.

Capítulo 2: Processos

As roupas são criadas por designers, que estão preocupados com o toque e aparencia da roupa, a sustentabilidade está mudando isso, uma vez que os profissionais estão se conscientizando e em busca de responsabilidade sustentável, engajados em pesquisas sobre tecnologias do processamento têxtil. A inovação criativa tem o poder de transformar os impactos da produção, atualmente já existem muitos processos que minimizam o uso da água, de substâncias químicas e de resíduos tóxicos, porém isso as vezes significa abrir mão de alguma etapa de produção, e além disso podem ser de custo elevado e com equipamentos de difícil acesso.Foram e estão sendo realizados inúmeros estudos sobre os tingimentos, o uso de corantes naturais e suas vantagens ou desvantagens. A economia de tecidos pelo corte e por modelo também está sendo considerada para diminuir desperdícios, utilizando da tecnologia de softwares da área. O desafio também envolve aviamentos e trabalhadores. Marcas, fabricas e ONGs trabalham juntas para melhorias no setor.

Capítulo 3: Distribuição

Na indústria da moda os volumes e fluxos de matérias são determinados por projeções de vendas no varejo. Alocação de maquinário, configuração de tecelagem para o tecido, mão de obra, treinamentos, fibras cultivadas, compactadas e empacotadas, tudo isso é uma grande infraestrutura de recursos que circula por todo o mundo.

O consumo de energia e as emissões de carbono associadas precisam ser calculados dentro de um espaço limitado.

Pensar sobre sistemas de distribuição, gestão de estoque, o uso de energia e transporte, pode levar a idéias inovadoras para a redução das emissões de carbono. Uma boa saída para a cadeia de distribuição da indústria têxtil é a conversão de combustíveis renováveis, mesmo que por si só, não é essencialmente uma tecnologia benéfica.

Capítulo 4: Cuidados do consumidor

Para lavar uma roupa de poliéster, por exemplo, é preciso quatro vezes a energia necessária para fabricá-la. A lavagem é a etapa que consome mais recursos em toda a vida da peça.

Uma solução seria mudar o modo de como as pessoas lavam, secam e usam roupas. Uma pequena mudança geraria um enorme resultado positivo. Seriam incluídas alterações nas etiquetas para limpeza, com temperaturas mais baixas, o uso de tecidos que secam mais rápido e escolhas de cores de tecidos que precisam ser lavados com menos frequência. Outra solução seria economizar recursos na lavagem, melhorar a eficiência de equipamentos como máquinas e detergentes.

Secar as roupas no varal ao invés de usar secadoras é uma ótima possibilidade, mesmo que em alguns lugares os varais são considerados antiestéticos, pois as secadoras consomem muita energia.

Capitulo 5: Descarte

O descarte no cesto de lixo e depois no aterro sanitário é o destino final de muitas roupas. Os recursos usados na fabricação de roupas conhecidas como ''energia incorporada'' quase nunca são plenamente aproveitados antes de serem jogados foras.

A reutilização, a restauração e a reciclagem interceptam recursos destinados aos aterros sanitários e os conduzem de volta ao processo industrial como matérias primas. A reutilização em geral se trata de adquirir e revender as peças no estado que se encontram. A restauração consome mais recursos, pois requer mão de obra e energia para transformar velhos tecidos em roupas novas. E a reciclagem consiste em recuperar as fibras de tecidos existentes com métodos mecânicos ou químicos.

 Por mais que ajudem a tratar resíduos e corte seus efeitos negativos a reutilização e a reciclagem apenas minimizam seus efeitos nocivos.

Parte 3

Capítulo 15: O designer como educador-comunicador

  No ciclo de produção e consumo de moda, as iniciativas de sustentabilidade foram,  lideradas pela indústria. A inovação em sustentabilidade é apresentada  para diferenciar a marca com a intenção de levar a um aumento de vendas.

  Para que ideias e práticas de sustentabilidade transformem por completo o setor da moda, é preciso que se desenvolva um movimento mais profundo e abrangente de comunicação e educação. Com isso surge a oportunidade para que os designers comuniquem de novas maneiras uma visão de moda e sustentabilidade.

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