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Resumo do livro um toc na cuca

Por:   •  29/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.552 Palavras (7 Páginas)  •  1.091 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

EDUARDO XIMENES DE ABREU

JOÃO PEDRO GUIMARÃES

LUIZ GUSTAVO RAMOS

MATEUS VITORIANO DA SILVA

RESUMO DO LIVRO “UM TOC NA CUCA”

ITAJUBÁ

2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

EDUARDO XIMENES DE ABREU

JOÃO PEDRO GUIMARÃES

LUIZ GUSTAVO RAMOS

MATEUS VITORIANO DA SILVA

RESUMO DO LIVRO “UM TOC NA CUCA”

Trabalho submetido pelo Professor Elzo Aranha como requisito parcial para aprovação na disciplina de Introdução ao Empreendedorismo do curso de graduação em Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Itajubá.

ITAJUBÁ

2015

RESUMO DO LIVRO “UM TOC NA CUCA”

   O livro foi escrito por George Willett. O autor escreveu o livro baseado nas experiências de Roger, uma pessoa que passou os últimos anos ajudando homens de negócios de todo o país a gerar, administrar e aplicar ideias de modo mais eficaz. O livro “Um Toc na Cuca” foi escrito em dez capítulos, que seus principais ensinamentos serão descritos neste resumo.

  1. A RESPOSTA CERTA

Onde se aprende a pensar? Uma fonte impressionante são os estudos formais nas escolas. Através da educação, você aprende o que é adequado e o que não é. Quase todo o nosso sistema educacional, porém, objetiva ensinar às pessoas uma única resposta certa. O problema é que vida geralmente não é assim. A vida é ambígua. Nela, existem muitas respostas certas, e todas dependem do que você está procurando.

Como bem, observou o educador Neil Postman nos dez anos que vão do jardim da infância ao colegial, as crianças aprendem encontrar a resposta certa, mas perdem a capacidade de procurar outras respostas certas, perdendo assim as suas capacidades imaginativas.

Com o exemplo da história “O Juiz Sufi”, concluímos que a verdade está em toda parte, o que interessa é para onde você olha.

O hábito de procurar “a resposta certa” pode acarretar várias consequências para a nossa maneira de pensar e de enfrentar os problemas. Em geral, as pessoas não gostam de problemas. Quando dão de cara com um, normalmente reagem pegando a primeira saída, para fugir dele. O filósofo francês Emile Chartice pôs o dedo exatamente na ferida quando disse “nada é mais perigoso do que uma ideia quando ela é a única que você tem”. Para pensar melhor, precisamos de diferentes pontos de vistas.

Às vezes é necessário as pessoas serem mais criativas e buscar a segunda resposta certa. Em geral, a segunda resposta certa pode ser diferente ou inusitada, mas é exatamente dela que se precisa para resolver um problema de forma inovadora. A segunda resposta pode ser encontrada quando se modificam as perguntas ou suas próprias formulações.

  1. ISSO NÃO TEM LÓGICA

Tudo tem o lado bom e o lado ruim, e se encaixado no lugar certo, o lado bom pode ser explorado de uma maneira mais dinâmica e eficiente.

No exercício proposto, os pensamentos difuso e concreto aos quais foram enfatizados, foram as principais faces de maneira indireta no processo criativo.  

O seu humano é estimulado a pensar de forma concreta, uma forma crônica de pensar uma vez que não se considera as alternativas, como no pensamento difuso.

 A metáfora é um ótimo instrumento para entender. Nela conseguimos ter uma nova perspectiva das “coisas”, além de ajudar a pensar em “coisas ” diferentes e estimular a imaginação.

  1. SIGA AS NORMAS

Tenha consciência de mudar um padrão caso ele esteja falho ou errado.

Force a inteligência e a imaginação para ligar as “coisas”, pois basear – se em “coisas” concretos, objetivas e padrões, entrará em uma “rua sem saída”. Então crie, imagine saídas para que consiga continuar o trajeto.

Quebrar regras tem que haver coerência, pois elas são criadas para que haja ordem, como na sociedade em que vivemos. Mas para criar, modificar, inovar, e precisa – se imaginar, viajar nos pensamentos, e as normas ou padrões podem fechar as portas da resolução dos obstáculos.

  1. SEJA PRÁTICO

O capítulo quatro retrata o pensamento do autor quanto ao “se”. Segundo o autor nós devemos imaginar ocasiões a partir dessa frase, é como se tivéssemos que pensar no “se” como algo para nos dar novas ideias e possivelmente descobrir coisas novas.

Ele cita alguns “e se”: E se as pessoas tivessem sete dedos, e se usássemos pólvora nos muros para remover a tinta, e se as lixeiras contassem piadas quando jogássemos lixo nelas.

Estes exemplos servem para vermos o mundo de outra forma, no exemplo da lixeira o autor cita que um morador de uma cidade pensou numa ideia que consistia em dar dinheiro a quem jogasse o lixo nas lixeiras, vendo que a cidade estava ficando imunda. Logo, todos perceberam que isso nunca poderia ocorrer por que a cidade iria à falência! Mas, a partir dessa ideia de fazer algo novo, outra pessoa pensou: “E se as lixeiras contassem piadas ao jogar o lixo”.  O resultado foi muito bom e não levaria à cidade a falência!

  1. EVITE AMBIGUIDADES

Evite ambiguidades, seja sempre direto e claro. A ambiguidade provoca problemas, por outro lado ela ajuda a criar novas ideias. Ambas estas estimulam as pessoas a pensar.

Segundo o autor cada um precisa de uma fonte de ambiguidade, pode ser uma pessoa, um livro ou qualquer outra coisa. Seja o que for que force você a buscar mais de uma explicação para os acontecimentos.

  1. É PROIBIDO ERRAR

No verão de mil novecentos e setenta e nove, Carl Yastrzemski, do Boston Red Sox, se tornou o décimo quinto jogador, na história do beisebol, a alcançar a marca de três mil tacadas certas. Quase todo mundo acha que o sucesso e insucesso são opostos, quando na verdade, são consequências do mesmo processo. Como Yas sugeriu, uma atividade que produz acertos também pode produzir erros. É exatamente a mesma coisa com o pensamento criativo, a energia que gera boas ideias criativas também resulta em equívocos.

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