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Por:   •  7/9/2014  •  3.401 Palavras (14 Páginas)  •  181 Visualizações

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ANHANGUERA UNIDERP-EAD

CENTRO DE ENSINO INTERAÇÃO

SERVIÇO SOCIAL

Desenvolvimento Econômico

SORAIA SORAIA DOMINGUES LOBO RA 398739

JOELMA MORAES REIS RA 389806

MARIA APARECIDA DOS REIS SANTOS RA 392562

IRMA GARCIA RA 395876

Prof.EAD: Helenrose A da S Pedroso Coelho

Prof.Pres: Pres. Maria Lourdes Sousa Rolim

Campo Grande,MS

Junho/2014

INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos alguns critérios sobre o Desenvolvimento Econômico não só no Brasil e suas regiões, como no mundo todo, países que se encontram em excelentes posições no IDH (índice de desenvolvimento humano) mundial, e países que também estão em posições que comprometem o seu desenvolvimento, não só na área econômica, mas como também na saúde, na educação em seu modo de viver no geral, seu crescimento, seus objetivos, suas dependências.

Palavra-chave: Economia, Desenvolvimento, IDH.

O Conceito Histórico de Desenvolvimento Econômico

O Conceito Histórico de Desenvolvimento Econômico

Autor:

Analisando o Conceito de Desenvolvimento Econômico ou Crescimento Econômico, visamos um fenômeno histórico como Resultado da Revolução Capitalista, com certeza teria conseqüência, da Revolução Comercial, da Industrial, e entre elas, da Revolução Nacional. Vendo sob este aspecto, o Desenvolvimento Econômico esta relacionado ao surgimento do Estado-Nação Moderno, é produto de nações usando o Estado como ferramenta de Ação Coletiva visando o alcance do Crescimento Econômico.

O Desenvolvimento Econômico possui objetivos como segurança, liberdade, justiça Social e proteção ao Meio-Ambiente.

Pereira, Luiz Carlos Bresser

Desenvolvimento e dependência

A teoria da dependência é uma formulação desenvolvida por intelectuais como Ruy Mauro Marini, André Gunder Frank, Theotonio dos Santos, Vania Bambirra, Orlando Caputo, Roberto Pizarro e outros, que consiste em uma leitura crítica e marxista dos processos de reprodução do subdesenvolvimento na periferia do capitalismo mundial, em contraposição às posições marxistas convencionais dos partidos comunistas e a visão estabelecida pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL).

A dependência expressa subordinação, afirma que o desenvolvimento desses países está limitado ao desenvolvimento de outros países e não era criada pela condição agrário-exportadora ou pela herança pré-capitalista dos países subdesenvolvidos, mas pelo padrão de desenvolvimento do país e por seu envolvimento no capitalismo mundial dada pelo imperialismo. Portanto, a superação do subdesenvolvimento passou pelo rompimento da dependência e não pela modernização e industrialização da economia.

Desenvolvimento Econômico do Brasil durante o período do populismo

No Brasil, o populismo e ortodoxia econômica se alternam irracionalmente, e na América Latina é mais ampla. Em pleno período autoritário, o populismo econômico esteve presente no Brasil, mesmo estando no final dos anos 80 seguido de um forte ajuste ortodoxo, que desencadeou um surto populista com a redemocratização, gerando assim o "ciclo populista" que continua vigente no Brasil, sendo uma das causas fundamentais da crise econômica brasileira, não sendo a única causa, nem a principal.

O populismo econômico está baseado na distribuição de renda ingênua e na indisciplina fiscal. O desenvolvimento econômico e a distribuição de renda são objetivos que podem ser facilmente alcançados através de dois lados como o aumento dos investimentos e dos gastos sociais do Estado e o aumento dos salários. Resultando no déficit público, na crise fiscal e na inflação, porque não dizer a hiperinflação.

Dependência e Desenvolvimento da América Latina

Os estudos sobre o desenvolvimento ganharam impulso depois da segunda guerra mundial, graças ao progressivo e conflituoso processo de descolonização. A maioria das nações globais, tem consciência do abismo que as separa de um grupo de países que concentram a riqueza material e o conhecimento científico-técnico. As tensões que isso provoca nas relações internacionais faz com que o organismo encarregado de discipliná-las —a Organização das Nações Unidas— seja responsável pela elaboração de teorias destinadas a explicar e justificar essas diferenças. Surgiram assim as comissões econômicas regionais das Nações Unidas, das quais as mais atuantes foram as da América Latina. A Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe) desenvolveu e estabeleceu um esquema explicativo

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