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Sociologia Para Todos

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Por:   •  16/3/2014  •  556 Palavras (3 Páginas)  •  298 Visualizações

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A sociologia para todos

Desde o século XV o entendimento da vida social passou a ser objeto de observação cientifica. Passamos a compreender os aspectos sociais como resultado de forças próprias ou coletivas nesse contexto passou a ser interpretado as referências sociais, tais como, “das elites” classes dominantes, política, eleitores como se fossem assunto de domínio público.

Esse raciocínio é destinado na compreensão comportamental do grupo analisado para que baseado nesta amostragem possa ser determinadas diretrizes a serem seguidas.

A sociologia que é a ciência do comportamento da sociedade é utilizado em vários campus humano exemplo; o lançamento de um produto, dependerá de um estudo do público alvo.

Apostila 1 – páginas 18/22

Teoria Marxista

No século XIX, vários pensadores tinham grande preocupação em dar respostas aos vários problemas sociais que se desenvolviam no seio da sociedade capitalista. Os socialistas utópicos foram os primeiros a proporem e teorizarem meios que pudessem resolver a expressa diferença percebida entre os membros do proletariado e da classe burguesa.

Em 1848, os pensadores Karl Marx e Friedrich Engels apareceram com uma elaborada estrutura teórica que visava renovar o socialismo. Para tanto, realizaram um complexo exercício de reflexão sobre as relações humanas e as instituições que regulavam as sociedades. Como resultado, obtiveram uma série de princípios que fundamentaram o marxismo, também conhecido como socialismo científico.

Por meio do chamado materialismo histórico, compreenderam que as sociedades humanas viabilizam suas relações a partir da forma pela qual os bens de produção são distribuídos entre os seus integrantes. Dessa forma, as condições socioeconômicas (infraestrutura) acabavam determinando como a cultura, o regime político, a moral e os costumes (superestrutura) se configurariam.

Um exemplo dessa condição pode ser vista no processo revolucionário francês. Nesse evento histórico, o socialismo científico observa que o desenvolvimento da economia capitalista foi impondo a criação de um novo regime político, leis e costumes que se adequavam a essa nova realidade. Nesse sentido, os arcaicos costumes feudais bem como seus demais representantes acabaram sendo combatidos.

Além disso, o pensamento marxista alega que o materialismo dialético seria uma das molas propulsoras fundamentais que alimentam as transformações históricas. Dessa forma, no momento em que um sistema econômico passa a expor os seus problemas e contradições, os homens passam a refletir e lutar por novas formas de ordenação que possam se adequar às novas demandas.

Por isso, ao avaliar os mais diferenciados contextos históricos, Marx e Engels chegaram à conclusão de que a história das sociedades humanas se dá por meio da luta de classes. Nessa perspectiva, o marxismo aponta que a oposição que se desenvolvia entre nobres e camponeses na Idade Média seria uma variante da mesma relação de conflito que, no mundo contemporâneo, ocorre entre a burguesia e o proletariado.

Pensando estrategicamente as contradições do capitalismo, Marx e Engels defendiam que a superação definitiva de tal sistema seria alcançada por uma sociedade sem classes. Contudo, para que

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