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TRABALHO DE ANTROPOLOGIA

Por:   •  21/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.403 Palavras (6 Páginas)  •  131 Visualizações

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TRABALHO DE ANTROPOLOGIA

                     

                                   Planeta Terra em Crise

                           

       

Introdução

Esse trabalho refere-se ao livro “Planeta Terra em Crise Urge Repensar a História com Novos Paradigmas”, onde foi escolhido três capítulos que me chamaram mais atenção e sendo feito um resumo sobre eles, fazendo minha crítica também citando outros autores relacionados ao mesmo assunto.

Primeiro citei: “O mundo contemporâneo é um recipiente cheio de medo, insegurança e frustração” (página 320, diz que por mais que tenha ocorrido todo o avanço tecnológico, a sociedade não está sendo capaz de permitir que seu imaginário traga segurança, fazendo com que não tenha uma determinada esperança para a felicidade.

Segundo capítulo citado é “Construir nova sociedade: o princípio básico é a estabilidade da família” (página 59), diz que devemos ter mais amor, é comentado tanto em amor, porém, não está sendo vivido como deveria. Temos muitas atitudes desumanas, a sociedade está ficando doente, querendo sempre ferir os outros, ou ser mais que os outros em todos os sentidos.

Terceiro e último capítulo citado é: “O homem moderno fundamenta seu “eu” unicamente sobre si mesmo” (página 150), diz que o homem não está mais podendo expressar o seu “eu”, está sendo excluído de alguns grupos por pensar diferente. Os seres humanos estão tendo que se adequar a um pensamento igual a todos, e dar suas próprias opiniões não é considerado certo.


O MUNDO CONTEMPORÂNEO É UM RECIPIENTE CHEIO DE MEDO, INSEGURANÇA E FRUSTRAÇÃO

Toda a sociedade tem ganância para conseguir realizar o que tanto almeja. Mesmo com o passar do tempo, com toda esta evolução da tecnologia, as pessoas não estão se permitindo a sensação de segurança. A única sensação é de estar fechado, impossibilitando que tenha uma esperança objetiva de satisfação e execução.

O mundo contemporâneo é um recipiente cheio até a borda de medo e frustração flutuantes desesperadamente em busca de alguma extravasão que um sofredor possa razoavelmente esperar dividir com outros. A ânsia por esse tipo de extravasão, como lembra Ulrich Beck, “não contradiz a individualização, mas é na verdade produto da individualização que se tornou patológica”. A vida pessoal é supersaturada de sombrias apreensões e sinistras premonições, todas sofridas em solidão e tanto mais assustadoras, por isso, e também por serem evasivas e o mais das vezes indefinidas.

O aspecto sombrio da indiferença parece ser a face oculta do clima de insegurança. O aspecto geral do problema somente faz pensar em crise, e na palavra crise projetada por sobre diversas dimensões da vida: cultural, educacional, política, institucional, da segurança, econômica, etc. É exatamente um resgate possível deste termo que permite distinguir que ela é o esteio da mudança.

A velha amizade do tipo “um por todos, todos por um” foi simplesmente expulsa do reino do possível. Não admira que as pessoas estejam ficando frias. Não que tenhamos perdido a humanidade, o encanto e o calor que era fácil de ser alcançado, antes nossas dificuldades eram de um tipo que só em raras ocasiões podiam ser curadas ou até aliviadas pelos sentimentos calorosos. Enfim, o homem e a mulher foram criados para a felicidade.


CONSTRUIR NOVA SOCIEDADE: O PRINCÍPIO BÁSICO É A ESTABILIDADE DA FAMÍLIA

Este capítulo me chamou muito atenção, pois realmente nos dias de hoje, as famílias tiveram que se adaptar na educação com o surgimento da tecnologia. A família é uma escola que transmitirá valores e virtudes que serão essenciais para seus filhos no mundo que irão se inserir no amanhã.

Os pais precisam preparar bem seus filhos. É muito difícil falar em educação, ou mesmo saber qual a melhor a maneira de educar as crianças, mas hoje a melhor forma é o diálogo. Como é citado no capítulo: “O que conta na educação da família nesse momento é a abertura contínua para o diálogo com a prole, entre o casal e a sociedade, a capacidade de ter consciência e limite antes de muitas ofertas do mercado, que, muitas vezes, não são de primeira necessidade”.

Uma pessoa amada, quer devolver esse amor de qualquer forma, quer mostrar que ama e é amado, da forma mais pura. Uma pessoa com amor no coração, não fará mal ao outro, ou pelo menos tentará não fazer mal nenhum, em forma de demonstrar esse sentimento tão bonito. Isto foi citado no capítulo com a seguinte frase: “A base de tudo está solidificada no amor”.

Infelizmente essa palavra “amor” nos dias de hoje, não está mais tão presente em nossas vidas. Fala-se de amor, mas não viva-se ele. Mas dentro de nossos lares, é possível ter amor de sobra, passar uma educação de qualidade, mostrar o quão bom é desejar o bem ao próximo. Não existem famílias perfeitas, mas se a sociedade soubesse perdoar e rezar pelos que lhes desejam o mal, o destruíram com amor, seríamos pessoas melhores e daríamos exemplos aos nossos filhos.

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