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TRABALHO: VERBETES SOBRE O TEMA ECONOMIA

Por:   •  21/3/2017  •  Resenha  •  1.158 Palavras (5 Páginas)  •  280 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

FACULDADE MINEIRA DE DIREITO

TRABALHO:

VERBETES SOBRE O TEMA ECONOMIA

Jéssica Ellen Rodrigues Ferreira

Belo Horizonte

2016


Jéssica Ellen Rodrigues Ferreira

VERBETES SOBRE O TEMA ECONOMIA

Trabalho apresentado à disciplina de Economia, do Curso de Direito, da Faculdade Mineira de Direito, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Orientador: Duval Magalhães

Belo Horizonte

2016

Os verbetes ligados ao tema economia segundo o livro: Novíssimo Dicionário de Economia de Paulo Sandroni.

  • Economia: É a ciência que estuda os processos de produção relacionados com a obtenção e a utilização de recursos, visando seu uso mais eficiente. De forma geral o estudo que analisa a unidade de produção, a de consumo e as atividades ligadas a ele e a toda sociedade.
  • Economia Aplicada: Utilização para definição de planos de leis e normas econômicas visando à correção, orientação e disciplinar as atividades produtivas, buscando normatizar determinadas alternativas, processos e métodos no meio empresarial e social. Na medida em que são usados recursos técnicos para entender as necessidades praticas do processo econômico, a economia aplicada vai se especializando e se ramificando em: economia industrial, economia agrícola, economia comercial e economia financeira. Com o objetivo de racionalizar os processos de produção, distribuição e consumo.  
  • Economia Centralizada (Centralmente Planificada): Nome dado ás economias socialistas, por oposição á descentralização que caracteriza as economias capitalistas ou do mercado. Propriedade estatal dos meios de produção e pela planificação centralizada da economia nacional. O Estado, por meios de órgãos especializados , administra a produção, determinando seus meios, prazos de concretização, organiza processos e métodos, controla de forma rígida os custos dos produtos, controla mecanismos de distribuição e dimensiona o consumo.
  • Economia de subsistência: Produção agrícola de bens de consumo imediato e para mercado local. Com caráter mercantil, sendo diferenciada da agricultura de auto- subsistência ou economia natural, cuja produção é destinada á subsistência do produtor. Atualmente está ligada a pequenas propriedades agrícolas, que abastecem os centros urbanos de cereais, leguminosas e tubérculos.
  • Economia Centralmente Planificada: O mesmo que Economia Centralizada, onde a economia Estatal administra a produção geral, garantindo espaço para aplicação de politicas governamentais distributivas que garantem o bem-estar socioeconômico dos indivíduos  sem alteração do sistema econômico.
  • Economia da Atenção: Mercados dependentes e saturados de publicidades e propagandas, com o intuito de chamar a atenção para clientes para seus produtos e serviços. Um produto ou serviço pode superar muitas das vezes seu custo de produção, devido a grande visualização.
  • Economia de Escala: Produção de bens em alta escala, visando a redução dos custos. Racionalização das atividades produtivas, usando métodos tecnológicos, processos avançados, organização, mão-de-obra altamente qualificada, capacidade de estocagem grande de produções e matérias primas, controle de qualidade e maior padronização dos produtos, investimento em pesquisa e criação de novos produtos. A sua existência está diretamente ligada ao consumo de massa, capaz de absorver toda essa produção em série.
  • Economia do Bem-estar: A economia do bem-estar preocupa-se com o bem-estar dos indivíduos, em vez de grupos, comunidades ou sociedades, porque ela assume que o indivíduo é a unidade básica de medida. Também assume que os indivíduos são os melhores juízes do seu próprio bem-estar, que as pessoas preferem mais bem-estar do que menos bem-estar, e que o bem-estar pode ser mensurado adequadamente, seja em termos monetários ou como uma preferência relativa .Segundo Pareto Vilfredo ( economista, sociólogo engenheiro e professor): Seu método parte de uma teoria subjetiva do valor, mas enfatiza o fato empírico da escolha do indivíduo. Distingue, na sociedade, “forças coercitivas” e “forças automáticas”, afirmando que o progresso humano supõe um aumento dos elementos automáticos na regulação dos problemas sociais e uma diminuição

dos elementos coercitivos.

  • Economia do Lado da Oferta:

  • Economia Fechada: Economia típica de uma região isolada. Não há importação nem exportação de produtos, os intercâmbios não se realizam fora do limite territorial imposto pelos agentes econômicos locais. É uma economia voltada fundamentalmente para a autossubsistência, como o uso do trabalho e instrumentos fundamentais.
  • Economia Informal: Parte da economia que abrange pequenas unidades dedicadas a produção ou venda de mercadorias ou produção de serviços. A maioria dessas ações não está constituída de acordo com as leis vigentes, não recolhem impostos, não mantém uma contabilidade de suas atividades, utiliza geralmente mão de obra familiar e assalariados não registrados. Podemos nomear também como: Economia subterrânea, clandestina, etc.
  • Economia Livre: Baseado na livre ação da e presa privada, na ausência de mecanismos restritivos a concorrência, ao investimento, ao comercio e ao consumo. Liberalismo econômico, sendo a única função de o Estado garantir a livre concorrência entre as empresas.
  • Economia Madura: Conceito criado por Rostow para designar o estagio de crescimento de uma economia, na qual ela possui tecnologia e recursos para desenvolver sua produção, podendo ou não faze-lo.
  • Economia Mercantil: Sistema econômico voltado para a produção de mercadorias, bens destinados a trocas. A produção mercantil simples era característica das formações sociais pré-capitalista, quando só uma parte da produção destinava-se a troca, feita diretamente pelo produtor ou mercador. Já no capitalismo a produção mercantil tornou-se dominante e universal, envolvendo todos os bens e serviços, além da própria mão-de-obra.
  • Economia Mista: Sistema no qual uma parte dos meios de produção pertence ao Estado e outra parte a empresários particulares. No Brasil atualmente podemos dar como exemplo a empresa Petrobrás.
  • Economia Natural: Forma de organização econômica em que os bens produzidos se destinam a satisfazer as necessidades dos próprios produtores, raramente havendo excedente, uma economia de autossuficiência. Na sociedade capitalista contemporânea a economia natural subsiste apenas como forma residual.
  • Economia Política: Ciência que estuda as relações sociais de produção, circulação e distribuição de bens materiais, definindo as leis que regem tais relações. É uma ciência teórica, valendo- se dos dados fornecidos pela economia descritiva e pela história econômica.
  • Economia Quantitativa: Trata da quantificação e análise dos fenômenos econômicos passiveis de mensuração, recorre a matemática e a estatística. Muitos categorias econômicas podem ser mensuráveis como preço, lucro, custo, renda, tec. Enquanto outras , como concorrência, conflito entre capitais e trabalho , só podem ser quantificadas em suas manifestações exteriores.
  • Economia Sobrecarregada: Economia sujeita a um processo inflacionário reprimido. A demanda de bens supera a oferta, causando desiquilíbrio o que causa o aumento rápido dos preços. A economia revela-se também sobrecarregada quando se tenta levar a frente uma politica de projetos econômicos muito além dos recursos internamente disponíveis.
  • Economia de Aglomeração: Caso especial de economias externas quando é possível reduzir custos pelo fato de várias empresas ou atividades estarem localizadas umas próximas das outras, o que permite diminuir despesas.
  • Economia de Escala: Redução de custos unitários decorrentes de um aumento no volume (escala) de produção, ou seja de uma empresa, setor, região ou país.
  • Economia Externa (externalidades): Beneficio obtido por empresas
  • Economias Internas: Forma de economia de escala em que a própria empresa cria a infraestrutura necessária para sua expansão e a redução de seu custo unitário de produção. Esse processo de expansão tende a gerar situações de monopólio.

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