TRabalho De Admistraçao Teoria Da Administraçao

Administração

Administração surgiu a muito tempo, porém devido a necessidade das pessoas produzirem

com mais eficiência, surgiram sistematizadores que aprimoraram os métodos de trabalhos.

Surgiu a administração cientifica, criado por Frederick Taylor, que através da teoria chamada

taylorismo, propôs a completa racionalização do trabalho ao nível operacional. Taylor dizia,

que diminuindo o tempo de execução das tarefas, havia redução de custos. O foco era a

produtividade.

Após o surgimento da administração cientifica, é elaborada a teoria clássica, criada por Henry

Fayol que focava na responsabilidade e autoridade.

E assim, foram surgindo teorias como: teoria das relações humanas, teoria comportamental,

teoria do desenvolvimento organizacional ,teoria estruturalista, teoria da contingência, etc.

Em 1990 foi dando ênfase a competitividade, pois houve um grande aumento de empresas

que focava no capital intelectual das empresas e aprendizagem organizacional.

Não há teorias consideradas certas ou erradas, todas foram bem sucedidas, aplicadas no

tempo certo de acordo com as necessidades.

Revolução industrial

A revolução industrial ocorreu primeiramente na Europa, devido a três fatores:

1 – Os comerciantes e mercadores europeus eram vistos como principais manufaturadores e

comerciantes do mundo detendo ainda a confiança e reciprocidade dos governantes quanto a

manutenção da economia em seus estados.

2 – A existência de um mercado em expansão para seus produtos, tendo a Índia, a África, a

América do norte e América do sul sendo integradas ao esquema da expansão europeia.

3 – O contínuo crescimento de sua população que oferecia um mercado sempre crescente de

bens manufaturados, além de uma reserva adequada e posteriormente excedente de mão-deobra.

Antes da revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo

manufatura), no máximo com o emprego de algumas maquinas simples. Dependendo da

escala, grupos de artesões podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas

muitas vezes um mesmo artesão cuidava de um mesmo processo, desde a obtenção de

matéria prima até a comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em

oficinas nas casas dos próprios artesoes e os profissionais da época dominavam muitas (se não

todas) etapas do processo produtivo.

As primeiras máquinas a vapor foram construídas na Inglaterra durante o século XVIII.

Retiravam a agua acumulada nas minas de ferro e de carvão e fabricavam tecidos. Graças a

essas máquinas, a produção de mercadoras aumentou muito, e os lucros dos burgueses donos

de fabricas cresceram na mesma proporção. Por isso, os empresários ingleses começaram a

investir na instalação de indústrias.

Os empregados das fábricas formaram associações e sindicatos, a princípio proibidos e

duramente reprimidos, durante a Primeira Revolução Industrial. Na segunda metade do

século XIX, a organização dos trabalhadores assume um considerável nível de ideologização.

O sindicalismo na virada do século XX é caracterizado por veleidades revolucionárias e de

independência em relação aos partidos políticos.

Após a Primeira Guerra Mundial, uma parte dos sindicatos se alinha ao ideário socialista

e comunista, enquanto outra parte se inclina para o reformismo ou para a tradição cristã.

Em 1864 é criada em Londres a Associação Internacional de Trabalhadores, a Internacional,

primeira central sindical mundial da classe trabalhadora. No mesmo ano, na França, é

reconhecido o direito de greve. Em 1919 é criada a Organização Internacional do Trabalho,

um dos mais antigos organismos internacionais, com direção tripartite, composta por