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Tecnologia E Gestão

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Por:   •  14/11/2013  •  3.726 Palavras (15 Páginas)  •  190 Visualizações

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Tecnologias de Gestão

Atividades Práticas Supervisionadas

ADMINISTRAÇÃO

Professor: Oderson Dias de Mello

Alunos:

Bruno Pereira dos Santos R.A 381508

Edimilson Ribeiro dos Santos R.A 383497

Helane Dias Messias R.A 380623

Elisangela Rocha Rodrigues R.A 352602

Poucas profissões mudaram tanto no Brasil recente quanto a das domésticas, mesmo antes da mudança na legislação que igualou seus direitos aos dos demais profissionais. "A PEC (proposta de emenda constitucional) acelerou o processo, mas a profissão já passava por mudanças e aumentos de salário acima da inflação", diz Regina Madalozzo, do Insper. "Embora ainda tenhamos um número muito elevado de domésticas, muitas já não tinham a pretensão de se manter nesse ramo por muito tempo e trabalhavam para que seus filhos pudessem estudar e buscar outro emprego." Agora, com a nova lei – que, em partes, ainda precisa ser regulamentada -, a tendência é que haja menos domésticas mensalistas, mas mais diaristas, com um ganho superior por hora trabalhada.

Por se tratar de um processo novo, seus desdobramentos positivos e negativos ainda estão por vir. "Mas há vantagens para as domésticas, como o tratamento igualitário, o direito ao FGTS e a um horário fixo", diz Madalozzo, lembrando, porém, que a regulamentação adequada do governo é importante para estimular - em vez de inibir - a formalização desses profissionais. "Por enquanto, apenas 30% deles são registrados."

A mudança organizacional poderia mudar apenas o presente, mas a quebra de paradigmas seria mais profunda, podendo até ocasionar várias mudanças organizacionais no futuro. Enfim, acho que ambos são processos motivos e cada uma tem uma intensidade e um contexto.

Num mercado tão complexo e em constante evolução, as empresas não conseguem sobreviver quando apenas alguns dos gestores estão envolvidos na formulação e implementação de estratégias. Independentemente do nível e da área de especialidade, os gestor deveram conhecer e perceber os conceitos básicos da gestão estratégica. Alias, não só os gestores, como também os restantes empregados, devem ser envolvidos no processo. 

Este tipo de gestão permite desbloquear o individualismo sionista, desassociado dos objetivos globais da empresa. Um exemplo deste individualismo é a preocupação, por parte de alguns departamentos, com apenas o grupo de interessados ("stakeholders") que lhe diz respeito mais diretamente, ignorando as necessidades e interesses da globalidade dos grupos de interessados (acionistas, clientes, fornecedores, etc.). Permite ainda uma visão temporal mais favorável à sobrevivência da organização, pensando-se constantemente a curto e longo prazo.

Compromisso: Eficiência versus Eficácia 

A diferença entre estes dois conceitos resume-se à diferença entre "fazer bem as coisas" (Eficiência) e "fazer as coisas certas" (Eficácia). Ao preocuparem-se tanto em fazer bem as coisas, os gestores esquecem de verificar se estão a fazer as coisas certas. A perspectiva estratégica ajuda a encontrar um compromisso entre a eficiência e a eficácia. 

Estratégias Pretendidas e Estratégias Realizadas   

As estratégias que os gestores propõem, definem e que pretendem ver realizadas são as Estratégias Pretendidas, e as que realmente se realizaram são as estratégias Realizadas. 

Finalidades  

Qualquer organização, tem objetivos a longo prazo a outros a mais curto prazo. Para alcançar um objetivo de longo prazo, tem que se realizar primeiro uma vasta série de objetivos de curto prazo. Mas, temos que ter muito cuidado em não investir tempo e recursos em objetivos de curto prazo que não nos levam a alcançar os objetivos de longo prazo. 

Há, portanto, certa hierarquia que vai desde uma visão alargada do que a organização deverá ser, passando, depois, por um conjunto de objetivos mais detalhados descrevendo a missão da organização, e acabando nos chamados objetivos estratégicos, com um grau de especificação mais elevado. Esta hierarquia de objetivos é à base de todos os processos de gestão estratégica. 

Políticas e Planos: As estratégias pretendidas deveram funcionar como linhas mestras para a forma como a organização trabalha para alcançar as suas finalidades. Estas linhas mestras tomar a forma de políticas ou de planos. Basicamente as políticas são linhas mestras que indicam limites ou restrições sobre aquilo que se quer conseguir. Os planos têm a ver com os meios que usamos para chegar a certos fins. Como o tempo é critico, o tempo é frequentemente explicita ou implicitamente citado.

Estratégias Realizadas: Ao contrário das estratégias pretendidas que se focam nos aspectos futuros, as estratégias realizadas referem-se ao passado. Apesar de se considerar que teoricamente, uma estratégia pretendida é bem sucedida se for implementada e realizada na sua totalidade (Estratégia Deliberada), as estratégias pretendidas podem ser bastante diferentes das que realmente se realizam. Na prática o que acontece frequentemente, é que a estratégia original, é alterada muitas vezes durante a sua implementação, quer devido a inesperados obstáculos, quer devido a oportunidades não previstas no momento da definição da estratégia. Ou seja, raramente se vê uma estratégia sobreviver na sua forma original. Às partes (planos) que não chegam a ser realizadas, chamam-se Elemento Não-Realizado. E aos novos elementos que surgem durante a realização, chamam-se Estratégias Emergentes. Produzindo um produto final, que é a combinação de estratégias deliberadas com emergentes.

Análise, Formulação e Implementação

Gestão Estratégica é um processo que envolve três atividades principais: Análise estratégica, Formulação da estratégia e Implementação da estratégia. 

  Análise Estratégica: Necessária ao desenvolvimento duma estratégia apropriada e base e todo o processo, consiste em três partes: objetivos estratégicos, oportunidades e ameaças, e forças e fraquezas. A já referida hierarquia, de visão, missão e objetivos, canaliza os esforços

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