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Teoria Da Contabilidade

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Por:   •  31/10/2013  •  733 Palavras (3 Páginas)  •  194 Visualizações

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Empresas participantes do mercado

Participam dessa oportunidade de negócio diversos tipos de empresas como:

Restaurantes clássicos e tradicionais- fornecem as principais refeições como almoço e jantares.

Restaurantes de turismo- situados em locais turísticos prestando serviços aos visitantes e servem as comidas em lugares estratégicos com vistas panorâmicas,

Restaurantes típicos- têm instalações e uma decoração típica regional, os ambientes são folclores e os funcionários utilizam trajes da região fornecendo sua tradição alimentar;

Self-service - encontram - se nos centros urbanos e industriais, onde possui boa concentração de pessoas e empresas, onde o próprio cliente escolhe o seu cardápio. Sendo um empreendimento característico do mundo moderno.

Franquias – empresas multinacionais de marca já reconhecida, onde oferecem alimento rápido e de baixo custo com grande marketing apelativo, onde tudo é padronizado desde ambiente, atendimento ao cardápio.. Os aumentos da maioria dos produtos provocaram impacto no orçamento doméstico e na conta de bares e restaurantes. Nos últimos 12 meses, eles encareceram 7,62% e superaram a média nacional -- 6,02%

Os gastos com comida e bebidas pesaram no bolso dos brasilienses. A inflação acumulada de junho, medida pelo IPCA e divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que a despesa com alimentação no Distrito Federal, tanto na rua quanto em casa, ficou quase três vezes mais cara do que os demais itens pesquisados. A alta geral de preços foi de 2,79% nos últimos 12 meses na capital, enquanto os alimentos e as bebidas subiram 7,62%. O índice supera a média nacional, que ficou em 6,02% entre junho de 2012 e igual mês deste ano.

De acordo com os dados, quem faz as refeições em casa sentiu mais a alta de preços. A inflação dos produtos no supermercado foi de 8,55%, puxada pelos tubérculos, raízes e legumes, como a batata, a mandioca, a cebola e o tomate — símbolo recente da disparada dos preços brasileiros. Tais produtos ficaram 69,45% mais caros no último ano no DF. Com a produção afetada pelas chuvas dos primeiros meses de 2013, o quilo do tomate, por exemplo, chegou a R$ 10,58 em alguns estabelecimentos da capital. A cenoura, o repolho, a cebola, a batata, o feijão e o milho também tiveram os preços nas alturas.

A alta dos produtos obrigou o consumidor a buscar uma estratégia para lidar com a inflação e a esticar o orçamento doméstico até o fim do mês. A professora Keila Martins de Alvarenga, 48 anos, decidiu substituir marcas por outras mais em conta. Foi assim com o arroz. Ela trocou o que custava R$ 13 por um similar de R$ 9. “Está tudo mais caro. Antes, eu enchia o carrinho com pouco mais de R$ 200. Agora, não consigo mais. Também não faço mais compra de mês. Venho ao mercado a cada duas semanas e e aproveito as promoções.”

Os empresários fazem coro com os consumidores que reclamam do encarecimento dos produtos alimentícios. Para os donos de bares e restaurantes, a alta do preços significa queda no movimento. “Em época de inflação, a primeira coisa que as pessoas cortam é o gasto com lazer, o que inclui os bares e restaurantes. Além daquelas que almoçam na rua diariamente, há as

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