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Terceira Idade Na Sociedade Contemporânea

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Por:   •  28/11/2014  •  4.883 Palavras (20 Páginas)  •  222 Visualizações

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FACULDADE OSMAN DA COSTA LINS - FACOL

ANDRÉ CALAZANS

CAMILA ÉRÍKA

EDVANIA MARIA

ELIVALTER RIBEIRO

GLAUCIELE CAROLAINE

TERCEIRA IDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNIA

Pré-projeto apresentado à disciplina de Metodologia da Pesquisa do curso de Ciências Jurídicas da Faculdade Osman da Costa Lins.

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

Pernambuco - Brasil

Novembro – 2014

SUMÁRIO

Página

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................... 1

2 PROBLEMÁTICA..................................................................................... 2

3 HIPÓTESE................................................................................................. 3

4 JUSTIFICATIVA....................................................................................... 3

5 OBJETIVOS............................................................................................. 5

5.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................. 5

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................... 5

6 METODOLOGIA....................................................................................... 5

7 CRONOGRAMA....................................................................................... 6

8 ORÇAMENTO.......................................................................................... 6

9 REFERÊNCIAS........................................................................................ 7

10 APÊNDICE...................................................................................................... 8

1 INTRODUÇÃO

A expectativa de vida cresceu, hoje, o Brasil caminha para se tornar um País de população majoritariamente idosa. O idoso é considerado a pessoa de idade avançada. Apesar de que hoje em dia as pessoas tem certo medo de envelhecer, pela ideia de que a velhice transforma o indivíduo em inútil por conta das limitações que o corpo sofre com a idade, quando na verdade deveriam aceitar e respeitar, pois, é por meio dos mais velhos, que são passados ensinamentos, cultura, costumes de uma época não vivenciada pelos jovens de hoje e que justamente por meio deles é que são transmitidos e perpetuam ao longo dos anos.

“A Organização Mundial de Saúde classifica cronologicamente como idosa as pessoas com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 em países em desenvolvimento.” (BRASIL, 2003).

A partir do ano de 2003 foi criado o Estatuto do idoso, este estabelece parâmetros, direitos e deveres para a população da terceira idade. Mas como toda norma, o Estatuto do Idoso só terá validade quando “sair do papel e torna-se realidade”, para isso é fundamental que o governo, as empresas e a sociedade civil cumpram com suas obrigações, inclusive no que se refere à participação dos idosos nessas etapas de extrema importância.

Em primeiro lugar, é na família de que o idoso faz parte, e tem as suas relações e é dela onde se deve iniciar a garantia e cumprimento daquilo que está assegurado para eles, a aceitação e o respeito são importantes, assim como deve ocorrer na sociedade em geral. Segundo Rodrigues; Soares (2006):

O contato, por meio de pesquisa, com grupos de terceira idade permite fazer algumas considerações a respeito do novo desafio imposto à família da sociedade moderna que é conviver e interagir com os indivíduos longevos numa sociedade que supervaloriza o jovem, o belo, o forte e produtivo, onde ser velho significa incapacidade e improdutividade, portanto, descartabilidade.

De acordo com Peixoto (1998):

Se o Estado não intervém para minimizar a má distribuição de renda, se o orçamento público para as políticas sociais diminui a cada ano, se o seguro-desemprego e o seguro-doença são ínfimos, e se os raros programas sociais existentes são destinados a uma parcela restrita da população brasileira, a família é o único apoio que resta.

1

O idoso é denominado conforme seu Estatuto no Art. 1º como: “É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos”. (BRASIL, 2003)

Já na área da biologia, o idoso é aquele que já passou pela fase da infância, adolescência e maturidade e após esta fase seu corpo continua sofrendo alterações bioquímicas, morfológicas e fisiológicas. O Envelhecimento biológico é um processo vitalício, natural, dinâmico, progressivo e irreversível.

Mesmo com o respaldo da Constituição, do Estatuto do idoso e de todas as políticas públicas criadas para a proteção e garantia dos direitos dos idosos, ainda são enfrentadas por eles muitas dificuldades como a discriminação, a violência, o abandono, o acesso à saúde, lazer, transporte, enfim, são infinitos os problemas ainda presentes na vida dos mais velhos, mostrando que todos os esforços em favor deles ainda não foram suficientes.

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