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Tipo de quadro

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Por:   •  1/12/2014  •  Artigo  •  2.193 Palavras (9 Páginas)  •  298 Visualizações

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Tipo de Caixilhos

De abrir: é o clássico exemplo de portas e janelas de abrir. Uma folha ou mais se abre, girando sobre dobradiças ou pivô (no caso das portas pivotantes, por exemplo) para fora ou para dentro do ambiente.

De correr: muito comuns, são as janelas e portas que correm lateralmente a partir de um trilho no chão ou no teto (apoiadas ou penduradas). Existem muitos tipos de trilhos diferentes, apropriados para tamanhos diversos, e a boa escolha do trilho é essencial para o funcionamento adequado destas esquadrias. A desvantagem do caixilho de correr é que geralmente metade do vão (espaço aberto para o exterior ou outro ambiente) acaba sempre fechado pelo recolhimento das folhas. É possível, no entanto, realizar a janela ou porta de correr de tal forma que as folhas fiquem acumuladas atrás de uma parede ou painel, graças a um prolongamento do trilho, em especial nas esquadrias feitas sob medida.

Basculante: a janela basculante (também existem os portões basculantes de garagem, muito comuns) é aquela que abre graças a pivôs localizado em suas laterais. Quando a báscula abre, parte da janela se projeta para fora e parte para dentro do ambiente. As clássicas janelas que se fecham quando se solta uma corrente presa a parede (geralmente usada em lugares altos) é um bom exemplo de janela basculante com pivô excêntrico (que não fica bem no meio da janela). Os famosos vitrôs, que são abertos por meio de alavanca, também são da família das esquadrias basculantes. O uso de cortinas fica prejudicado por esse tipo de esquadria, pois parte dela se projeta para dentro do ambiente, batendo no tecido.

Maxim-Ar: muito comum nos modelos de alumínio, é a janela que se abre de forma similar à basculante, mas toda sua folha se projeta para fora do ambiente, podendo chegar a uma abertura de quase 90 graus. Ela pode parar em qualquer ponto de sua abertura, graças ao uso de uma corrediça especial de mesmo nome em suas laterais, ao invés do pivô da janela basculante.

Guilhotina: a janela guilhotina é a conhecida janela de fazenda – uma folha em cima e uma embaixo, com venezianas de abrir. Você pode escolher se deixa a parte superior ou inferior aberta. Quando coloca as duas folhas para cima, elas ficam presas por meio de borboletinhas metálicas nas laterais. O inconveniente dessa janela é que quase todo mundo conhece alguém que já deixou a janela cair no dedo e perdeu uma unha!

Camarão: são aquelas em que as folhas vão correndo e dobrando ao mesmo tempo, recolhendo-se e deixando quase 100% do vão aberto. Às vezes são conhecidas como sanfonadas. Os trilhos permitem que as folhas corram horizontalmente e que se recolham para frente e para trás como em um leque. O inconveniente dessa solução é que estes trilhos geralmente não são tão eficientes como os outros modelos e as esquadrias tendem a emperrar com mais facilidade. A operação do manuseio desse tipo de esquadria também é um pouco menos intuitivo para o usuário.

Ideal: a janela ideal é um tipo de janela muito interessante, utilizado no Brasil nos anos 50 e 60, mas que caiu em desuso nas últimas décadas. Trata-se do uso de duas folhas de janela que se fecham como a janela guilhotina, mas no mesmo plano. Quando se abre uma para cima ou outra para baixo, um sistema de contrapesos embutidos dentro da janela faz com que a outra folha também se recolha, obtendo aí 100% de abertura do vão. O famoso edifício Louveira, de Vilanova Artigas, em São Paulo, é um bom exemplo do uso desse tipo de janela.

Ainda existem alguns outros tipos de aberturas de janelas, como janela de tombar (espécie de maxim-ar invertido, persianas de enrolar, vidros fixos e mesmo combinações entre eles, como o que o mercado brasileiro chama de “janela alemã”, uma espécie de janela que pode abrir ou tombar.

As esquadrias podem, alem das variações de funcionamento, ter aspectos e qualidade totalmente diferentes em função do material. Grosso modo, as esquadrias podem ser em:

Alumínio: além de possuir vários acabamentos e ser de um material extremamente durável, a esquadria de alumínio é geralmente muito precisa e estanque (com exceções das janelas padrão mal feitas que se vendem em diversos centros de construção no país). O alumínio oferece muitas opções de acabamento e não enferruja, sendo adequado para construções à beira-mar, por exemplo. As janelas termoacústicas, muito utilizadas fora do Brasil, mas cada vez mais consumidas internamente por conta do barulho das grandes cidades, são geralmente de alumínio, utilizando um perfil mais parrudo e complexo, assim como vidros duplos ou triplos.

:a caixilharia de alumínio é uma das grandes vitrines do metal na construção civil, graças a sua variada disponibilidade de cores e acabamentos associada à sua resistência e vida útil.

Esquadrias feitas de alumínio são muito utilizadas por arquitetos e projetistas em obras de todo porte, desde as pequenas obras populares até as grandes obras de alto padrão. As mesmas qualidades que levam a esta escolha também influenciam a decisão dos profissionais da construção civil na definição do melhor tipo de revestimento.

Condições para início da execução dos serviços :

Chumbamento dos contramarcos:

Verificar o nível da travessa inferior em relação à referência indicada na alvenaria junto ao vão, através de nível alemão ou nível a laser, com tolerância de +/- 3mm;

Conferir o nivelamento das travessas com um nível de bolha – a bolha deve encontrar-se entre linhas;

Checar o prumo dos montantes, com uma régua de alumínio com nível de bolha acoplado, lembrando que a bolha deve situar-se entre linhas;

Observar o esquadro do conjunto utilizando um esquadro de alumínio;

Avaliar a retidão dos perfis por meio de uma régua de alumínio que deve ficar colada aos montantes e às travessas;

Averiguar o número de grapas posicionadas no contramarco, atentando para condições de soldagem e chumbamento das grapas.

Alinhamento dos contramarcos

Verificar o alinhamento dos contramarcos em relação às taliscas dos revestimentos internos, considerando a folga necessária para a aplicação do revestimento final. Conferir com régua de alumínio e trena metálica, admitindo uma tolerância de +/- 3mm;

Checar o alinhamento lateral dos contramarcos em relação ao fio de prumo da fachada, utilizando esquadro e trena metálica e admitindo uma tolerância de +/- 3mm.

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