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Trabalho De Desenvolvimento Economico

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Por:   •  28/2/2015  •  7.807 Palavras (32 Páginas)  •  321 Visualizações

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Desenvolvimento Econômico

Nome: RA: Série:

ELENILSON SILVA DE LIMA 1099564344 5º A ADMINISTRAÇÃO

Professor: José Benedito Cardoso

Taubaté, 14 de Abril de 2013

5º Administração A

País escolhido: Brasil

Geografia: Ocupando uma área territorial de pouco mais de 8.515.767 km² (incluindo as águas internas), o Brasil é o país mais extenso da América do Sul. É ainda o terceiro das Américas e o quinto do mundo: apenas a Rússia (com 17.075,400 km²), o Canadá (com 9.984.670 km²), a República Popular da China (com 9.596.960 km²) e os Estados Unidos (com Alasca e Havaí, 9.371.175 km²) têm maior extensão.

O Brasil é tão vasto que em seu território caberiam nações imensas, como a Índia e a Austrália.

Devido ao fato de apresentar tão grande extensão territorial, o Brasil é considerado um país continental, ou seja, um país cujas dimensões físicas atingem a proporção de um verdadeiro continente, sendo que seu território ocupa 1,7% da superfície do globo terrestre, 5,7% das terras emersas do planeta Terra, 20,8% da superfície do continente americano e 47,3% da superfície da América do Sul.

A condição de país continental, no caso do Brasil, pode ser encarada, tanto positiva como negativamente. Por um lado, temos uma imensa área física, com grande diversidade de solos, climas e potencialidades produtivas - algo que pode ser potencialmente vantajoso. Por outro lado, enfrentamos sérias dificuldades para integrar as populações, que habitam todo esse território, e atender às suas necessidades, o que, socialmente, pode ser encarado como uma desvantagem.

Como o Brasil tem o formato aproximado de um gigantesco triângulo, mais precisamente de um coração, é mais extenso no sentido leste-oeste do que no sentido norte-sul. Entretanto, como essas distâncias são quase iguais, costuma-se dizer que o Brasil é um país equidistante.

• Distância Leste-Oeste: (em linha reta) 4.328 km.

• Distância Norte-Sul: (em linha reta) 4.320 km.

O Brasil está situado entre os paralelos 5°16'19" de latitude norte e 33°45'09" de latitude sul e entre os meridianos 34°45'54" de longitude oeste e 73°59'32" de longitude oeste.

O país é cortado simultaneamente ao norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio; por isso, possui a maior parte do seu território situado no hemisfério sul (93%), na zona tropical (92%), a menor parte no hemisfério norte (7%) e a outra na zona temperada do sul (8%).

O Brasil tem 23.086 km de fronteira, sendo 15.791 km terrestres e 7.367 km marítimas.

O litoral estende-se da foz do rio Oiapoque, no cabo Orange, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. A linha costeira do Brasil tem uma extensão de 7.491 km, constituída principalmente de praias de mar aberto.

Com exceção de Equador e Chile, todos os outros países da América do Sul fazem fronteiras com o Brasil, sendo a mais extensa com a Bolívia.

O território brasileiro, juntamente com o das Guianas, distingue-se nitidamente do resto da América do Sul pela simples observação do mapa geológico do continente. Na região ocidental situam-se os Andes, que sobressaem como se fossem sua coluna vertebral, formando as cadeias montanhosas mais elevadas da América do Sul.

Larga faixa adjacente aos Andes, no lado oriental, comportou-se, em geral, como área subsidente no Cenozoico e atualmente está coberta por depósitos quaternários, estendendo-se em planícies baixas e contínuas com diversos nomes geográficos (Pampas, Chaco, Beni, Llanos).

Ocorrem pequenas áreas de rochas pré-cambrianas distribuídas ao longo do geossinclíneo Andino (restos do embasamento trazidos à superfície pelos desdobramentos e falhas) e outras dispostas transversalmente ao eixo da grande cadeia. No mais, somente afloram rochas paleozoicas, mesozoicas e cenozoicas, na região andina e na faixa oriental adjacente.

No Brasil, correspondem a cerca de 36% da área total de seu território e são divididos em duas grandes porções: o escudo das Guianas, ao norte da planície Amazônica, e o escudo Brasileiro, na parte centro-oriental do país, cuja grande extensão permite dividí-lo em seis escudos e núcleos: Sul-Amazônico, Atlântico, Araguaia-Tocantins, Sul-Rio Grandense, Gurupi e Bolívio-Mato Grossense.

Bacias sedimentares

São depressões relativas, ou seja, planos mais baixos encontrados nos escudos, preenchidos por detritos ou sedimentos das áreas próximas. Esse processo de deposição sedimentar deu-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica e ocorre ainda hoje.

As ocorrências de combustíveis fósseis como o petróleo, o carvão e o gás natural estão associadas às áreas de bacias sedimentares. No Brasil, correspondem a 64% do território nacional, constituindo grandes bacias, como a Amazônica, a do Meio-Norte, a do Paraná, a São-Franciscana e a do Pantanal Mato Grossense, ou pequenas bacias, geralmente alojadas em compartimentos de planaltos, como as de Curitiba, do Recôncavo Baiano, de Taubaté, de Resende e de São Paulo.

Relevo

O Brasil é um país de altitudes modestas. Cerca de 40% do seu território encontra-se abaixo de 200 m de altitude, 45% entre 200 e 600 m, e 12%, entre 600 e 900 m. Apenas 3% constituem área montanhosa, ultrapassando os 900 m de altitude.

Tradicionalmente, o relevo do Brasil é dividido de acordo com a classificação de Ab'Saber, respeitado geógrafo paulista, pioneiro na identificação dos grandes domínios morfoclimáticos nacionais. Sua classificação identifica dois grandes tipos de unidades de relevo no território brasileiro: planaltos e planícies.

Mais recentemente, com os levantamentos detalhados sobre as características geológicas, geomorfológicas, de solo, de hidrografia e vegetação do país, foi possível conhecer mais profundamente o relevo brasileiro e chegar a uma classificação mais detalhada, proposta, em 1989, pelo professor Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. Na classificação de Ross, são consideradas três principais formas de relevo: planaltos, planícies e depressões.

As altitudes do território brasileiro são modestas, de modo

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