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Índios Brasileiros E Americanos

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Por:   •  11/8/2014  •  1.213 Palavras (5 Páginas)  •  445 Visualizações

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ÍNDIOS NORTE-AMERICANOS

Os índios da região Sudeste cultivavam quase que exclusivamente o milho, embora também conhecessem o feijão, a abóbora e muitos tipos de frutos silvestres. Praticavam ainda a caça e a pesca para sua alimentação.

Segundo a maioria dos relatos, eles andavam nus, protegendo-se com mantas de pele e adornando-se com plumas. Desenvolveram habilidades técnicas relativas à construção de casas, canoas, vasos de cerâmica e armas de ataque e defesa.

Os indígenas do Sudoeste também cultivavam o milho como principal alimento, chegando a guardar as sobras da produção em grandes silos. Conheciam sistemas de irrigação e cultivavam ainda o algodão para fazer tecidos. O trabalho de moer o milho era executado pelas mulheres, que também cuidavam das hortas. A caça era outra fonte importante de alimentação.

Esses índios usavam vestimentas, algumas feitas de pele de animais e outras de algodão tecido. Eram muito bons ceramistas, sobretudo as mulheres, e excelentes cesteiros.

O trabalho na tribo era dividido entre os sexos, e os homens colaboravam nas tarefas domésticas. Quando construíam suas casas, os homens assentavam a madeira, enquanto as mulheres faziam as misturas para erguer as paredes. Os homens também teciam e confeccionavam sandálias de couro, muito usadas entre eles.

A chefia dos chamados pueblos (povoados) era geralmente exercida com a ajuda de uma assembleia de anciãos, contando com a presença marcante dos sacerdotes da tribo.

TRIBOS INDÍGENAS NORTE-AMERICANAS

Entre os povos indígenas mais aguerridos - e mais famosos - da América do Norte no tempo da colonização estava o dos sioux, termo que significa "serpente" e que era usado pelas tribos inimigas para designar um povo que chamava a si mesmo de dakota. Os sioux ou dakotas abrangiam três grandes grupos: os santees, os yanktons e os tétons. Esses últimos, por sua vez, subdividiam-se em diversas tribos das quais se destacaram os oglalas, brulés, hunkpapas e outras. Esses grupos viviam no noroeste dos Estados Unidos, nas pradarias cortadas pelos rios das bacias do Mississipi e do Missouri. Na região existiam outras tribos, como os cheyenne, aliados dos sioux, e inimigos, como a tribo crow. Cada povo tinha seu próprio idioma, mas uma linguagem de sinais permitia a comunicação entre as diversas tribos.

Os sioux praticavam a agricultura, em especial a do milho, mas a sua sobrevivência dependia basicamente da caça ao bisão. Manadas com milhares de animais cortavam as planícies; para abatê-los, os índios mobilizavam aldeias inteiras. Após a caçada, as famílias repartiam a carne dos animais. Os ossos e os chifres eram utilizados para a fabricação de instrumentos de uso diário e de armas, e com o couro confeccionavam vestimentas, utensílios domésticos e tendas.

A existência dos sioux e das demais tribos das planícies do Oeste pode ser dividida em duas fases: antes e depois de conseguirem cavalos. Introduzidos na América do Norte pelos espanhóis que conquistaram o México, os animais se espalharam pelo continente e deram aos indígenas uma mobilidade que antes não conheciam. Graças às montarias, os caçadores puderam acompanhar as migrações dos rebanhos. Por isso, a preocupação pela busca de alimento diminuiu. A cultura tribal modificou-se, pois boa parte das horas e das energias antes destinadas à caça foi reservada aos rituais religiosos e mágicos. Entre as cerimônias sioux mais importantes estava a Dança do Sol. Os participantes, com estacas afiadas cravadas na pele, presas por tiras de couro a um poste de madeira, dançavam horas a fio em torno do poste, expostos ao Sol, até a pele se romper e receberem a visão transmitida pelos espíritos.

ÍNDIOS BRASILEIROS

O primeiro contato entre índios e portugueses foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas.

Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e principalmente mandioca. Esta agricultura era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a técnica da coivara (derrubada de mata e queimada para limpar o solo para o plantio).

Os índios domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco do mato e capivara. Não conheciam o cavalo, o boi e a galinha.

As tribos indígenas possuíam

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