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Investigação em design

Por:   •  24/5/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  171 Visualizações

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  1. Investigação em design

A relação entre a investigação em design e tudo o que é relacionado com essa investigação,

É esclarecida através do modelo triangular, e pelas reflexões tiradas pelos investigadores.

  1. Christopher Frayling: Sobre, Através e Para

Christopher no artigo “A procura, em arte e design” aborda e explora a investigação em arte e design em 3 categorias: Sobre, Através e Para

  1. - No 1º nomeadamente, “Sobre do design”, abrange as pesquisas sociológicas.
    Em que como o próprio nome indica, refere-se aos modelos de explicação em fenómenos sociais.
    Pesquisas históricas, que é basicamente a pesquisa que é feita ao design do passado, permitindo assim detetar os seus erros e possíveis melhorias.
    E finalmente, as pesquisas e nível estético.

Estas pesquisas têm em comum o facto de influenciarem culturalmente o design.

  1. - Nesta investigação o “Através do design”, apoia projetos com desenvolvimento de novas tecnologias, materiais e ferramentas.

Ou até mesmo outros meios de investigação acão, que utilizam o design como fonte de conhecimento.

  1. - A investigação “Para o design”, é a junção dos pensamentos, conhecimento e teorias que resultam no próprio objeto.

O objeto final deixa de ser produzido a nível comunicável, no sentido verbal, e passa a ser sim no sentido visual e icónico.

  1. Jonas: incide somente no domínio do design,  partindo da critica do modelo anterior

    - A sua reflexão incide somente no domínio do design,  partindo assim da critica do modelo anterior, baseando-se na caracterização de Fendeli para proceder à reorganização das tipologias mantendo a 1º Sobre o Design e trocando o âmbito das restantes.


O esquema ganha maior legibilidade mas desaparece a hipótese de uma investigação se traduzir somente num artefacto.

Esta nova proposta, agora para a categoria de
Através do Design, implica os designers/investigadores na configuração das relações projetuais comuns à questão de investigação.
Normalmente enquadrável na categoria dos problemas pouco estabelecidos, incompletos ou contraditórios (wicked problems)
Conciliando a teoria e a prática, esta categoria adota uma postura epistemológica consoante com a ideia do projeto, operando claramente a partir do campo do design.
Mas os resultados consubstanciam-se numa mistura entre artefacto e a verbalização das decisões que o conformem.

  1. Nigel Cross: 3 categorias

A sua investigação em design, sugere que deverá incidir em três categorias principais:
- baseadas nas pessoas
- nos projetos

-e nos produtos

A epistologia do design ou estudo da dimensão cognitiva do design;
ou seja em torno das suas práticas e processos;
e por último fenomologia do design, enquanto investigação sobre as formas e configurações dos artefactos.


Nigel Cross acentua o facto de “não ser necessário transformar o design numa imitação da ciência, nem tratar o design como arte misteriosa e inefável (…)”

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