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Leia o texto "Educação Intercultural" (consta no PEGE – páginas: 10 a 12) e avalie como as diferenças culturais são trabalhadas na escola e na sala de aula, colocando suas considerações no Portfólio

Por:   •  2/10/2020  •  Trabalho acadêmico  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  350 Visualizações

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                                            Artes Visuais, Licenciatura

                   

Disciplina:

Atualidades em Educação e Diversidade

Tutor:

Cristiane Regina Tozzo

RA:

8123375

Aluno(a):

 Henrique Ramos Ávilla

Turma:

DGART2002SPOA20

Unidade:

Atividade: Leia o texto "Educação Intercultural" (consta no PEGE – páginas: 10 a 12) e avalie como as diferenças culturais são trabalhadas na escola e na sala de aula, colocando suas considerações no Portfólio. 

(...) a escola precisa abandonar um modelo no qual se esperam alunos homogêneos, tratando como iguais os diferentes, e incorporando uma concepção que considere a diversidade tanto no âmbito do trabalho com os conteúdos escolares quanto no das relações interpessoais.
(ARAÚJO, 1998, p.44)


     Começo esse texto com um trecho de um texto trazido pela tutora da disciplina, Cristiane Regina Tozzo, no nosso primeiro encontro síncrono do semestre.
Quando li pela primeira vez não percebi a força que ele tinha, mas somado ao texto “Educação Intercultural” disponibilizado no PEGE para essa atividade, senti o quando os dois dialogam.
    No texto “Educação Intercultural” vemos um grupo de professores debatendo sobre o papel deles na inclusão de crianças indígenas dentro de uma escola da zona rural do Chile. Tal dinâmica divide o corpo acadêmico que se comporta de maneira muito diversa e pouco afinada na forma de pensar. Os discursos vão desde a valorização do indígena para que a partir da sua alto-estima trabalhada ele possa entrar em uma sociedade, diferente da que ele conhece, sem perder a sua identidade, até a dificuldade entre a aproximação do professor com o seu novo aluno, que se mostra mais introspectivo e menos aberto a contato do que os alunos chilenos. No entanto, a questão central, para mim, segue a linha do texto da introdução.
    A escola vem perpetuando um modelo onde as individualidades não são abordadas, pelo contrário, lidam com o modelar não só do conteúdo aprendido mais também da forma de agir e pensar. Tanto que esse despreparo esbarra no texto da “Educação Intercultural” onde a conversa dos professores com relação a inserção dos indígenas não se mostra errada, mas sim despreparada e equivocada. Todos buscando formas de atingi-los mais poucos buscando entender se o meio onde estão, realmente está preparado para recebê-los. Em nenhum momento é proposto uma quebra de estrutura que vise acolher os novos alunos, ao contrário a instituição já tem seus meios resolvidos, cabem aos docentes a forma de receber e fazer esses novatos se tornarem parte efetiva desse grupo.
   Romper com fórmulas já institucionalizadas é complexo e demorado, mas valioso para a humanização de vários processos. A escola que se entende como Multicultural tem como foco principal o diferenciado convívio de diversas culturas e abraça o diferente dentro da sua própria pluralidade. Essa poderia ser uma resposta sensível para receber todo tipo de criança dentro do território da escola sem os discursos de inclusão que visão mascarar esse problema e retomar a educação Monocultural fria e confortável.
    Finalizo com um trecho do texto do livro “
A Diversidade Cultural como Prática na Educação” da autora Fátima e Silva de Freitas.  

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