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Revisão do filme "Fight Club"

Resenha: Revisão do filme "Fight Club". Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/10/2014  •  Resenha  •  1.692 Palavras (7 Páginas)  •  301 Visualizações

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1- - Texto “Theatrum Philosophicum, pagina 231 a 254;

2- Filme Clube da Luta;

A existência dos exércitos platônicos, nos mostra de duas formas, o ideal das ideais e realidade. Das idéias, temos o conceito de mundo do igual, já da realidade temos os conceitos aplicados a vida é o mundo diferente do que é igual.

O mundo de Platão quando os homens é mulheres são iguais e nesse mundo das idéias que são super heróis. É o mundo que estamos e que corrigimos quando vimos a idéia do simulado, uma realidade que não existe, assim como a “TV e o vídio gueime”.

O mundo moderno já esta sepultado, por isso, o mundo pos moderno é o mundo da desrazão, e questiona qual o mundo que desejamos amanhã. A pós modernidade, se caracterizou pela desrazção, não se busca a razão. Este mundo na pos modernidade é um avatar e nada mais que um mero número .

A obra ora pesquisada diz, a filosofia começaria então a partir de Aristóteles, não, desde Platão:

“...mas você produzirá uma filosofia distinta, um pouco como se distingue um fantasma pelo efeito de falta tal como ele se distribui nas duas séries que o constituem, o “arcaico” e o “atual”; e você sonhará com uma historia geral da filosofia que seria uma fantamática platônica, não absolutamente uma arquitetura de sistemas. (...)Platão não distingue imperfeitamente como o dizem os aristotélicos. Ele quer saber quem é o verdadeiro caçador. Quem é, e não o que é: Busca o autêntico, o puro ouro. Em vez de subdividir, selecionar e seguir o bom filão, escolher entre os pretendentes sem distribuí-los conforme suas propriedades cadastrais: submete-los à prova do arco tenso, que os descartará a todos. (...) não descobrindo uma lei do verdadeiro e do falso (a verdade aqui não se opõe ao erro, mas ao falso-semblante), mas procurando acima de todos o modelo, um modelo de tal forma puro que a pureza do puro se parece com ele, o aproxima e pode se comparar a ele:”

Conforme se vê, Platão não se distingue o imperfeitamente como Aristóteles, ele busca saber sobre a perfeição, o real, o autentico e puro assim como o ouro. Entender o Platonismo seria, buscar sempre o real, para o nosso mundo e tempo em que vivemos. Para entender este Platonismo e também se ater aos mínimos detalhes das coisas, na busca de uma realidade.

Em brilhante comentário sobre o texto, Jorge Vasconcelos, assim diz:

O projeto platônico, que lido apressadamente privilegiaria o modelo às cópias, na verdade, teria como sua orientação primeira uma outra dualidade, bem mais decisiva à constituição de sua metafísica. Trata-se de afastar as cópias, ainda fundadas no Modelo, daquelas que perdem este referente, tornando-se simulacros. Diz Deleuze: “Partiríamos de uma primeira determinação do motivo platônico: distinguir a essência e a aparência, o inteligível e o sensível, a Ideia e a imagem, o original e a cópia, o modelo e o simulacro.” Deleuze afirma que essas não são expressões equivalentes, já que há o interesse pelo filósofo de distinguir, na verdade, os dois tipos de imagens, os dois tipos de imagens-ídolos: as cópias-ícones e os simulacros-fantasmas. As primeiras ainda dotadas de semelhança, as segundas, “os simulacros”, estes desprovidos de similitude ao Modelo. Em nosso entender, essa descrição deleuziana do pensamento platônico insere-se em uma estratégia de Gilles Deleuze de configurar a imagem dogmática do pensamento ou imagem moral partindo de Platão. Esse Platão, e esse platonismo, descrito em Lógica do Sentido, “o Platão de Deleuze”, é um personagem conceitual deleuziano .

Seria em tese, da verdade verdadeira, dos casos vez que seria um signo embaralhado, mas que não podemos nos esquecer da lógica dos sentidos que deve se sobretudo ser entendida como metafísica, com a simples condição do esquecimento do ser, lhe dá dessa vez a tarefa de falar do extra ser.

O filme relata a imagem resultada do pós – modernismo, o ato de querer fugir da realidade. Fica subentendido essa hipótese, quando Jack (Edward Norton) apresenta sintomas do excessivo uso da razão, tenta pela conseqüência, refugiar – se, freqüentando sessões de terapias grupal, ao lado de pessoas com câncer, tuberculose e outras doenças.

Jack (Edward Norton) é um executivo que trabalha como investigador de seguros de uma grande montadora de automóveis. Ele vive muito confortavelmente.

Tudo inicia com o “fetiche da mercadoria”. Essa expressão é usada no livro Os Economistas de MARKS, Karl, para demonstrar o resultado das conseqüências do capitalismo onde os humanos compram sem precisar da mercadoria, só para estar na moda.

O fato de Jack visitar essas terapias, seria para aliviar as insônias que ele sentia há 6 meses. Não parece ter ligações com seu problema, mas, pela força da ilusão, ele se sentia melhor e por sinal, conseguia dormir.

Isso funcionou até que Marla Singer (Helena Bonham Carter), uma viciada em heroína com idéia fixa de suicídio, começou a também se refugiar em nas terapias que Jack ia.

Pela vida cotidiana de seu trabalho, ele afirma que tudo na vida é descartável até os minutos de sua vida, essa conclusão é espelhada pela forma de servir a comida, dos utensílios oferecidos pelos hotéis e aviões no trajeto de suas viagens e até mesmo seus amigos de poltrona, aparecem como amigos passageiros.

Em uma dessas viagens, Jack encontra com Tyler Durden (Brad Pitt). Ao chegar no seu apartamento, ele está queimado em chamas, precisando abrigo, liga para seu amigo recente, Tyler Durden.

Tyler Durden, para afagar seu recente amigo, diz: “você perdeu muitas soluções versáteis da vida moderna, traz o sentido de que quando Jack se lastimava pelo que perdeu, tudo seria insignificante, ele estava envolto no consumismo, e que o pós-modernismo não passava

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