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Por:   •  6/3/2015  •  993 Palavras (4 Páginas)  •  209 Visualizações

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Um dicionário é uma compilação de palavras ou dos termos próprios, ou ainda de vocábulos de uma língua, quase sempre dispostos por ordem alfabética e com a respectiva significação ou a sua versão em outra língua. Cada dicionário possui classificações em harmonia com objetivos e finalidades didáticas aos quais se compromete em abranger. Isso muito se deve a uma constante necessidade de atender aos diversificados níveis e áreas de conhecimento, o que resulta na minuciosa classificação dos diferentes dicionários disponíveis que conhecemos hoje.

Um dicionário de Latim. Os dicionários distinguem-se de acordo com suas finalidades.

O dicionário pode ser mais específico e tratar dos termos próprios de uma ciência ou arte.

Índice [esconder]

1 Origem

2 Tipos

3 Dicionário bilíngue

4 Dicionários de língua portuguesa

5 Dicionaristas e suas obras

6 Utilização dos dicionários

7 Funções principais

8 Ver também

9 Referências

10 Bibliografia

11 Ligações externas

Origem[editar | editar código-fonte]

Os dicionários remontam aos tempos antigos. Acredita-se que o dicionário tenha se originado na Mesopotâmia por volta de 2.600 a.C., feito em tabletes com escrita cuneiforme, ele informava repertórios de signos, nomes de profissões, divindades e objetos usuais, que funcionavam como dicionários unilíngues. Os gregos no século I criaram os lexicons para catalogar os usos das palavras da língua grega. Os gregos e os romanos já os utilizavam para esclarecimentos de dúvidas, termos e conceitos. Todavia, não eram organizados em ordem alfabética. Limitavam-se às definições de termos linguísticos ou literários. Foi somente no fim da Idade Média que houve o surgimento de dicionários e glossários organizados alfabeticamente. Quando as glosas desses manuscritos latinos tornaram-se numerosas, os monges as ordenaram alfabeticamente para facilitar a localização. Com isso, surgiu uma primeira tentativa de dicionário bilíngue latim-vernáculo. Com o advento da imprensa, no século XV, alavancou-se a difusão e o uso de novos dicionários. O estilo de dicionário que usamos atualmente foi incorporado no renascimento com o objetivo de traduzir as línguas clássicas para as modernas em função da bíblia 1 .

Tipos[editar | editar código-fonte]

Existem vários tipos de dicionários. Os mais comuns são:

Dicionários gerais da língua: são de versão extensa ou com adaptação a usos escolares. Possuem um considerável número de palavras, definidas em suas várias acepções e significados. Exemplos: Dicionário Michaelis; Dicionário Aurélio.

Dicionários etimológicos: fornecem a origem de cada palavra através de sua formação e evolução.

Dicionários de sinônimos e antônimos: definem o significado das palavras mediante equivalências ou afinidades (palavras sinônimas) e significados opostos (palavras antônimas).

Dicionários analógicos: reúnem as palavras por campos semânticos, ou por analogia a uma ideia. Geralmente não são dispostos em ordem alfabética.

Dicionários temáticos: organizam vocabulários específicos de determinada ciência, arte ou atividade técnica. Exemplos: Dicionário Jurídico, Dicionário de Comunicação, de Astronomia e Astronáutica.

Dicionários de abreviaturas: são muito úteis por facilitarem a comunicação ainda mais nesta época de abreviaturas e siglas.

Dicionários bilíngues ou plurilíngues: explicam o significado dos vocábulos estrangeiros e suas correlações com os vocábulos nativos.

Além dos dicionários supracitados, ainda existem outros que se propõem a atender diversas finalidades como dúvidas e dificuldades de uma língua, de frases feitas, de provérbios, de gírias e expressões regionais, etc...

Dicionário bilíngue[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Dicionário bilíngue

O dicionário bilíngue, Português – Latim, com o título “Dictionarium ex Lusitanico in Latinum Sermonem” é considerado o primeiro dicionário da língua portuguesa com 12064 verbetes, reeditado em 1569 com mais 728 entradas. É de autoria de Jerónimo Cardoso (c. 1510-1569) e foi publicado em 1569. No entanto, existe notícia de documentos anteriores a esta data, os quais se consideram perdidos, são estes o “Vocabulario Portuguez muy copioso com declaração da Origem de cada Vocabulo e de que língua emanou” de Duarte Nunes de Leão (c.1530-c.1608), e o “Dictionarium Lusitanum et Latinum” atribuído a Francisco Sanches de Castilho (c. 1558)2 .

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