FRIEDRICH NIETZSCHE E SEU PRIMEIRO CONTATO COM FILOSOFIA

FRIEDRICH NIETZSCHE E SEU PRIMEIRO CONTATO COM FILOSOFIA

Nasceu no dia 15 de outubro de 1844, em um pequeno vilarejo da Prússia (atual Alemanha).

Nietzsche desde muito cedo demonstrou certo desejo de autodomínio. Tinha grande apreciação por poesia e música, por esse motivo começou a se interessar por escrever e compor.

Terminou seus estudos secundários, e logo se matriculou na universidade o Bonm, a pedido de sua mãe, no entanto, para o descontentamento da mesma decidiu abandonar seus estudos para se formar em filologia. E assim que terminou sua formação já foi convidado a lecionar filologia na Universidade de Basileia.

Sua base religiosa era o Cristianismo, visto que seu pai era um líder religioso, no entanto, após a morte do mesmo Nietzsche começou a se desprender do cristianismo. Com a falta de uma base religiosa ele começa a buscar algo para preencher essa lacuna, algo para fundamentar e dar sentido a sua vida e sua existência, já que, segundo ele sem as recompensas e os castigos divinos, o sofrimento humano era incompreensível. A partir disso, Nietzsche começa a buscar na filosofia as respostas para suas indagações a cerca do ser em si. Foi nesse momento que ele se depara com a doutrina do pensador ateu alemão Arthur Schopenhauer. E encontrou na doutrina do pensador o consolo que tanto buscava para dar sentido há um universo sem Deus.

Uma vez que Nietzsche reconheceu que não se pode crer no benevolente Deus cristão é natural que se sinta atraido pela filosofia de Schopenhauer. A filosofia de Schopenhauer é necessariamente pessimista, reconhece que a experiência humana não é agradavel, de maneira geral, e que existem certas formas para nos acomodarmos a esta verdade.

Estas formas de Nietzsche se refere no seu primeiro livro “O Nascimento da Tragédia”. A verdade de Sileno “a melhor coisa é não ter nascido, a segunda é logo morrer.”

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