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Fundamentos Filosoficos Da Educação

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Por:   •  15/7/2013  •  2.061 Palavras (9 Páginas)  •  660 Visualizações

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FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO

FILOSOFIA NA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE.

É sabido que filosofia é formada por duas palavras gregas, “filo” que quer dizer amor ou amizade e “Sofia” que quer dizer sabedoria ou conhecimento. Filosofia, portanto seria amor pelo conhecimento e pela sabedoria.

Refletindo sobre a imagem de, Auguste Rodin, Le Penseur. (o pensador) podemos dizer que a filosofia é um campo de conhecimento que trata de conceitos que usamos no dia--dia e, portanto torna-se uma necessidade humana básica, na medida em que precisamos lidar de maneiras reflexiva com os desafios e conflitos impostos pela vida, neste caso, entendemos que o objeto da filosofia é a reflexão, isto é, o movimento do pensamento que por sua vez nos permiti elaborar os significado mais profundo da sua existência.

A filosofia é, portanto uma construção da razão humana que parte de uma mente firme da experiência para assim poder justificá-la, portanto sabemos que o papel fundamental da filosofia é questionar e compreender, mas sabemos que isto não é uma tarefa fácil, visto que vivemos em um mundo pragmático, voltado para as coisas praticas e solução imediata e por isso nem sempre é possível compreende-la, contudo, ela é necessária.

No entanto a filosofia não é uma disciplina baseada na experiência, como a história ou a física. É uma disciplina a priori ou que se faz pelo pensamento apenas. Não usamos laboratórios, estatísticas, observações telescópicas ou microscópicas. . A filosofia ocupa-se de problemas que se caracterizam, entre outras coisas, por não serem susceptíveis de serem estudados recorrendo a metodologias empíricas nem formais. Em termos mais positivos, os problemas da filosofia caracterizam-se por terem um caráter eminentemente conceptual.

Assim, os problemas da filosofia têm um caráter fortemente conceptual no sentido em que não parecem susceptíveis de qualquer tipo de abordagem baseada na experiência ou formal. Isto é verdade em geral, mas poderá haver algumas exceções, que acontecem, sobretudo quando a filosofia lida com áreas nascentes da ciência, ou que estão prestes a tornar-se ciência. São áreas de saudável intercepção transdisciplinar, que ocorrem quando as ciências lidam com aspectos filosóficos, entretanto não se deve pensar que, quando as ciências empíricas abordam com sucesso áreas de filosofia conseguem efetivamente resolver os problemas filosóficos que estavam em causa.

Portanto, os problemas da filosofia têm uma identidade própria, ainda que em alguns casos vaga e transdisciplinar. Mas é possível distingui-los razoavelmente bem dos problemas não filosóficos. Invocando, mas num sentido totalmente diverso, podemos dizer que se um problema não é susceptível de abordagem empírica nem formal, não deve ser deixado às chamas, mas antes deixado à filosofia.

A SALA DE AULA DO FUTURO X A SITUAÇÃO PRECARIA DAS ESCOLAS PUPLICAS.

Sabemos que hoje a tecnologia na sala de aula esta muito avançada, mas ao observamos a reportagem da revista época, com o professor Cassiano Zeferino de Carvalho Neto (2008), podemos dizer que a proposta é que ela avance ainda mais, e para isto esta sendo criados novos equipamentos para atender as necessidades de um mundo novo que nos espera.

Diante de toda esta tecnologia, as escolas atuais encontram um desafio, que é manter-se indispensável. Sabemos que não é uma tarefa fácil, considerando que a escola atual deve não só atender as necessidades que surgiram nos últimos anos e são muitas, como também se prepara para um futuro próximo de mudanças.

De fato temos que pensar no futuro e traçar metas para então atingir nossos objetivos, mas não podemos ignorar o presente, pois enquanto muitos estão preocupados em investir em equipamento de alta qualidade e assim poder criar um futuro fantástico para a educação, existem outrod que nem acreditam mais no futuro, diante de tanta tristeza que envolve a educação brasileira.

A reportagem do jornal hoje mostra a situação precária das escolas, uma situação de descaso e abandono. São salas sendo improvisadas, e sem nenhuma estrutura, carteiras velhas e quebradas, escolas sem telhado, sem biblioteca e sem um espaço de lazer, banheiros sem as mínimas condições de higiene, violência dentro da escola, desmotivação de professores causadas pelo baixo salário.

É lamentável, pois sabemos que o ensino público é um direito fundamental garantido, mas, aqueles que precisam do ensino público passam por dificuldades em relação à educação. Portanto a uma grande necessidade de mudar a realidade precária das escolas públicas, no que diz respeito a sua estrutura física e ao aprendizado.

Mas, sabemos que uma educação de qualidade não se faz da noite para o dia, é preciso que ocorram mudanças drásticas, por isso o governo deve priorizar a educação, melhorando as condições de salário dos nossos educadores, aprimorar as condições das escolas (salas de aulas, bibliotecas, salas de leituras, laboratórios), investimento hoje é o que a educação brasileira precisa.

Pois enquanto um futuro brilhante esta sendo projetado para as salas de aulas do futuro, milhares de crianças estão sendo prejudicadas pela falta de recursos nas escolas.

INDÚSTRIA CULTURAL E EDUCAÇÃO CONTEMPORANEA.

A primeira vez que surgiu o conceito de indústria cultural foi na obra “Dialética do Esclarecimento” escrita por Theodor Adorno e Max Horkheimer e publicada em 1947. Sendo esse conceito criado para advertir a cultura produzida para o consumo de massa, e tem por intuito produzir bens de cultura - filmes, livros, música popular, programas de TV, como produtos e como tática de domínio social.

Entretanto o que forma os condutores do discurso da indústria cultural são os meios de comunicação. Sendo esses condutores, propriedades de grandes empresas que visam alcançar lucros e conservar o sistema econômico para continuarem lucrando. No entanto, ao invés de colaborarem para constituir cidadãos críticos, conservariam as pessoas alienadas da realidade.

Na escola a indústria cultural tem acesso pela televisão, por meio de programas governamentais ou mesmo de dados conduzidos por professores, alunos, diretores e funcionários, feitos em uma linguagem que desperta o gosto de consumir.

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