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Oie Filosofia

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Por:   •  26/10/2014  •  1.209 Palavras (5 Páginas)  •  317 Visualizações

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abela 2.1: Gêneros textuais

|Nome do Texto – autor |Tipologia - gênero |Faixa etária |

|“As Borboletas” – Vinícius de Moraes. |Poema|O3 a 07 anos |

|Brigadeiro – diversos autores |Receita |04 a 07 anos |

|Bula de remédio - dipirona sódica - Laboratório | Instrucional |07 a 08 anos |

|Medley | | |

|Aquarela - Toquinho |Música |05 a 08 anos |

|Cadê - desconhecido | Parlenda |03 a 07 anos |

Observamos ainda que entre os vários gêneros existentes, os mais trabalhados dentro de uma sala de aula e que se encaixam nesta faixa etária, são os gêneros citados no quadro acima. São trabalhados normalmente esses tipos de gêneros, pois cada um deles faz de certa forma, parte do nosso dia-a-dia.

No poema de Vinicius de Moraes, um grande poeta que foi imprescindível para a literatura e a música de nosso país, podemos trabalhar a leitura oral, a escrita de nossos alunos, cores e trabalhar a estrutura do poema.

Na receita, outro gênero que se pode trabalhar a linguagem oral e a escrita do aluno, a matemática, seqüências e na confecção da receita, a interação entre os mesmos;

Na bula de remédio trabalhamos as instruções de uso do mesmo, quantidades, horários determinados.

Com a riquíssima música Aquarela deToquinho, um grande compositor brasileiro, é possível trabalhar cores, ilustrações, vivenciar a letra cantando.

Na Parlenda, “Cadê o toucinho que estava aqui?”, onde a maioria de nós já contou para alguém ou ouviu de alguém, além de trazer várias recordações de nossa infância, podemos também trabalhar a oralidade, a sociabilidade, memorização, seqüências, sons, resgatar também um pouco da cultura de nosso povo.

3. ATIVIDADES QUE ENVOLVEM A COMPETÊNCIA DOS ALUNOS

O professor deve tratar o aluno como um ser único, mesmo quando cada criança aprende em tempos e de maneiras diferentes. Para todos os tipos de hipóteses de escrita existentes em uma sala de aula, o professor deve trabalhar freqüentemente a escrita e a oralidade com as crianças, pois eles aprendem lendo e escrevendo. O professor deve propor atividades envolventes para seus alunos, utilizando recursos interessantes, como uma encenação do livro lido, associar palavras do texto aos objetos, enfim, existem várias maneiras de se trabalhar a linguagem oral e a escrita com as crianças. Baseado nisto, nosso grupo selecionou algumas atividades que podem ser trabalhadas em sala de aula. Dividimos as atividades em grupos de alunos com hipóteses de escritas diferentes.

• Alunos pré-silábicos

Propusemos aos alunos as seguintes atividades:

✓ Distinguir letras cursivas e bastão;

✓ Identificar as primeiras letras das palavras, classificando-as em vogal e consoante;

✓ Ouvir e compreender histórias.

• Alunos silábicos

Propusemos aos alunos as seguintes atividades:

✓ Todos deveriam estar comuma cópia do texto de um gênero qualquer sugerido pelo professor e acompanhar a leitura realizada em voz alta pelo mesmo;

✓ Que circulassem com uma determinada cor solicitada pelo professor, palavras que ele ditasse. O aluno deveria prestar atenção no som da palavra, e, então tentar encontrá-la no texto. Permitindo assim que, mesmo o aluno não estando alfabetizado, conseguisse identificar as palavras solicitadas através dos sons.

✓ Que produzissem um texto baseado na leitura feita pelo professor, pois mesmo sem o domínio da escrita, eles seriam capazes de escrever. A seguir cada um individualmente deveria contar ao professor o que escreveu e ao mesmo tempo o professor anotaria para depois fazer as comparações, verificando se houve ou não algum avanço do aluno.

A leitura e a escrita estão presentes na vida de uma forma dinâmica e direta que não se restringe e sequer se inicia na vida escolar, é importante que os professores ouçam os relatos dos alunos, as riquezas de situações que eles trazem, para que entendam que a leitura e a escrita não se limitam às salas de aula. O professor deve estar envolvido nesse processo para que ele funcione, deve estar preparado, ser um leitor acima de tudo experiente, pois o professor tem por obrigação buscar leituras além daquelas propostas em sala de aula para o seu aprimoramento. Aquele que lê e escreve no seu dia-a-dia profissional tende a ser mais capacitado para ler textos em geral e de compreendê-los mais facilmente. E isso não é privilégio de professores, embora o exercício dessa profissão contribua para o desenvolvimento de competências

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