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Ciencia

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Por:   •  26/3/2015  •  464 Palavras (2 Páginas)  •  234 Visualizações

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Ao longo da vida, as nossas próprias mudanças são as que mais acompanhamos de perto. Impossível não notarmos as transformações físicas seguidas por um amadurecimento de opiniões e de compreensão sobre os mais diferentes assuntos. Das brincadeiras ingênuas na infância aos momentos de intimidade plena, a sexualidade caminha junto com as experiências que vamos colecionando com o passar do tempo.

O carinho dado pelos pais, familiares e amigos ajuda a menina a montar suas referências de uma vida afetiva feliz. Já moça, os hormônios começam a provocar desejos - e o corpo, um pouco mais maduro, aprende que, além da ternura, a satisfação física também pode trazer felicidade. A partir daí, as mulheres passam a conviver sempre com essa combinação de realização emocional e física. Nem sempre equilibrada, mas constantemente desejada.

Para o universo feminino, a junção do amor com o sexo é perfeita. O aprendizado e a maneira como cada mulher lida com esse tema dependem, e muito, de sua história de vida e de sua personalidade. Falar em sexo e em amor, juntos ou separados, sempre deram e vão dar pano para a manga.

A verdade é que não há fórmulas mágicas nem regras. O caminho do prazer na cama ao lado de um parceiro pode ser acompanhado por muito carinho, cumplicidade e gentileza. Enfim, fazer sexo com amor é indiscutivelmente sublime. Até a química explica: o ápice do prazer físico (o orgasmo) envolve, entre várias substâncias, a testosterona e a oxitocina. A primeira, em maior quantidade no corpo dos homens, regula o tesão. A outra recebe o sugestivo apelido de hormônio do amor. Imagine por que? Ela induz a sensações de ternura e comprometimento. Nem é preciso dizer qual delas está mais presente no corpo feminino, certo?

Dessa forma, a visão romântica dos relacionamentos não está apenas associada à cultura. Por mais experiências que se colecione, dissociar os momentos de prazer físico e emocional é definitivamente (e quimicamente) difícil para a mulher. Mas ninguém disse que eles devem ser independentes. Entenda como seu corpo funciona, aprenda com o outro e com você mesma, experimente, controle a ansiedade, vença as inseguranças e respeite, acima de tudo, seu momento e o do seu parceiro.

Esse canal de comunicação é fundamental para que, em fases mais críticas, vocês tirem de letra as dificuldades. Cultivar desde o início do relacionamento essa troca faz com que seu companheiro perceba e aceite de forma tranquila até mesmo suas oscilações emocionais durante a TPM! Isso sim é parceria. Permita-se ser feliz ao lado de seu amado dentro e fora da cama.

Fontes:

Site do Portal da Sexualidade (http://www.portaldasexualidade.com.br/), por indicação da sexóloga Carmita Abdo.

Carmita Abdo, em reportagem para a revista Gloss (http://gloss.abril.com.br/sexo-amor/conteudo/sexo-x-amor-494564.shtml e http://gloss.abril.com.br/sexo-amor/conteudo/tudo-orgasmo-488356.shtml?pagina=4)

Gustavo Maximiliano (sexólogo e ginecologista especializado em obstetrícia www.drgustavo.com.br).

Jussania Oliveira (sexóloga e autora do livro Relacionamento, Sexo e Ejaculação, da Editora Iglu).

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