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OS ASPECTOS HISTÓRICOS E GEOGRÁFICOS DO ESTADO DO MARANHÃO

Por:   •  14/3/2018  •  Relatório de pesquisa  •  3.791 Palavras (16 Páginas)  •  400 Visualizações

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Aluna CFSd PM 01/13 Letícia

Aluna CFSd PM 02/13 Sena

Aluna CFSd PM 04/13 Karen

Aluna CFSd PM 05/13 Anielle

Aluna CFSd PM 09/13 Valéria

Aluno CFSd PM 01/13 Albuquerque

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Aluno CFSd PM 12/13 Gabriel

Aluno CFSd PM 17/13 Mackson

ASPECTOS HISTÓRICOS E GEOGRÁFICOS DO ESTADO DO MARANHÃO

Trabalho apresentado como requisito para a obtenção de nota na Disciplina Policiamento Ostensivo Turístico do Curso de Formação de Soldado 2013.

Instrutor: Ten. QOPM Glaydstone

Pinheiro/2014

SUMÀRIO

Introdução        3

1.        História do maranhão        4

2.        História de pinheiro-ma        8

3.        Geografia do maranhão        8

4.        Geografia de pinheiro-ma        11

5.        Conclusão        13

REFERÊNCIAS        14

ANEXOS

Introdução

O presente trabalho objetiva traçar um panorama histórico e geográfico do estado do Maranhão e da cidade de Pinheiro.

No que concerne à história do estado em questão, busca-se explicar como se deu o seu processo de ocupação e colonização. No decorrer da leitura da pesquisa feita, percebe-se a constituição da população maranhense e as diversas formas de influência dos povos que ocuparam suas terras, passando-se a entender as peculiaridades pertencentes ao maranhense no que tange seus costumes, cultura, arquitetura, dentre outros.

O estudo feito também visa explicitar o quanto foi de fundamental importância a participação do Maranhão no processo de emancipação do Brasil de Portugal e as conseqüências que a colonização trouxe à economia do estado.

No que diz respeito à geografia, busca-se fazer uma breve análise do clima, vegetação, relevo, hídrografia, economia e etnia das regiões aqui citadas.

        

  1. História do Maranhão

 A história do Maranhão teve inicio no ano de 1612 quando comerciantes e nobres franceses, contando com o incentivo do rei, tentaram organizar uma colônia no Brasil naquele vasto território ainda não ocupado pelos portugueses. Tal povoado ficaria conhecido como França Equinocial.

A expedição francesa, comandada por Daniel de La Touche, fundou o Forte de São Luís, em homenagem ao rei da França, e que deu origem à cidade de São Luís, hoje capital do Maranhão.

Em 1615, Os portugueses decidiram reivindicar o território ocupado e, sob o comando de Jerônimo de Albuquerque Maranhão e auxilio de algumas tribos indígenas, expulsaram os franceses. Tal episódio ficou conhecido como Batalha de Guaxenduba.

Jerônimo de Albuquerque Maranhão (como passa a assinar) passa a assumir o governo da colônia com o título de capitão-mor da Conquista, e tratou da remodelação do forte principal, da disposição das ruas, bem como outras providências. Deu-se então o inicio do governo dos Capitães-mor, que se estendeu até 1824, com a nomeação de Miguel Inácio dos Santos Freire e Bruce, primeiro presidente constitucional da Província do Maranhão.

Em 1621,a Coroa portuguesa nomeou as divisões territoriais de Maranhão e Grão-Pará, para defender a costa marítima do país e estabelecer contato com a metrópole, que estava centralizada na cidade de Salvador.

No ano de 1641, os holandeses passaram a dominar as terras da Capitania do Maranhão. Desembarcaram em São Luis com o objetivo de expandir a indústria açucareira, passando a ocupar posteriormente o interior da Capitania. Os colonos, insatisfeito com a presença holandesa, deram inicio aos movimentos que visavam a expulsão dos holandeses no Maranhão no ano de 1942, sendo o primeiro movimento contra a dominação holandesa. As lutas só acabaram no ano de 1644, tendo destaque para o líder Antônio Texeira de Melo.

Em 1682, a Coroa Portuguesa cria a Companhia de Comércio do Maranhão com o objetivo fazer o abastecimento de escravos e alimentos, como azeite e vinho, ao estado do Maranhão e assim aumentar o comércio da região. No entanto, devido ao abuso de preços e às péssimas condições de vida na época, criou-se um clima de hostilidade entre os colonos contra a metrópole. Inicia-se então, no ano de 1984 a revolta nativista que ficou conhecida por “Revolta de Beckman”.

Liderada por Manuel Beckman, a revolta tinha por objetivo por fim na Companhia do Comércio do Maranhão e expulsar os jesuítas, já que a Companhia de Jesus era contra a escravidão indígena, principal fonte de mão-de-obra na época.

Os revoltosos chegaram a aprisionar o Capitão-Mor de São Luís e outras autoridades, e expulsaram os jesuítas, mas foram derrotados pelas forças da Coroa. Manuel Beckman foi condenado à morte e enforcado em praça pública, apesar de seu irmão, Tomás Beckman ter ido à Portugal para falar diretamente ao rei o motivo da revolta.

O movimento conseguiu fazer com que a Companhia fosse extinta mas não foram atendidos sobre a expulsão dos jesuítas.

Com a nomeação do Marquês de Pombal como Primeiro-Ministro português, o estado maranhense foi subdividido em quatro capitanias: Maranhão, Piauí, São José do Rio Negro e Grão-Pará.

Pombal fundou a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e estimulou a migração de outros povoados nordestinos para a região com o cultivo de arroz e algodão. Estas novas mercadorias aceleraram o desenvolvimento do estado, que chegou a abrigar diversos casarões antigos que fazem parte do Centro Histórico de São Luís.

Mas os projetos do Marquês de Pombal foram abalados quando subiu ao trono D. Maria I que extinguiu a Companhia de comércio e muitas outras ações do Marquês na Colônia.

Em 1822, ocorreu o processo de independência do Brasil de Portugal. O estado do Maranhão teve uma importante participação nesse processo que marcaria a historia da então colônia portuguesa. No entanto, é importante ressaltar que no inicio o estado, a exemplo de outras províncias, se recusou a aderir à independia do Brasil, pois as elites agrícolas e pecuaristas eram muito ligadas à Métropole

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