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Trabalho De Geografia: Comparação Entr Fedrações Brasil X E.U.A

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Por:   •  2/6/2014  •  804 Palavras (4 Páginas)  •  569 Visualizações

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Nomes: Alexsander de Oliveira, nº1; Ana Claudia Diniz, nº2; Andresa Alves, nº3; Jade Morais,nº 18. Série: 3º A- Química. Data: 29/5/2014

Comparação de Federações: Brasil X E. U. A

Desde o fim do socialismo em 1989, o mundo não se baseia mais no conceito de países do 1º, 2º e 3º mundo, e a Nova Ordem Mundial define termos com: países capitalistas ricos (hemisfério norte) e capitalistas pobres (hemisfério sul). Os países ricos possuem um PIB por capital superior e índices de desenvolvimento humano elevados caracterizam-se como independentes, com boas condições e desenvolvimento científico e tecnológico. Os países pobres que passaram por processo de industrialização na primeira e segunda metade do século 20, são classificados numa categoria intermediária com semiperiféricos ou países em desenvolvimento, mas continuam com baixa qualidade de vida e má distribuição de renda. Ou seja, com características de subdesenvolvimento. Podemos usar de exemplo para esses dois conceitos apolares o Brasil e os Estados Unidos, duas federações distintas com histórias e desenvolvimentos diferentes e seu processo de formação reflete em seu atual desenvolvimento.

“Um Estado federalista caracteriza-se por manter a autonomia de seus Estados membros, tendo estes concedidos à União o poder de regular o país, tendo por base uma Constituição elaborada por membros dos estados Federados.” Os Estados Unidos da América foram precursores na formação do Estado federalista. O processo se deu após a independência das 13 colônias em 1776. Os residentes das colônias se comprometeram na formação de um Estado forte e bem-sucedido, a fim de obter melhores condições de vida e, para auxiliar na consolidação deste processo de concepção a população passara a mostrar interesse por política. Tornaram-se Estados livres regidos por leis próprias. Cinco anos após sua independência; tendendo à defesa de interesses comuns, optaram por formar uma Confederação, e no ano de 1787, na Convenção da Filadélfia, onde estes Estados uniram-se para formar os Estados Unidos da América, renunciando à sua soberania e plena independência presente na Confederação, gerando uma união sólida, definida por Hamilton como a criação de “uma barreira contra facções e insurreições internas” para a paz e liberdade nos Estados.

Membros dos estados federados formaram uma Constituição baseada na carta Magna, feita em 1215, conhecida como “espelho da liberdade politica”. A Constituição determinou que nenhum dos membros da federação teria a opção de desistir de participar desta forma de governo, e garantiu também aos cidadãos norte-americanos o direito de escolherem seus governadores e deputados estaduais, apesar disso esta nova Constituição não atendia os interesses de uma determinada população “aleatória” como os sulistas por exemplo, que segurava um maior poder político e econômico no país na época, o que gerou uma revolta por parte deles contra o federalismo e sua política não-escravista adotada por Abraham Lincoln, tentando se tornar independente o que veio a resultar na Guerra de Secessão entre o Norte do trabalho-livre e o Sul escravista, com uma vitória do Norte e do federalismo.

Diferente dos Estados Unidos, o processo de colonização no Brasil girou em torno da exploração das riquezas, fazendo com que após as lideranças locais abusassem do baixo nível educacional

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