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HISTÓRIA DO BRASIL E DO PARANÁ

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Por:   •  13/1/2014  •  1.267 Palavras (6 Páginas)  •  411 Visualizações

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UNIDADE I: DO BRASIL COLÔNIA AO IMPÉRIO

1. Porque os portugueses investiram na extração do Pau-Brasil no período pré-colonial?

R.: O pau-brasil era um produto que atendia aos interesses comerciais portugueses, era importado do Oriente e largamente usado na Europa para a tintura de tecidos e para o uso da fabricação de móveis.

2. Quais motivos levaram os portugueses a cultivar a cana-de-açúcar nas terras brasileiras?

R.: Algumas circunstâncias econômicas, históricas, geográficas e ecológicas se combinaram para que isso se tornasse possível:

• experiência portuguesa anterior nas ilhas do Atlântico;

• cultura rápida, chegando ao corte a partir do segundo ano;

• tipo de solo existente – o massapé (terra argilosa e fértil, propícia para o plantio da cana);

• possibilidade de obtenção de créditos de banqueiros holandeses dispostos a financiar a produção e o transporte do açúcar até portos europeus;

• interesse de capitalistas flamengos em refinar na Holanda a maior parte do açúcar bruto produzido na colônia portuguesa e comercializá-lo na Europa

• fácil escoamento do açúcar produzido (Nordeste, por sua localização estratégica) estando mais próximo dos mercados consumidores;

• preço do açúcar alcançado no comércio europeu.

3. Produza um texto relatando sobre a alta arrecadação de impostos no Brasil atual e como deveria ser revertida para o beneficio da população - anexo III. Pesquise, nos meios de comunicação, algum artigo que aborde o assunto para melhorar sua argumentação.

R.: No Brasil, os que têm o que declarar são apenas 13,5%, não porque o sistema tributário é seletivo em busca de uma população mais possibilitada e, sim, porque somos um país miserável, com 80% dos trabalhadores em economia informal e com milhões de pessoas desqualificadas profissionalmente, porque passam por um sistema educacional que mal consegue se vangloriar de reduzir o analfabetismo. Neste país, na verdade, o número de declarantes deveria ser ainda menor.

O sistema tributário brasileiro de um lado confirma a nossa miséria nacional e, de outro, reafirma que grande parte dos que pagam Imposto de Renda não deveria pagá-lo, em virtude do limite de isenção baixo ditado pelo governo - o atual e os anteriores - que prejudica inclusive setores da classe baixa e, maciçamente, a classe média brasileira.

A regressividade da carga tributária e sua transparência são temas que só serão levados a sério em campanhas eleitorais quando as classes populares tomarem consciência de seu papel como contribuintes. Enquanto o eleitor não souber, isso não pesa no voto. E enquanto não pesa no voto, não pesa na decisão política.

O pagamento de impostos deve ser revertido em bem-estar para todos, é preciso cobrar dos governantes que os recursos arrecadados sejam usados para melhorias na saúde, educação e segurança.

UNIDADE II: BRASIL REPÚBLICA

4. Caracterize a política brasileira do coronelismo durante a República Velha.

R.: O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava. Principais características do coronelismo:

Voto de Cabresto: na República Velha, o sistema eleitoral era muito frágil e fácil de ser manipulado. Os coronéis compravam votos para seus candidatos ou trocavam votos por bens materiais (pares de sapatos, óculos, alimentos, etc). Como o voto era aberto, os coronéis mandavam capangas para os locais de votação, com objetivo de intimidar os eleitores e ganhar votos. As regiões controladas politicamente pelos coronéis eram conhecidas como currais eleitorais.

Fraude eleitoral: os coronéis costumam alterar votos, sumir com urnas e até mesmo patrocinavam a prática do voto fantasma. Este último consistia na falsificação de documentos para que pessoas pudessem votar várias vezes ou até mesmo utilizar o nome de falecidos nas votações.

Violência: caso o eleitor o traísse, votando em outro candidato, podia perder o emprego ou ser surrado pelos capangas do coronel.

5. Atualmente o Brasil vive em um regime democrático e, teoricamente, todo cidadão têm os mesmos direitos perante a lei. Você acredita que esses direitos são respeitados? Justifique. (Ver anexo II).

R.: Não basta afirmar que todas as pessoas são iguais por natureza. Para que essa afirmação tenha resultados práticos, é preciso que a sociedade seja organizada de tal modo que ninguém seja tratado como superior ou inferior desde o instante do nascimento. É preciso assegurar a todos, de maneira igual, a oportunidade de viver com sua família, de ir à escola, de ter boa alimentação, de receber cuidados de saúde, de escolher um trabalho digno, de ter acesso aos bens e serviços, de participar da vida pública e de gozar do respeito dos semelhantes.

Todas as pessoas nascem iguais em dignidade, e nada justifica que não sejam dados os mesmos direitos a todos. Todos têm igual direito ao respeito das outras pessoas, e nada justifica que não tenham, desde o começo, as mesmas oportunidades.

UNIDADE III: DA VINDA DOS EUROPEUS AO PARANÁ ATÉ A EMANCIPAÇÃO DA PROVÍNCIA

6. Faça um comentário sobre a guerra do Contestado, ressalte a importância do messianismo desenvolvido na região. (ver anexo IV).

R.: Uma questão de limites de terras entre Santa Catarina e Paraná, levou a uma grave situação social, que se transformou em uma guerra civil.

Este território disputado ficou conhecido como Contestado.

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