TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Historia Da Arquitetura Kenneth Frampton

Trabalho Escolar: Historia Da Arquitetura Kenneth Frampton. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/3/2014  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  2.180 Visualizações

Página 1 de 3

Leitura Dirigida 1 FRAMPTON, Kenneth. Transformações culturais: a arquitetura neoclássica, 1750-1900. In: FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Cap. 1. P. 03-12.

Resumo/ Citações: O homem passa a exercer controle sobre a natureza e ela passa a exercer uma influência na consciência humana, dando origem a obras imensas no âmbito ferroviário e rodoviário e também em obras acadêmicas com o surgimento de disciplinas humanistas. Surge uma necessidade de encontrar um estilo arquitetônico que representava a nova situação vivida, sem ser cópia de algum outro estilo passado, mas com os princípios e fundamentos que estes eram baseados: um estilo autêntico. Ampliaram-se as o leque de localidades a serem escavadas e descobertas a fim de encontrar o verdadeiro estilo autêntico, assim surgiu grandes expedições para outras localidades ainda não desbravadas. Começa a surgir um debate entre alguns autores a respeito das culturas mediterrânicas: etrusca, grega, romana e egípcia. Cada autor defende uma vertente de que o verdadeiro estilo se encontra em uma destas culturas: Le Roy: defende a cultura grega; Giovanni Battista Piranesi: defende os etruscos associados aos romanos. James Stuart: ordem dórica grega. No final do século XVII Claude Perrault questiona as proporções vitruvianas do modo como elas foram recebidas e apuradas pela teoria clássica. (pág.4). Assim o abade Cordemoy, substitui os atributos vitruvianos da arquitetura (utilidade, solidez e beleza) por sua trindade própria: o Tratado de Cordemoy (ordem, distribuição e conveniência). A arquitetura passa a ser mais geométrica e com a aplicação dos elementos clássicos de forma mais apropriada e adequada ao lugar. A ornamentação também era adequada a arquitetura, algumas sem nenhuma ornamentação, pois a própria arquitetura era a ornamentação desejada. O abade Laugier reinterpreta Cordemoy, propondo uma arquitetura “natural”, universal, consistindo a “cabana primitiva”, sem arcos e pilastras. (pág.5). Soufflot estava decidido a recriar a leveza, a amplidão e a proporção da arquitetura gótica em termos clássicos. (pág. 6). J.F. Blondel, integra a visão de Cordemoy a de Soufflot, dando origem a sua escola de arquitetura e se tornou o mestre da geração visionária de arquitetos. Assim grandes construções eram elaboradas, mas com menos material gasto, o que resultava em um melhor efeito estético além da própria economia. “Depois da Revolução, a evolução do Neoclassicismo foi em grande parte inseparável da necessidade de acomodar as novas instituições da sociedade burguesa e de representar o surgimento do Estado republicano.” (pág.8). “Em meados do século XIX, a herança neoclássica dividiu-se em duas linhas de desenvolvimento estreitamente ligadas: o Classicismo Estrutural de Labrouste e o Classicismo Romântico de Schinkel.” (pág.10). “... os classicistas estruturais tendiam a dar ênfase à estrutura – linha de Cordemoy, Laugier e Soufflot - , enquanto os classicistas românticos tendiam a ressaltar o caráter fisionômico da própria forma – linha de Ledoux, Boullée e Gilly.” (pág.10).

Ideias Pessoais: // A cada período da história, a arquitetura neoclássica, sofreu algumas modificações, mas sempre se preservou os elementos clássicos, estes apenas sofreram alterações em sua forma, mas estiveram sempre presentes

...

Baixar como (para membros premium)  txt (3.6 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com