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Historia Da Pedagogia

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Por:   •  16/11/2013  •  4.258 Palavras (18 Páginas)  •  618 Visualizações

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UNIDERP/ ANHANGUERA – PÓLO POÇÃO

PEDAGOGIA – 3º SEMESTRE

HISTORIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA

ACADEMICAS

TEREZA CRISTINA VALENTIM MOREIRA BARROS RA: 381606

ROSÂNGELA LINHARES ROZA DA SILVA: RA 397914

GLAUCIA MARIA CORREA RA: 401670

LAURIANE GALDINO DELGADO RA: 401663

JOCILENE DA COSTA NUNES PEDROSO RA: 403782

MEMORIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL COMTEPORANEO

ESCOLA ESTADUAL PEDRO GARDÉS, VARZEA GRANDE-MT.

LINDOLFO A. MARTELLI

CUIABÁ - MT.

ABRIL, 2013

INTRODUÇÃO

Neste trabalho estaremos apresentando estudos e pesquisas baseados em relatos e fatos históricos que até os dias atuais são importantes, como fontes e recursos inesgotáveis, de vivencias, heranças de um valor histórico inestimável que provocam e ainda são transformadores de uma historia nos nossos dias atuais, contribuindo para que cada cidadão seja um multiplicador dentro da educação escolar no Brasil.

SOMOS FEITOS DO TEMPO

Todo ser humano é feito do tempo, pois são considerados como seres históricos com suas ações e pensamentos que mudam com o passar do tempo, à medida que enfrentam problemas pessoais e experiências coletivas. E assim assimilam heranças culturais de antepassados vividos em cada geração, ou seja, o presente não se acaba na ação que se realiza, mas adquire sentido no passado que vivemos e no futuro que desejamos viver.

A educação no Brasil na era contemporânea no século XX foi marcada por transformações cruciais em todos os pontos de vista, na área social, político, econômico, cultural. Além de nos ter introduzido na sociedade da informação com os consequentes desafios para o educador. Talvez o principal deles seja ainda estender a educação unitária e leiga a toda à população. Mas antes no XVIII foi marcador por rupturas com a tradição aristocrática do antigo regime levada pelas rendições burguesas. E assim no mesmo tempo os valores do feudalismo foram substituídos aos poucos com o impacto da revolução industrial, onde a ciência técnica provocou alterações no ambiente humano. Desse modo os historiadores não mais se orientavam pelo passado como um modelo a seguir, mas começaram um progresso onde eles entendiam como o aperfeiçoamento da humanidade.

Augusto Comte da década (1798 – 1957), fundador da sociologia, acredita que a ideia de progresso é o espírito humano passando por históricos diferentes e sucessivos até chegar ao estado positivo.

Embora Comte não tenha se ocupado com o estudo da história, a corrente positiva inspirou os historiadores do final do século XIX para o início do século XX para os quais a reconstituição do fato histórico.

E ainda no século XIX outros pensadores inovaram a noção da história, como Hegel (1770 – 1831) onde para ele a história não é simples acumulação e justaposição de fatos acontecidos no tempo cujo processo é de uma contradição dialética. Ou seja, a história ocorre em três etapas: tese, antítese e síntese.

A tese é a informação, a antítese é a negação e a síntese é a superação da contradição da tese e da antítese.

Já outro historiador diz que Karl Marx (1818 – 1883) apropriou-se da dialética heligiana e acha que a história deve ser analisada a partir da infraestrutura (fatores materiais, econômicos e técnicos). Por isso se recusa achar que a história da educação se transforma pela ação das próprias idéias.

Os estudos da história contemporânea no Brasil tiveram várias mudanças ao passar de cada década, nenhuma foi igual à outra. Um exemplo claro se deu por ocasião da fundação do império no Brasil em 1822, onde houve medidas institucionais que não tinham um caráter de uma reforma, mas da criação mesmo de ensino. Assembléia constituinte e legislativa de 1823, que apresentava dois projetos, a elaboração de uma doutrina educacional e o outro a criação das universidades no país.

Os projetos detalhavam os diferentes degraus e os amplos conteúdos do que deveria ser o ensino primário nos moldes europeus da época.

E assim a realidade econômica, política e social que não sofreu profundas transformações até o final do império, explica esse desajuste entre o discurso e a prática sobre a omissão do poder central em relação à instrução popular.

As escolas de primeiras letras deveriam ensinar a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculos, as noções gerais da geometria, gramática portuguesa e as doutrinas católicas. E o método de ensino deveria ser o Lancaster e Ibell, ou seja, o de monitorar o ensino mútuo aplicado na Inglaterra para atender as exigências da expansão rápida do ensino público elementar. Mas aqui no país foi ao contrário, esse método serviu apenas num fator a mais para a fragilização em termos de qualidade, do ensino público elementar implantado no período e com a implantação da República Federativa aumentaram os cargos públicos, o que caracteriza o crescimento das empresas comerciais, acarretando em um aumento considerável na demanda de letrados e assim se produz a nobreza escolar, perfil composto por bacharéis em direito, engenharia e medicina que permaneceria

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