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O Diário de Jhon Reis Século X

Por:   •  29/9/2021  •  Trabalho acadêmico  •  582 Palavras (3 Páginas)  •  71 Visualizações

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Diário de Jhon Reis século X

Eu nasci em uma pequena vila rodeada de casa de casa simples e de pessoas humildes, éramos felizes mesmo na dificuldade sociais que enfrentamos, mas tudo acabou naquela noite triste, lembra-me de meu pai chorando e minha mãe abraçando a mim e ao meu irmão. Os bárbaros levaram tudo, tiravam vidas, barbarizavam levando tudo que tínhamos e o que não tínhamos, lembro-me de seguir viagem olhando casas sendo queimada só queríamos fugir.

Fomos para longe fugindo desse horror, havia uma organização sendo feita no centro-ocidente europeu, muitas vilas si formaram ali em busca de proteção e trabalho, meu pai estava nos levando para lá. Dizia ele: “É uma troca de favores, vai dar certo”, e realmente deu certo tínhamos terras para plantar, mesmo sendo uma troca desigual mas tínhamos segurança e paz, por onde andava só havia processos agrícolas em expansão, mas também escravo monetários, muitos camponeses, eu queria ser artesão queríamos a autossuficiência econômica das grandes atividades modernidade que nos vivíamos, mas tudo como sempre leva a um problema, o nosso comercio regional intuía dia a dia e a modernidade chegava mesmo sem a permissão da igreja mas nossa relação era forte entre os chefes tribais e os guerreiros, e tudo isso fortalecia nossa vila e as leis a seguir que se passeava nos costumes, lá achava errado a nobreza mas não podíamos falar nada ela controlava tudo e as grandes propriedades agrícolas ela provinha dos senhores feudais e os membros da clero.

Eu adorava tudo isso e quem sabe um dia ser um soberano.

DIA NÚMERO 2:

O renascimento urbano era algo pavoroso para mim, esta burguesia era algo novo vai veio para ficar, havia agora tantos comerciantes banqueiros que ficava impossível transitar entre eles, esse burgos dizia meu pai “Enlouquecem qualquer um”, sempre ouvia relatos da igreja condenar, mas infelizmente não haveria como mudar essa relação que criou forma e corpo, lembra- me que a igreja era muito influente dona de muitas terras, diziam que trabalhar por essas terras era o sonho de consumo, a igreja possuía muitos bens e seu domínio dizia minha mãe nervosa com esse poderia de influenciar política pois impossibilitava muitos de crescerem intelectualmente até saber ler e escrever queria a igreja um povo burro que ela pudesse mandar.
E foi por isso que perdi minha mãe naquela tarde sombria, a verdade é que se você ficar contra a igreja ela te pune num tribunal, e minha doce mãe condena a morte por tramar contra a igreja católica

Tempos tristes...em nome de Deus

DIA NÚMERO 3:

O tempo passou eu cresci, meu pai velho já está, sobrevivemos a muita coisa, a idade média mudou o mundo e o meu, a peste negra dizimou grande partes de terras, ou dizer “Vidas enterradas” eu via o clero si esforçando para não dar espaço a qualquer vida que servia o rei, a aliança da igreja católica si tornava mais forte a cada dia.

A inquisição levou muito de nossas almas, muitos inocentes, hoje eu podia me herege, mas tudo isso acabou, depois da crise da idade média nem a cruzada sobreviveu, havia fome por toda parte, a doença da peste negra dominava a mente das pessoas ao desespero, a revolta de todos eram grandes

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