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Relatório do Estágio Curricular Supervisionado III ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PLÍNIO RIBEIRO

Por:   •  21/7/2015  •  Relatório de pesquisa  •  6.416 Palavras (26 Páginas)  •  926 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

          CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS - CCH

            DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

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Relatório do Estágio Curricular Supervisionado III

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PLÍNIO RIBEIRO

Montes Claros – Minas Gerais

Dezembro/2013

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

         CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS - CCH

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

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Relatório do Estágio Curricular Supervisionado III

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PLÍNIO RIBEIRO

Trabalho apresentado ao Departamento de Estágio e Práticas Escolares da Universidade Estadual de Montes Claros, como parte das exigências da disciplina Estágio Supervisionado III ministrada pela professora Juliana Aparecida Silva Farias Dias.

 

Montes Claros – Minas Gerais

Dezembro/2013

Relatório do Estágio Curricular Supervisionado III

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PLÍNIO RIBEIRO

APRESENTAÇÃO À ESCOLA

        No dia 28 de Agosto de 2013, apresentei-me à Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro. A vice-diretora da escola, Ivonete Soares fez a minha recepção e acompanhou-me na apresentação da escola, visto que a etapa anterior da disciplina Estágio Supervisionado foi efetuada na Escola Estadual Professor Hamilton Lopes. A recepção foi tranquila e agradável, e o estágio aceito sem muita dificuldade, no que de imediato a vice-diretora acompanhou-me até o Professor Jhonny Teixeira Chaves, o qual também não colocou nenhuma objeção quanto ao estágio. Deste modo, foi assinada a Carta de Encaminhamento e a Declaração de Aceite e dado início às atividades propostas pelo estágio do 7º período.

CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

A Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro, fundada em 1879, é uma das mais antigas do território norte mineiro, com 130 anos de história, e também uma das escolas públicas estaduais com o maior numero de alunos: são 2.470 estudantes, nos ensinos fundamental e médio. A escola ocupa dois prédios, em estilo moderno, numa área de 21 mil m2. Trata-se de um patrimônio histórico da cidade.                                            

Histórico

O primeiro nome da instituição foi Escola Normal de Montes Claros. Foi fundada pelo então, Presidente da Província, Manuel Gomes Rebelo Horta e criada pelo art. 97 do Regulamento nº 84 de 21 de março de 1879. No início do século XX, a escola foi fechada pelo presidente do Estado, Francisco Antônio de Sales. Montes Claros ficou sem a Escola Normal durante dez anos. Em 18 de julho de 1915, foi criada a Escola Normal Norte Mineira.

A Escola funcionou até o final de 1918 e sofreu uma pequena interrupção em consequência da gripe espanhola que causou muitas mortes na região. Em 1925, voltou a funcionar com o nome de Escola Normal Melo Viana, em homenagem ao Presidente do Estado de Minas Gerais. Foi oficializada em 1928 pelo Presidente do Estado Antônio Carlos Ribeiro de Andrade, e passou a se chamar Escola Normal Oficial de Montes Claros. Mas a escola e outras nove da região foram fechadas em 15 de janeiro de 1938 pelo Governador Benedito Valadares. Em 1949, o governador Milton Campos reinstalou a Escola Normal Oficial. Em 1964, a escola foi transferida da Rua Cel. Celestino, 75 para a Av. Mestra Fininha da Silveira, no prédio Darcy Ribeiro, trazendo o curso Ginasial, e no ano seguinte, o curso Colegial Normal para outro prédio na mesma avenida, nº 1225.

Em 1968, a Escola Normal foi transformada em Colégio Normal Estadual Professor Plínio Ribeiro, por ato do Governador do Estado com os cursos: Ginasial, Secundário, Colegial Secundário e Colegial Normal. Em 1973, foi denominada de Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro de 1º e 2º Graus.

Atualmente a Escola Normal ainda localiza-se na Avenida Mestra Fininha nº. 1225 Bairro: Melo, Montes Claros – MG; e disponibiliza ensino regular de qualidade para grande partes dos jovens montes clarenses.

Corpo docente, funcionários da secretaria e serviços gerais

A escola conta com 68 turmas com 2320 alunos (excluindo os do PRONATEC) com 34 turmas de ensino médio no matutino. No vespertino, conta com 34 de ensino fundamental e médio e um corpo docente entre 80 e 88 cargos. Possui 61 auxiliares, sendo que 39 deles cursaram o ensino fundamental incompleto, 12 com o ensino médio e 10 com curso superior. Desses, todos são efetivos e daqueles apenas cinco encontram-se em mesma situação.

Projetos

        Em 2009, a escola aderiu à rede de escolas-referência e comprometeu-se a buscar estratégias para desenvolver os projetos pela Secretaria de Educação do estado de Minas Gerais - SEE/MG – e outros projetos com o objetivo de colaborar ao processo ensino-aprendizado. O colegiado decidiu que não haveria demanda para poder implementar o projeto de tempo integral e nem o aprofundamento de estudos.

        A escola ainda filia-se e participa de vários projetos com perspectivas éticas, ambientais e de formação cidadã. Projetos como o Programa de Ensino Profissional – PEP, Poupança Jovem, Jogos Escolares de Minas Gerais – JEMG, dentre outros, objetivam levar ao aluno além de entretenimento, a contemplar oportunidades no mercado de trabalho e em outros programas como o PDG/GDP e Curso de formação inicial para o trabalho, promovendo e desenvolvendo os profissionais educadores, contribuindo para o melhoramento tecno-profissional desses educadores.

        A Escola participa também de vários outros projetos como a inserção do PIBID/UNIMONTES, as Olimpíadas de Matemática e de Português; encaminha grande quantidade de alunos para o Núcleo de Apoio a Propagação de Cidadania – NAP/Unimontes; Biotemas, Festas Juninas, Desfiles cívicos, dentre outros. Além disso, a Escola colocou em prática o “Jornal da Escola”.

Problemas detectados

Em relação à estrutura humana, a escola sofre com um problema quase que diário: a falta de professores permanentes. Muitos professores chegam à escola para ocuparem cargos de licença ou atestado médico dos professores permanentes, ocasionando muitas trocas de professores durante curtos períodos de tempo. Tornou-se muito rotineira a questão de depararmos com novos professores pelos corredores ou na sala dos professores. Um exemplo é o próprio professor que eu acompanhei- Jhonny Teixeira Chaves- que entrou pouco antes de eu começar meu estágio, em substituição a um professor de nome Marcos Wagner.

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