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Resenha Crítica Globalização, democracia e terrorismo

Por:   •  15/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  810 Palavras (4 Páginas)  •  858 Visualizações

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Universidade Federal de Campina Grande

Centro de Humanidades

Unidade Acadêmica de História

Disciplina: Contemporânea

Professor: Severino Cabral Filho

Aluno: Erasmo Magalhães da Silva

Resenha Crítica

Globalização, democracia e terrorismo

Terror

Bibliografia

HOBSBAWM, Eric J. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Sobre a perspectiva em sua obra Globalização, democracia e terrorismo Hobsbawn trabalha sobre o olhar do terrorismo político e a ligação entra a violência generalizada e a violência política no capitulo discutido nesta resenha e as consequências que o Terror toma por base no século XX e no mundo, e assim pelas as divisões ocorridas em sua obra a partir de sua obra sobre o terrorismo e a controversa da guerra e paz.

Ao trabalhar no capitulo desta resenha já inicia questionando sobre o final do século XX e por qual motivo nasce esse terror político. Podemos destacar que os ideais políticos foram totalmente aprofundados e reformados por políticas neoliberais e econômicas que vão contra o lazer e assim iniciam-se tais movimentos, e assim há uma pequena critica sobre a era da Globalização e de como ela ajuda ao criar ideias a favor do terrorismo. Esses ideais vão sendo lançados pela própria violência lançada pelo estado, e também a grupo terrorista que lutam contra esses estados ou contra qualquer tipo de força política. E também com o advento da tecnologia as popularizações dos ataques terroristas tiveram um aumento gradativo, pois influenciam a compartilhar para um maior numero de pessoas nacional e internacional.

Buscando enfatizar esse olhar o autor discute que apesar de toda amostra dos grupos terroristas, como o 11 de setembro, o sistema global de poder econômico na sofreu nenhuma alteração. Hobsbawn discute que as tomadas de grupos terroristas buscam colocar uma política através de varias partes do mundo, como mesmo aborda diversos grupos tais como movimento anti-imperialista no Sri Lanka, país considerado pacífico, Sendero Luminoso, Brigados Vermelhos, Pátria Basca e Liberdade, Exército Republicano Irlandês, dentre outros, no qual exercem suas políticas em países regulares.

        A imprensa dava um mínimo de detalhe aos atentados, esses atentados tinha uma intenção política e ao ter esse desatento da mídia diminuiria o poder político que eles têm, mas após o 11 de setembro eles ganharam uma força política maior não utilizando só como ataque de terror grandes personagens políticos, mas também chocar a sociedade pelos seus ideais e ataques ao civil, o terror é também utilizado para controlar massas e povoados. Outro ponto importante que gera a violência sem limites é a convicção ideológica ceifada em 1914, não a revelação do mal que reflete o terror do século passado, mas ao contrário, é a troca dos conceitos morais por imperativos superiores. A barbárie tem sido contínua e teve seu esplendor no decorrer que vai de 1914 a 1940 e tornou a aumentar na década de 1990 incluindo-se os conflitos religiosos.

Para Hobsbawm três fatos marcam as violências políticas de 1960: o neoblanquismo, o conflito étnico-religioso e o estabelecimento do movimento terrorista, no qual pelo quase formam é de maneira transnacional. Fatos como pobreza e discriminação social, são capazes de explicar agressões e rebeliões, concedendo aos seus autores certas desculpas que, são as propagadoras para aprovar a continuidade da hostilidade irregular. Concluiu Hobsbawm afirmando que a preocupação com o terrorismo atualmente, é maior do que nos momentos anteriores da história.

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