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TRABALHO HISTORIA DA EDUCACAO PARA POSTAR

Por:   •  25/8/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.135 Palavras (9 Páginas)  •  132 Visualizações

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Situação Problematizadora:  Aí tem história

Acadêmico: Aline Pereira dos Santos Gobbo

Introdução

A vinda da Família Real muito contribuiu par a educação, dessa forma pretendemos aqui, dissertar quais foram as contribuições feitas através dessa mudança, qual o modelo de educação que veio com ela e quem será o responsável pelas províncias. E ainda pretende-se falar sobre a Independência no Brasil, como foi esse processo, quais mudanças geraram no Brasil. Falaremos também sobre o ato adicional, o qual foi uma medida legislativa tomada durante a Regência Trina. Falaremos também como as reformas adicionais, na primeira e segunda república, onde cada reforma tinha um objetivo de melhorar a anterior, sendo necessário entender cada uma delas. E por fim, falaremos sobre Getúlio Vargas, o qual governou o País durante quinze anos e trouxe várias mudanças seu governo, como por exemplo o Golpe, tema que será aprofundado nesse trabalho.

Listar os objetivos levantados

  1. Descrever sobre a contribuição para a educação com a vinda da Família Real.
  2. Compreender o processo da independência no Brasil.
  3. Conhecer o que foi o ato adicional.
  4. Diferenciar as reformas educacionais da primeira e segunda República.
  5. Pesquisar sobre o gole de Getúlio Vargas.

Desenvolvimento:

A vinda da família real trouxe para a educação o modelo francês de educação, o qual é utilizado até hoje no Brasil. Em 1808 foi fundada no Brasil algumas escolas ¨ técnica superiores¨, a primeira escola vocacional e as primeiras faculdades de direito. As províncias passam a se responsabilizar pelo ensino primário e secundário. Em 1809 foi criado o Colégio de Fabricas do Rio de Janeiro por meio do decreto do Príncipe Regente. Este foi o primeiro ato efetivo rumo a profissionalização do trabalho dos brasileiros. Na primeira metade do século XIX foram construídas dez casas de educandos e artífices em capitais da província, sendo a primeira em Belém do Pará. Essas casas foram feitas para garantir atendimento prioritário aos membros desvalidos, com o intuito de diminuir a vagabundagem e a criminalidade. A família real trouxe consigo o modelo de educação chamada Aulas Regias que compreendiam o estudo das humanidades, pertencendo ao estado e não a igreja católica sendo o primeiro modelo de ensino pública no Brasil. Apesar da reforma de estudos realizada por Marques de Pombal, em 1759, a qual falaremos mais pra frente, o primeiro concurso para professores foi realizado apenas em 1760 e as primeiras aulas foram efetivamente implantada em 1774, de Filosofia Racional e Moral. Em 1772 foi criado um imposto que incidia sobra a produção do vinho e da carne, que era destinado a manutenção dessas aulas isoladas. Na realidade, este sistema de Aulas Régias alterou pouquíssima coisa na realidade educacional no Brasil, e muito menos se consistiu numa oferta de educação popular, ficando apenas às elites locais. Segundo Azevedo (1943, p.315) houve a abertura de uma aula régia de desenho e de figura, em 1800, nas principais cidades da orla marítima e em algumas raras do planalto e do sertão. Na sequência adota o método chamado Lancaster o qual foi desenvolvido pelo inglês Joseph Lancaster no final do século XVIII na Europa. Por meio da problemática que Lancaster se deparou na periferia em  Londres (1978) se deu a origem a este método,  o qual pensou em uma saída para instruir uma grande demanda de alunos sem professores, surgindo assim, a ideia de agrupar os alunos de acordo com o grau de conhecimento  semelhantes e paralelamente, selecionar alunos em níveis avançados, colocando-os como monitores e cada um desses grupos. Dessa forma, o papel dos professores passou a ser o de instruir os monitores antes de iniciar as aulas com ordens certas e direcionadas para que estes monitores fossem capazes de retransmitir os conhecimentos dados pelo professor. Enquanto isso, os professores dirigiam a escola, observava o desempenho dos monitores, controlava a entrada e saída de alunos, mudanças de exercícios, entre outros. Esse método trouxe a vantagem de ensinar uma grande quantidade de alunos com um único professores, e a forma como as aulas são organizadas, planejadas destaca-se o fator da ordem econômica, e a forma como as aulas são planejadas mantem a disciplina dos alunos, e ainda, os agrupamentos proporcionam que as atividades propostas correspondam ao real nível de desenvolvimento em que se encontram os alunos.

Quanto ao processo de Independência no Brasil levou ao grito do Ipiranga, o qual teve início com a vinda da família real Portuguesa em 1808. D. João se aliou a Inglaterra para escapar da fúria conquistadora de Napoleão e transferiu a corte para as terras tropicais. O apoio dos Ingleses gerou a abertura dos protos as nações amigas. A relação metrópole-colônia estava transformada para sempre. Em 1820, estourava a Revolução liberal do Porto, obrigando D. João voltar a Portugal no ano seguinte, e ainda, as “cortes” lusitanas não aceitavam a permanência do príncipe regente e exigia a volta imediata de D. Pedro. Dessa forma, o Brasil deveria retornar à condição colonial. As elites locais não queriam abrir mão de suas prerrogativas e voltar a vivem sob a tutela lusitana. Por meio das ameaças de invasão militar portuguesa, D. Pedro declarou Independência.  Esta medida foi seguida por várias guerras. A reengenharia política da independência provocava esvaziar a influência das cortes legislativas portuguesas, criando uma similar nacional. A independência pregou uma peça nas elites. A assembleia constituinte foi dissolvida um ano após ser convocada e foi substituída por um pequeno grupo para redigir uma Constituição que lhe garantisse poderes semelhantes aos dos reis absolutistas.

O ato adicional de 1834 foi uma medida legislativa tomada durante a Regência Trina, permanente, contemplando os interesses dos grupos liberais. Esse ato alterava a Constituição Federal de 1824 e foi um meio de conter os conflitos entre os conservadores e liberais na disputa pelo poder político central. Através do ato Adicional, foram criadas Assembleias Legislativas provinciais que tinha por objetivo, controlar os gastos locais. As elites políticas e econômicas das províncias poderias ter uma marfem maio de manobra para conseguir manter sua influência na administração provincial. O ato previa a suspensão do exercício do poder moderador e do conselho de Estado. Dessa forma, a Assembleia geral passava a ter mais poder com o fim do exercício dos dois órgãos, a assembleia era composta por deputados e senadores da província.

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