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A HISTÓRIA E FORMAÇÃO NA PSICOPEDAGOGIA

Por:   •  31/7/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.369 Palavras (6 Páginas)  •  184 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

Márcia Cristina de Aquino

HISTÓRIA E FORMAÇÃO NA PSICOPEDAGOGIA

TEXTO SOBRE CHARGE DE EDUCAÇÃO

Rio de Janeiro

2016

MÁRCIA CRISTINA DE AQUINO

HISTÓRIA E FORMAÇÃO NA PSICOPEDAGOGIA

TEXTO SOBRE CHARGE DA EDUCAÇÃO

                        Trabalho apresentado à disciplina                         História e Formação na                                         Psicopedagogia da Universidade                         Estácio de Sá, orientado pela                                 professora Maria Cecília Moreira da                         Costa.

Rio de Janeiro

2016

                Os conhecimentos não se empilham, não se acumulam, mas passam                  de estados de equilíbrio a estados de desequilíbrio, no          transcurso                 dos quais os conhecimentos anteriores são questionados. Uma nova                 fase de equilíbrio corresponde então a uma fase de reorganização                 dos conhecimentos, em que os novos  saberes são integrados ao                 saber antigo, às vezes modificado.

                                                        Jean Piaget[pic 1]

        

https://www.google.com.br/search?q=charge+sobre+educa%C3%A7%C3%A3o+no+brasil&biw=1366&bih=651&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwj_r-

        

        Surgiu, no século XX, a partir das experiências do biólogo, filósofo e epistemólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), uma das teorias mais importantes na educação: a Teoria Construtivista. Sua teoria contribuiu e influencia até nos dias de hoje.

        Jean Piaget observou crianças do nascimento à adolescência e constatou que o conhecimento se constrói na interação do sujeito com o meio em que ele vive. Ele se preocupou em saber como a inteligência da criança nasce, afirmando que esta é algo que se modifica, ou seja, gradativamente a criança vai utilizando sua inteligência para adaptar-se ao meio e chegar, então, num momento em que passa da inteligência prática para uma inteligência propriamente dita, quando já consegue elaborar hipóteses e resolver situações problemas.

        Segundo Piaget “o homem não é passivo na construção do construção do conhecimento”, e apesar de ser o seu próprio agente nesse processo de construção, ele precisa estar sempre em troca com o outro.

        O sujeito está em constante processo de aprendizagem e este processo se dá através de suas interações com a realidade. Somente interagindo, trocando, é que a inteligência se desenvolve no ser humano e este pode adquirir o conhecimento.

        O ser cognocente precisa ter contato, ter acesso direto com o objeto, pois isto é o ponto de partida para o conhecimento. Se é ele quem constrói o seu conhecimento, é necessário que haja uma busca, uma ação, uma vivência concreta com o que está sendo “aprendido”.

        Na imagem acima podemos observar que a professora embute nos alunos os seus próprios conhecimentos, aqueles já adquiridos por ela; o que julga ser o correto e  mais apropriado para contribuir com a aprendizagem dos discentes. Não os permite interagir, formular hipóteses.

        A professora não está desempenhando seu papel de acordo com a teoria de Piaget que diz que “as estruturas não estão pré-formadas dentro do sujeito, mas constroem-se à medida das necessidades e das situações” (PIAGET, 1987), pois ela não está criando situações que desafiem os alunos a buscar o conhecimento. Não está propondo atividades que gerem confronto, discussão. Ela apenas está inserindo neles um saber “já moldado” e não verdadeiramente conquistado por eles.

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