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Resenha Filme 300

Por:   •  17/9/2016  •  Resenha  •  384 Palavras (2 Páginas)  •  1.314 Visualizações

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Universidade Federal do Ceará

Departamento de Biologia

Ciências Biológicas

Instrumentalização para o Ensino de Ciências V

Professor: Raphael Feitosa

Nome: Letícia Ferreira Freires Barbosa      Matrícula: 353551

Resenha: 300 (currículo na antiguidade clássica)                Data: 10/08/2015

O filme 300 retrata uma realidade vivida na Grécia, mais precisamente em Esparta, uma das principais cidades-estados da época. A sociedade de Esparta era baseada na formação de um grande exército para enfrentar possíveis guerras. As crianças nascidas de espartanos deveriam ser avaliadas em um primeiro momento por anciãos, estes descartariam as crianças caso elas tivessem alguma anomalia. Os que nascessem saudáveis iriam crescer com treinamento severo até os sete anos, quando seriam levados da família e entregues ao Estado para um treinamento militar, sendo agredidos diariamente, muitas vezes obrigados a passar fome. Depois seriam mandados para lugares distantes e perigosos com o intuito de sobreviverem. Quando retornassem à Esparta seriam considerados guerreiros espartanos.

As mulheres da sociedade espartana recebiam um tratamento diferente. Eram criadas com o objetivo de tornarem-se boas reprodutoras de novos guerreiros. Recebiam educação e tomavam o comando da casa, porque o marido era um soldado. No filme eles mostram que o rei Leônidas tem certo respeito por sua rainha, mas entre os civis não havia tanta admiração em relação a ela. Podemos ver também no filme que era difícil para as mães se separarem dos filhos, quando estes tinham apenas sete anos, sabendo que eles seriam maltratados.

Os artesãos tinham seu trabalho direcionado a produção bélica, fabricando lanças, espadas, escudos e capacetes para os grandes guerreiros. O grupo de sacerdotes era tido como representantes terrenos dos deuses, existiam e eram protegidos para aconselhar o rei de acordo com a vontade divina.

Todos na sociedade espartana tinham uma função. Em sua maioria eram homens e mulheres livres com o único objetivo de conquistar a glória proveniente de batalhas, de preferência vencidas sem grandes perdas.

Na era em que vivemos não há mais uma formação de guerreiros sanguinários, contudo, presenciamos a formação de seres humanos que tentam crescer na sociedade. Para isso se faz necessário o aperfeiçoamento diário de cada um, com cursos, graduações, especializações. O mercado de trabalho se mostra como um grande campo de guerra, onde os mais capacitados conseguirão vencer as batalhas travadas.

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