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Vermelho como céu

Por:   •  22/6/2017  •  Projeto de pesquisa  •  1.200 Palavras (5 Páginas)  •  233 Visualizações

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O filme mostra história de um menino que levava uma vida normal, brincava com seus amigos, tinha um boa relação com seus pais e tinha acesso a um veiculo de informações e cultura, o cinema o qual era grande paixão, entretanto, um acidente em casa com arma de fogo do seu pai muda radicalmente sua vida, pois em conseqüência, sua visão foi prejudicada e ele, um garoto recém cego, acrescente também um fato histórico da Itália no ano de 1970, em crianças portadoras de deficiência visual era obrigadas a estudar em escolas especiais, e por conta disso o garoto ainda é separado do convívio com seus pais e amigos, sendo obrigado por lei a estudar em uma escola especialmente destinada para deficientes visuais em Gênova, caso quisesse continuar seus estudos.Isto leva a gente a perceber que as crianças eram separadas por sua deficiência e era uma época em que não aceitava isso crianças que tinha deficiência tinha que morrer. A força de vontade que levou a Mirco a continuar sua vida depois do acidente, foi a mesma vontade que ajudou o seu professor descobrir uma capacidade dos alunos, de criar, imaginar e serem capazes de realizar coisas além do limite imposto pela escola dessa maneira abrindo caminho para nova visão de educação que era conhecido como integração racial passando os alunos com deficiência a estudar nas classes de ensino regular.E as crianças eram doutrinadas a obedecer, rezar, e aprender. Apesar naquela época era muito difícil conseguir estudar com facilidade, pelo o regimento e pelo o preconceito, nunca devemos duvidar da capacidade de uma pessoa especial e não especial, porque sempre somos capazes de atingir nossos objetivos, basta sermos insistentes que atingimos.

E um grande problema do processo da educação especial é a falta de recursos é a falta de oportunidade para os alunos portadores de necessidades  especiais mostrar suas necessidades de interagir com a sociedade sem serem incapazes, a inclusão com a mudança de perspectiva educacional que não atinja somente alunos com deficiência mas todos os que possam atingir um nível de educação. Sem visão mostra um mundo totalmente diferente e vimos ás complicações e descobertas de um garoto amante dos filmes que percebeu sua nova paixão, o efeito sonoro, mesmo com dificuldades Mirco fazia questão de negara sua deficiência, deixando bem claro que enxergava, mesmo que pouco, ele passava boa parte da sua capacidade, para descrever cores , formas, etc. Um dos momentos mais evidente de seu desencontro com as aulas, de Braille nesta parte ele acaba rejeitando qualquer aproximação que o professor tente com ele da nova realidade, depois de uma briga com um dos garotos do convento ele encontra um gravador e, com a ajuda de amigos grava áudios de sons da natureza, coisas que retratam as estações no intuito de realizar a tarefa do professor . A descoberta do novo olhar para Mirco isto leva o menino a perceber que para enxergar necessita de todos os sentidos tato, alfato, paladar, audição e a visão em conjunto, pois apenas um elemento que compõem a percepção, e não o único, e determinante, o professor ainda demonstrou que é fundamental na superação do aluno com a sua suposta deficiência e no processo de descoberta do menino com paixão pelos sons produzidos pelas diversas coisas e capaz de despertar varias reflexões as cenas e as historia mostram centro de discussão para os educadores, e os Edu comunicadores, os alunos, professores e para todos aqueles que pensam nas diferentes concepções de sensitividade alem disso, aborda a inclusão dos deficiente no âmbito social.

Na época ele não poderia mais estudar nas escolas ditas normais, ficando assim, bem longe de seus pais. Neste ponto, o filme começa a tocar numa ferida social e política profunda a separação. E mais, levanta questionamentos chaves como o que é a normalidade afinal, explicitada nas discussões incisivas travadas entre o amargo e ressentido diretor do Instituto, também cego, mas cheio de preconceitos em relação a capacidade dos próprios deficientes visuais segundo ele impossibilitados de exercerem seu pleno direito a liberdade, o padre mais jovem. E, ao longo do filme o que esses garotos cegos fez é nos mostrar e não provar, essa é a grande sacada do filme, a naturalidade, a não necessidade de ficar o tempo todo provando que eles são normais que são, antes de tudo, garotos, cheios de vida e sonhos, alegres e muito travessos, diga-se de passagem, independentemente de suas condições físicas. O sistema de ensino brasileiro atual tem trabalhado de forma bastante colaborativa com o apoio e com a adaptação aos deficientes. Entretanto, grande parte das instituições ainda trata a questão de modo similar ao filme, criando organizações específicas para cada deficiência. Tanto estudos como vivências já demonstram a qualidade desse método, visto que a convivência do deficiente com o indivíduo sem deficiência auxiliaria ambos em sua construção escolar e pessoal, encontra-se no tratamento cultural e social do deficiente, trabalhando-se e desenvolvendo o costume e a normalidade do assunto, dando apoio tanto para o deficiente, com sua inclusão, quanto para a pessoa sem deficiência, com sua adaptação.E ações de professores para tratar de didática e metodologia para usar em reunião com pais dos alunos para falar de conceitos preconceitos, sobre inclusão, deficiência, educação e sociedade e mostrar para tratar com alunos sobre projetos colaborativos usando cinema, arte, cultura, mídia, tecnologia e outras recursos neste caso velho gravador foi o diferencial, mas se não existisse o gravador não impediria que alunos cegos fizessem a sonoplastia de suas historia sonoras apenas não ficaria registrado esse trabalho, assim acontece nas escolas, muitos ricos projetos são feitos produzidos e quando muitos, apenas divulgados entre turma na escola ou para os pais. As mídias de redes sociais são ferramentas que podem divulgar e socializar belos projetos usando ou não a mídias mas em que o tema e foco principal seja a própria educação.O que faz a gente compreender é como o desenvolvimento da imaginação pode funcionar como um remédio vamos dizer assim, para uma possível limitação que vive uma infância normal, brincam, brigam, competem,  aprendem e quando chega a idade se interessam pelo sexo.Mesmo que não fosse o pensamento derrotado do diretor que cego ele próprio já coloca com inferior diante da vida .O resto é uma bonita superação e também transgredir que o em meio de dezenas devera conhecer por si mesmo. Esse filme tem bastante a acrescentar que para reafirmar que o ser humano e bastante plástico e adapta mesmo aos piores convívios, basta que tenha alguma assistência e da confiança do próximo. A vida ás vezes demora a sorrir para gente mas através desse filme abre os olhos para a grandiosidade que temos e a gente reclama de coisas sem a mínima importância e trás um novo modo de pensar uam coisa que vou levar pra vida olhar as diferenças as dificuldade das pessoas, e uma historia da orgulho de ver refletir discutir mesmo nos tempos de hoje ainda existe coisa de muito preconceitos da sociedade não só pro lado da deficiência mais do mundo, não importa o que aconteceu a uma experiência única .  

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