Analise Experimental do Comportamento

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NOMES:

Riana Poletti 6663389715

Sarah Cristina de C. Souza 6823469577

Tainá Elisa de M. Jeronymo 8430162987

ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

Analise experimental do comportamento

LEME

2016

NOMES:

Riana Poletti 6663389715

Sarah Cristina de C. Souza 6823469577

Tainá Elisa de M. Jeronymo 8430162987

ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS

Analise experimental do comportamento

Trabalho parcial apresentado para obtenção de nota na matéria Analise experimental do comportamento Sob orientação da Professora Maria Laura França

LEME

2016

Sumário

INTRODUÇÃO        

Comportamento Operante – características, condicionamento e extinção; Discriminação e Generalização.        

Trabalhando o autismo        

CONCLUSÃO        

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        

INTRODUÇÃO

O método ABA é criado para as crianças autistas como modo de facilitar sua aprendizagem, modelando o comportamento através de estímulos.

Comportamento Operante – características, condicionamento e extinção; Discriminação e Generalização.

A análise do comportamento tem como objetivo utilizar-se de métodos baseados em princípios científicos do comportamento, para construir repertórios socialmente relevantes e reduzir repertórios problemáticos. Todo comportamento possui uma função.

        São aplicados testes para indicar possíveis reforços, testes com objetos que são necessários quatro passos fundamentais 1) avaliação inicial; 2) definição dos objetos a serem alcançados; 3) elaboração de programas (procedimentos); 4) avaliação do progresso, para que novas habilidades sejam aprendidas pela criança. O reforço positivo é um método do ABA que identifica quais habilidades o aluno apresenta e quais ele precisa aprender. É importante no ABA cada tarefa ser ensinada dividindo-a em pequenos passos, desse modo não esperamos que a criança aprenda de uma vez.

        O trabalho com o autista teve como objetivo identificar os comportamentos inadequados do sujeito experimental e posteriormente traçar um plano para modificar tal comportamento, no caso a birra.

        O autismo é um dos mais graves transtornos na infância, o DSM- IV- TR (2000/2002) classifica transtorno autista (299.00) no quadro dos Transtornos Invasivos do desenvolvimento.

        O método empregado no uso do ABA foi o brincar funcional, este definido como sujeito manipular brinquedos de forma adequada, como por exemplo, seguir corretamente as regras do jogo. O sujeito do projeto foi uma criança (M) do sexo feminino, de 8 anos, diagnosticada com autismo. No experimento o brinquedo escolhido foi o jogo da memória. Ao total 13 sessões de 60 minutos cada.

        Inicialmente no desenvolvimento foi realizado um pareamento para que a criança conhecesse as figuras, essas eram colocadas lado a lado na mesa de forma que a criança se identifica os pares. Na segunda sessão após pareamento ser estabelecido foram dadas instruções para que M procurasse a figura igual àquela apresentada pela pesquisadora, sendo que todas as cartas estavam viradas para cima, toda vez que a criança emitia o comportamento desejado, este era reforçado. Ao longo das sessões em dado momento a pesquisadora virava as cartas para baixo, para que a criança identificasse os pares, até que ela ser reforçada e virar sozinha. Foram introduzidas ao longo das sessões crianças sem diagnostico para a interação social, para observar se o comportamento da criança era alterado diante de outras crianças.