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Comportamento Organizacional

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Por:   •  16/1/2014  •  1.995 Palavras (8 Páginas)  •  333 Visualizações

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Resolução das Questões

1 – No âmbito do comportamento organizacional, por diversas vezes dentro da empresa ou instituição que fazemos parte. Nós exercermos as mais variadas funções que exigem do contribuinte enquanto recurso humano um grau maior de participação do que autonomia. Essa participação, por sua vez, envolve o desdobramento do contribuinte em cumprir as mais variadas funções delegadas por seu superior hierárquico. Onde na maioria das vezes realizamos para satisfazer e respeitar a hierarquia, mas nos contrapondo por não ser uma atribuição dantes acertada entre as partes.

A responsável pela racionalização do trabalho foi a Revolução Industrial, que constitui a revolução histórica resultante da evolução do modo de produção capitalista, tendo como elemento central o homem como inventor da máquina, como executor de variadas funções e atividades ao mesmo tempo. Foi graças ao avanço tecnológico que a Revolução Industrial trouxe consigo transformações vitais da participação humana, podendo ser notadas da seguinte maneira: na aplicação do desenvolvimento cientifico, nos novos avanços tecnológicos industriais, na concentração de unidades produtivas, no surgimento de uma nova política que toma conta do Estado, propondo um poder mais participativo e autônomo, desprezando qualquer poder conservador e autoritário.

Em contrapartida a Revolução Industrial estimulou com toda essa participação e autonomia de produção e tecnologia industrial no campo trabalhista e comportamental algumas arbitrariedades, constatando-se que a máquina tem levado a frequentes atentados ecológicos, com a destruição dos mais variados recursos animais e vegetais.

Dessa forma, conclui-se que é de suma importância ter participação e autonomia ativa no mercado organizacional, até porque vivemos a era da Administração Gerencial, onde o foco são os resultados, os fins e não mais os meios vivenciados na era burocrática. Porém, essa participação autônoma não pode transgredir os preceitos da civilização, do bem viver, do cuidado com recursos escassos que na sua grande maioria não mais renováveis.

2 – O processo de mudança organizacional e consequentemente das interações e mudanças profissionais do comportamento humano nas organizações começa com o aparecimento de forças que vêm de fora ou de algumas partes da organização. Essas forças podem ser exógenas ou endógenas à organização.

As forças exógenas provêm do ambiente, como as novas tecnologias, mudanças em valores da sociedade e novas oportunidades ou limitações do ambiente (econômico, político, legal e social).

Essas forças externas criam a necessidade de mudança organizacional interna, mais conhecida por interações ou relações socioprofissionais que estão presentes no local de trabalho e caracterizam sua dimensão social, ou seja, são às relações que mantemos com as pessoas que trabalham conosco. Essas relações socioprofissionais são aquelas que se traduzem na interação entre chefes e subordinados, dizem respeito às trocas entre os coletivos de trabalhadores, aos grupos que formamos e desmanchamos a todo o momento.

Visando a perfeita ordem e manutenção do comportamento, pautando-se nas responsabilidades pessoais e profissionais entende-se que é de suma importância escutar os outros, observar a rotina de trabalho, buscar uma boa capacitação, saber se comportar; às vezes policiar as falas, se preocupar com a satisfação do outro.

As forças endógenas que criam necessidade de mudanças estrutural e comportamental, ou seja, internas (responsabilidades profissionais e pessoais) provêm da tensão organizacional: tensão nas atividades, interações socioprofissionais, sentimentos ou resultado de desempenho no trabalho. Essas forças internas dependem do bom relacionamento no trabalho bem como de diferentes processos de interação humana, tais como, a socialização, a mudança de atitudes, os grupos sociais, os papéis que assumimos. Formamos conceito a partir de uma primeira impressão, algumas virão a se confirmar à medida que possibilitamos que as pessoas se mostrem e outras não, a isso chamamos de percepção social.

Outro aspecto a se considerar são as influências da cultura, tanto em seu aspecto social envolvendo a comunicação, um processo de suma importância é vital no meio de trabalho. Precisamos constantemente ser avaliados, porque trocamos mensagens não só pelo que é dito. O corpo fala, os gestos nos denunciam nosso rosto e os movimentos que fazemos expressam os sentimentos bem mais do que imaginamos.

Portanto, pensar em relações socioprofissionais quer dizer refletir quem somos no trabalho, verificar se estamos promovendo bem estar para nós mesmos, para as pessoas que estão ao nosso lado. Uma vez que estas relações exercem papel importantíssimo para a vivência de bem-estar ou não.

3 – O poder e a autoridade denotam duas formas opostas de controle social. O poder diz respeito ao controle ou influência sobre as ações dos outros no intuito de atingir as próprias metas, sem o consentimento desses outros, contra a vontade deles, ou sem seu conhecimento ou compreensão. O importante a observar é que um indivíduo ou um grupo exerce poder sobre outra pessoa ou coletividade, desde que induza o dominado a agir contra os seus próprios interesses, seja porque é coagido, seja porque é enganado, mas sempre em benefício dos desejos do dominador.

No tocante ao comportamento organizacional do indivíduo enquanto ser sociável, as organizações entende a necessidade de adotar posturas mais flexíveis com relação às concepções sobre o poder de influência, o que implica a adoção de estratégias compatíveis com o envolvimento e o engajamento dos trabalhadores, possibilitando a valorização do potencial humano. Essas distintas competências são as maneiras pelas quais as organizações se estruturam contemplam formas diferenciadas de organização, entre outras: a departamentalização, a estrutura matricial, as equipes, as forças-tarefas, as comissões, os comitês, os colegiados, o que implica análise e a compreensão das relações sociais contidas nos respectivos agrupamentos. Tais agrupamentos possuem clima, culturas e subculturas organizacionais específicas.

Já a autoridade denota o controle ou influência sobre o comportamento de outros para a promoção de metas coletivas, com base em alguma forma verificável de cosentimentos desses outros, em razão de estarem informados da situação. A autoridade como uma das maneiras de se conseguir o controle social é encontrada nas associações sejam elas clubes, condomínio de apartamentos, amigos do bairro, entidades religiosas,

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