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Descrição dos estágios psicosexuais de desenvolvimento no espaço escolar

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Por:   •  28/2/2015  •  Artigo  •  503 Palavras (3 Páginas)  •  275 Visualizações

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3. CompaO QUE TOCA Á PSICOLOGIA ESCOLAR

A psicologia escolar tem como um dos seus objetivos seguido pelo texto dentro da aprendizagem de crianças são de concentrar esforços diante de problemas de aprendizagens infantil. Diante de uma visão do psicólogo dentro da escola surgiram dois problemas para serem enfrentados: a demanda e a técnica.

Na psicanálise surge em uma projeção desenvolvimento afetivo ou seja busca a personalidade dentro da teoria psicanalítica. Dentro da psicologia escolar apresenta algumas barreiras que foram levantadas pela psicanálise; onde Freud acreditava que podia ter um valor profilático porque evitaria excessos repressivos e conseqüentemente a instalação das neuroses.

Na psicanálise todo um trabalho na psicoterapia individual tem como alvo o “eu” e não um sujeito inconsciente. A psicanálise coloca limites para ser usado na escola estando fora dos consultórios como exemplo não se pode auxiliar um professor, não pode criar métodos pedagógicos, não tem objetivos de trabalho institucional.

A psicanálise vai ajudar a descrever as fases psicossexuais do desenvolvimento dentro do espaço escolar. Dentro do parâmetro no “espaço psi” são caracterizado em cinco parâmetros: 1) o objetivo do trabalho do psicólogo na escola é o de abrir um espaço para a circulação de discursos, naquelas instituições em que a ausência dessa circulação estiver comprometendo a realização dos objetivos institucionais. 2) um psicólogo estará “autorizado” a intervir em uma instituição quando estiver criada a transferência, seu principal instrumento de trabalho, da qual extrairá seu poder de ação, e com a qual poderá criar o espaço psi na escola. 3) diante da demanda da escola, o psicólogo não a atenderá, nem a recusará, mas a “escutará” (entendendo-se “escuta” em seu sentido psicanalítico). 4) o trabalho do psicólogo se movimentará na interseção entre a psicologia e a pedagogia. 5) a ética que o orienta pode ser assim enunciada:um coordenador dirige os trabalhos, mãos não dirige as pessoas. Cada um devera responsabilizar-se por aquilo que diz, condição para a eficácia da direção dos trabalhos. Disse se deduz ainda que o psicólogo não participa da definição ou da transformação dos objetivos daquela instituição, pois não faz uso político do poder que lhe confere a transferência. Usa-a apenas para produzir efeitos de verdade nos participantes dos grupos, e para ajudar na reorganização das condições de “oxigenação” daquele organismo.

A escuta da palavra aponta como necessário interpreta grupos, mostrando no que o psicólogo pode escutar, portanto o psicólogo entra em uma posição de escuta ativa; o falante precisa ser escutante. Em conseqüência o psicólogo não aceita a demanda da instituição e muito pouco se recusa e aceita. O trabalho do psicólogo na escola trata-se de um mundo montado dentro dos espaços na escola. A partir do momento em que um psicólogo se dispõe a ouvir a demanda de trabalho psicológico feita por um escola, já se inicia o desenho desse espaço. Entre a pedagogia e a psicologia há aspectos do pedagógico que caem fora do seu âmbito, assim como há aspectos do psicólogo que também não devem ser abordados.

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